Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Análise de Situação de Saúde - DASIS Secretaria.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
POLÍTICAS DE SAÚDE em Atenção à Criança e ao Adolescente
Advertisements

Rede Nacional de Promoção da Saúde
COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES
Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde
Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Lei nº 16
Promoção da Saúde Intersetorialidade Comunidade Saudável
II Conferência Estadual de Saúde Mental
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência de Núcleo de Promoção da Saúde Dia 6 de abril de 2009.
CARAVANA EM DEFESA DO SUS - EVENTO PARAÍBA PLANO ESTADUAL DE SAÚDE DA PARAÍBA – AVANÇOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS 2009/2010.
A Política de Gestão Estratégica e Participativa no SUS
1. CRAS como porta de entrada da Política de Assistência Social
Dra . Sueli Rezende cunha Tutora; deyse da conceição Santoro
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
QUEM SOMOS Agência de Desenvolvimento da ONU, criada
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais
1 1.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar - CONDRAF Grupo Temático: Educação do Campo.
Assistência Social Avanços e Desafios na implantação do SUAS
Programa Saúde na Escola Ministério da Educação
POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE - CAMPO GRANDE/MS.
Ministério da Saúde Carta de Ottawa – 1986  Conceito amplo de saúde – qualidade de vida  Reforça responsabilidade e direito de indivíduos e coletivos.
Contextualização da Promoção da Saúde no Brasil e o Papel da Formação Adriana Castro Departamento de Análise de Situação de Saúde Setembro/2007.
Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF   GABINETE DO MINISTRO Portaria Nº 154, de 24 de janeiro de 2008.
Atenção: Recomendamos o material a seguir apenas com o objetivo de divulgar materiais de qualidade e que estejam disponíveis gratuitamente. Profª. Drª.
XXIX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde nas Redes de Atenção à Saúde José Olimpio Moura de.
Gestão 2009/2011 Encontro Regional Norte de Secretários e Dirigentes Municipais da área de Ciência, Tecnologia e Inovação I Seminário Intermunicipal de.
SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Plano Estadual de Saúde e Planos Operativos Anuais – 2008 a 2011 Contexto, Alcances e limites Ou “A retomada do planejamento” II Mostra SES, 04/11/2008.
SISTEMA ÚNICO de SAÚDE SUS.
Plano Decenal de Segurança do Trânsito
PORTARIA 183/2014.
Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Pesquisa e Inovação Margareth Crisóstomo Portela Vice-Diretora de Pesquisa e Desenvolvimento.
Apresentação da Rede Nacional Primeira Infância Forquilhinha, 24 de Abril de 2015.
Política Nacional de Aleitamento Materno
Tatiana Marinho de Oliveira Machado
Política Pública para a Redução da Violência em Petrolina.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Unidade de Prevenção Insumos Brasília, novembro 2009.
Linha do Tempo. Linha do Tempo Referência Metodológica Expansão das ações do PIM Desenvolvida no Rio Grande do Sul, desde Política pública (Lei.
PACTO PELA VIDA E EM DEFESA DO SUS
Enfermagem em Trauma e Emergência
PORTARIA 183/2014.
Rede de Atenção à Saúde promovendo cuidado e qualidade de vida
MAIO 2010.
A Formação de Recursos Humanos para a Saúde
A essencialidade da Gestão em Saúde Publica
10ª Reunião Plenária da CNPD
Centro de Referência de Assistência Social
VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
INTRODUÇÃO Entre os mais importantes problemas de saúde pública.
Coordenação Nacional de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério.
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE GESTORES DO SUS Proposta preliminar – ENSP-FIOCRUZ.
PROJETO TERRITÓRIOS. PROJETO PARCERIAS G H M DAE/CAMC DAB DARA GESTORES ESF NASF USUÁRIOS HOSPITAIS DE EXCELÊNCIA.
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE
Concernente à área da saúde, as principais referências legais e de políticas públicas para o atendimento de mulheres em situação de violência, nas suas.
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL – INTERSETORIAL
Ministério da Saúde Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - LGBT -
SEMINÁRIO DE APOIO A DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO DOS PRESTADORES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE DO SUS VIGILÂNCIA EM SAÚDE.
Secretaria de Direitos Humanos Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e Adolescente Departamento de Políticas Temáticas dos Direitos da.
CRIAÇÃO DO NASF.
Dos caiçaras às regiões metropolitanas: diversidade e saúde no Brasil A experiência das regiões intramunicipais de saúde Guarulhos, São Paulo, 2005_2008.
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
Plano de Projeto Legados dos Projetos Copa 2014 com orçamento em 2012 Belo Horizonte,
Secretaria de Direitos Humanos Protocolo Nacional Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em.
P A I R Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República.
Dra Hedi Martha Soeder Muraro
Prefeitura Municipal de Rio Fortuna Secretaria Municipal de Saúde Projeto Promoção da Cultura da Paz “Há um mundo melhor do lado de fora” Flávia Alberton.
Objetivo: Avaliar o progresso da Década da Segurança no Trânsito 2011 a 2020 e reforçar o compromisso dos governos e instituições com o tema. Segunda.
Coordenadoria de Atenção Básica Secretaria de Estado de Saúde Diretoria-Geral de Atenção à Saúde 1° Seminário Estadual Intersetorial.
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Planejamento e Gestão Diretoria de Planejamento, Controle e Avaliação Gerência de Planejamento do SUS.
A Questão da Promoção da Saúde Prof. Samuel Pontes Enfermeiro ACPE-UNIPLAN 1º Semestre
Transcrição da apresentação:

Deborah Carvalho Malta Coordenação Geral de Doenças e Agravos não Transmissíveis – CGDANT Departamento de Análise de Situação de Saúde - DASIS Secretaria de Vigilância em Saúde III Seminário Brasileiro de Efetividade em Promoção da Saúde - RJ Rede Nacional de Promoção da Saúde

Integração de políticas públicas e Promoção da Saúde Os grandes desafios do nosso mundo Os desafios para a saúde pública Processos de urbanização e globalização Desigualdades sociais Mudanças ambientais e climáticas DCNT; doenças emergentes e re-emergentes ; agravos (violências e acidentes) - complexidade e multicausalidade Desigualdades no viver, adoecer e morrer

Promoção da Saúde nos Serviços de Saúde Principais estratégias  Empoderamento dos indivíduos  Empoderamento da comunidade  Fortalecimento dos sistemas de saúde  Construção de parcerias e ação intersetorial  Construção de capacidade para a promoção da saúde (7a. Conferencia Mundial de Promoção da Saúde – Nairobi, 2009)

Portaria nº 687, de 30 março de 2006

Alimentação Saudável Prática Corporal/Atividade Física Prevenção e Controle do Tabagismo Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz Promoção do desenvolvimento sustentável Política Nacional de Promoção da Saúde  Promover a qualidade de vida  Reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde relativos aos seus determinantes e condicionantes

Comitê Gestor da PNPS Portaria GM/MS nº 1.190, 14/07/2005 Secretarias do Ministério da Saúde Suas fundações, agências Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS) Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) ABRASCO Atribuições: articular e integrar as ações de promoção da saúde no âmbito do SUS; coordenar a implantação da Política Nacional de Promoção da Saúde no SUS e incentivar a elaboração, por parte dos estados, Distrito Federal e municípios, de políticas locais de Promoção da Saúde.

São municípios, representando 26,3% do total no país, e 27 estados com projetos de promoção da saúde em desenvolvimento. Financiamento da Rede Nacional de Promoção da Saúde De 2005 a 2009 cerca de R$ 170 milhões foram repassados para estados e municípios. Em 2010, foram repassados R$ 47milhões De 2005 a 2009 cerca de R$ 170 milhões foram repassados para estados e municípios. Em 2010, foram repassados R$ 47milhões 2010

Monitoramento da Rede Nacional de Promoção da Saúde Em 2006 – Monitoramento via FORMSUS da RNPVPS Entre 2007 a 2009 – Monitoramento via FORMSUS (toda a RNPS) Entre outubro de 2010 a janeiro de Pesquisa telefônica com projetos financiados em municípios e 9 estados entrevistados Representando 66,7% do total da rede e 17,8 % da totalidade de municípios do país 991 municípios e 9 estados entrevistados Representando 66,7% do total da rede e 17,8 % da totalidade de municípios do país

Distribuição dos projetos da Rede Nacional de Promoção da Saúde - eixos da PNPS, 2009 (N=1470)

Profissionais contratados

Articulação intra e intersetorial

População Atendida

Ações/atividades oferecidas nos projetos que desenvolvem práticas corporais/atividade física da Rede Nacional de Promoção da Saúde, 2010 (N=793) Ações/atividades n% Grupos de caminhada, caminhada orientada 64581,3 Alongamento/relaxamento Aulas de ginástica Avaliação física 26733,7 Danças 26733,7 Esportes coletivos (Futebol, vôlei, handebol, futsal) 15219,2 Práticas corporais integrativas 12615,9 Passeios 9111,5 Comunicação, divulgação, publicidade, teatro 7910 Jogos populares 779,7 Musculação 749,3 Natação 719 Exercícios em esteira, bicicleta ergométrica 668,3 Capoeira/Lutas 324 Projetos de práticas corporais/atividade física (N-748)

Profissional Responsável Projetos de práticas corporais/atividade física (N-748)

Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238) Existência de articulações intrasetoriais do Projeto de Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes da Rede Nacional de Promoção da Saúde, 2010 Articulações no setor saúde % Atenção Básica – Estratégia Saúde da Fam í lia 58,4 Atenção Básica – Núcleo de Apoio à Saúde da Fam í lia/NASF 26,5 Servi ç os de urgência e emergência (SAMU, PS e UPA) 31,5 Centro de Apoio Psicossocial/CAPS ou Ambulatório de Saúde Mental 29,0 Programa Saúde na Escola 16,4 Unidade de Referência de Atenção às Pessoas em Situação de Violências Doméstica, Sexual e outras violências 12,6 Centro de Referência de DST/Aids 9,2 Serviços de Saúde Privado, Filantrópicos e Planos de Saúde 6,3

Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238) Distribuição de Unidades com Notificação regular de Violências. Brasil, 2010

Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes (N-238) Ações desenvolvidas de vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito da Rede Nacional de Promoção da Saúde 2010

Implementação do projeto GUIA no Brasil em parceria com o CDC com o objetivo de produzir evidências sobre programas de atividade física e construir novas metodologias de avaliação no país. Avaliação de efetividade da rede: Parcerias Avaliação da Intervenção “Curitiba Ativa” (SMS/ Curitiba/ PR) - GUIA - UFPEL, USP, PUC PR, UFPR, UNIFESP, U. S. Louis, CDC, MS Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/ Recife/ PE) – UFPEL, USP, PUC PR, UFPR, UNIFESP,, U. S. Louis, CDC, MS Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade BH” – (SMS/ Belo Horizonte/ MG) – UFMG, MS Avaliação da Intervenção “Academia da Cidade” (SMS/ Aracaju/ SE) – UFS, UFPEL, MS Avaliação do Programa Serviço de Orientação ao Exercício - SOE /Vitória – ES - PUC PR, UFPR, MS. Avaliação do programa Academias das Cidades de Pernambuco - Secretaria Estadual das Cidades. Parecerias UFPR, UFPEL, CDC, MS.

Publicação das evidências

Fortalecimento da Rede Nacional de Promoção da Saúde 1.Formação/qualificação da RNPS 2.Produção de conhecimentos 3.Ação intersetorial 4.Divulgação de informação 5.Gestão e Monitoramento da RNPS 6.Mobilização da RNPS 7.Avaliação e monitoramento

1. Formação/qualificação da Rede Nacional de Promoção da Saúde  Curso Internacional de Avaliação de Projetos de Promoção da Saúde - Parceria com o CDC – EUA.  Educação à Distância (EAD) em Promoção da Saúde - Parceria com UNB  Curso Educação à Distância/EAD Impactos da Violência na Saúde – Parceria com Claves/ENSP/Fiocruz  EAD DCNT – UFRGS e UERJ

2. Produção de conhecimentos Atenção Integral para Mulheres e Adolescentes em situação de Violência Doméstica ou Sexual

3. Ação intersetorial 5 de abril de 2009 Lançamento do Plano Nacional de Atividade Física – Ministérios da Saúde e do Esporte

4. Divulgação de informação Página da Promoção da Saúde na Biblioteca Virtual de Saúde Página do sítio da Promoção da Saúde no site do Ministério da Saúde

5. Mobilização da RNPS Brasil Saudável 2005/ Pratique Saúde - comunicação social - estímulo à atividade física, veiculação na grande mídia

2007 – Primeira Semana Mundial das Nações Unidas de Segurança Viária 2011 – Plano da Década de Ação de Segurança Viária 2011/2020 (OMS/ONU) 5. Mobilização da RNPS

Campanha - abril de 2008

Campanha - abril de 2009

Campanha – Dia da Promoção de Qualidade de Vida 11 de abril de 2010 Parceria com a OMS e OPAS para as comemorações do Dia Mundial da Saúde mobilizando a Rede de Promoção para cadastrar as ações no site da campanha: mil cidades, mil vidas.

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de Institui o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Objetivo: Contribuir para a promoção da saúde da população a partir da implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de práticas corporais e atividade física e de lazer e modos de vida saudáveis. Serão 4000 Academias até 2015

Atenção Primária à Saúde (ESF/NASF/UBS) Academias da Saúde CAPS Rede Promoção à Saúde Escolas Centros Sociais Urbano CRAS Núcleos do PELC, Segundo Tempo Ambulatório de especialidades PELC – Programa de Esporte e Lazer da Cidade CRAS – Centros de Referência de Assistência Social CAPS – Centros de Atenção Psicossocial Exemplo da relação entre os equipamentos sociais do território e o Programa Academia da Saúde

Práticas corporais/atividades físicas (ginástica, capoeira, jogos esportivos e populares, yoga, tai chi chuan, dança, entre outros); Práticas artísticas (teatro, música, pintura e artesanato); Promoção de atividades de segurança alimentar e nutricional e de educação alimentar; Orientação para a prática de atividade física; Apoio as ações de promoção da saúde desenvolvidas na APS; Apoio as iniciativas da população relacionadas aos objetivos do Programa; Outras atividades de promoção da saúde definidas pelo grupo de apoio à gestão do Programa em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde; Mobilização da população adstrita ao polo do Programa; Planejamento das ações em conjunto com a equipe de APS; Gestão do polo do Programa Academia da Saúde. Atividades

POLO ESTRUTURA DE APOIO Cinco ambientes internos: Sala de vivência: atividades coletivas relacionadas as práticas corporais/ atividade física, artes (teatro, música e artesanato, automassagem e reuniões de grupos). Área de passagem: acesso aos ambientes internos. Sala de acolhimento: procedimentos de avaliação e prescrições. Depósito: guarda de materiais. Sanitários Foto meramente ilustrativa.

POLO ÁREA LIVRE Destinada às atividades coletivas. A sua estrutura é multiuso proporcionada por furos protegidos para encaixe e armação de tipos de redes utilizadas em jogos esportivos. Possui um dos lados preenchido com barras fixas para apoio a exercícios físicos. Foto meramente ilustrativa.

POLO ÁREA DE EQUIPAMENTOS Equipamentos distribuídos ao longo do espaço, próximos da área livre, destinados às atividade físicas individuais. Barras verticais para flexão de braços em diferentes alturas. Pranchas para abdominais com várias angulações. Flexores de braços horizontais “marinheiro”. * Foto meramente ilustrativa. Espaldar

DÉCADA DE AÇÃO DE SEGURANÇA VIÁRIA PROJETO VIDA NO TRÂNSITO Novembro de ª Conferência Ministerial Mundial sobre Segurança no Trânsito Declaração de Moscou: estimula a aplicação das recomendações dos Informes Mundiais de 2009; Convida Assembléia Geral da ONU a declarar a "Década de Ação para a Segurança Viária ", visando estabilizar e reduzir a mortalidade no trânsito.

3. Ação intersetorial RS 10 (OMS/OPAS): Projeto Bloomberg de Segurança no trânsito 1.Ministério da Saúde 2.Ministério das Cidades 3.Ministério da Justiça 4.Ministério dos Transportes 5.Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas 6.Secretaria de Direitos Humanos 7.Secretaria Geral da Presidência da República Casa Civil – Secretaria Nacional da Juventude 8.OPAS Palmas - TO Teresina - PI Curitiba - PR Belo Horizonte - MG Campo Grande - MS

Conclusões Brasil tem avançado nas ações de promoção da saúde; Rede de promoção à saúde com grande expansão; Difusão do modelo Academia Saúde – evidencias efetividade Incentivo à vigilância, avaliação e monitoramento; Importância das parcerias intersetoriais, Importância das parcerias com Universidades na avaliação de efetividade dos programas Avanços na qualificação da rede de promoção da saúde no âmbito dos estados e municípios: Desafio avançar na ação sobre os determinantes sociais de saude Sustentabilidade programas de promoção

ADESÃO  Construção de Novo Polo Ministério da Saúde habilitará Municípios ou DF aptos a receberem o incentivo de construção de um novo polo; Previsão do incentivo: R$ 180 mil Municípios ou DF poderão construir, com recursos próprios, estruturas complementares; Os novos polos receberão incentivo de custeio.  Habilitação de espaço como Polo do Programa Municípios ou DF poderão solicitar a habilitação, para recebimento de incentivo de custeio, de um espaço com infra estrutura semelhante ao polo do Programa  O espaço construído ou habilitado como polo do Programa Academia da Saúde deverá ser identificado conforme os padrões visuais do Programa

FLUXO DE ADESÃO Construção de novos Polos do Programa Cadastro da proposta no Sistema Fundo Nacional de Saúde: localização, documentação de cessão do espaço, comunidades beneficiadas e habitantes assistidos, justificativa técnica. Análise e aprovação do MS: publicação de portaria de habilitação Transferência para FMS em 3 parcelas: –20% do valor total: publicação de portaria de habilitação; –60%: apresentação do alvará e ordem de início do serviço; –20%: certificado de conclusão de obra ratificado por gestor local e informado à CIB.

R$ 3 mil/mês, por polo da Academia da Saúde, para os casos em que o Município ou Distrito Federal disponha de NASF – Núcleo de Atenção à Saúde da Família. R$ 36 mil/ano por Município ou Distrito Federal que não disponha de NASF – Incentivo para as ações de vigilância em saúde. FLUXO DE ADESÃO Custeio das Atividades

POLO ESTRUTURA DE APOIO Cinco ambientes internos: Sala de vivência: atividades coletivas relacionadas as práticas corporais/ atividade física, artes (teatro, música e artesanato, automassagem e reuniões de grupos). Área de passagem: acesso aos ambientes internos. Sala de acolhimento: procedimentos de avaliação e prescrições. Depósito: guarda de materiais. Sanitários Foto meramente ilustrativa.

POLO ÁREA LIVRE Destinada às atividades coletivas. A sua estrutura é multiuso proporcionada por furos protegidos para encaixe e armação de tipos de redes utilizadas em jogos esportivos. Possui um dos lados preenchido com barras fixas para apoio a exercícios físicos. Foto meramente ilustrativa.