OPORTUNIDADES E POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO DO EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ Curso de Licenciatura em Educação Especial ACADÊMICA S: Ivete Valentini de Souza Loreni Ivonete Cavani Szczepkowski Profª. Orientadora Marisa Fátima Padilha Giroletti

OPORTUNIDADES E POSSIBILIDADES DA INCLUSÃO DO EDUCANDO COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR

JUSTIFICATIVA Tarefa de romper a condição de deficiência como incapacidade; As pessoas com deficiência visual tem direito a educação e a cultura como forma de aprimoramento intelectual; Os materiais utilizados para trabalhar com esses educandos precisam ser adaptados para que os mesmos tenham resultados positivos no seu desenvolvimento e sua independência e dessa forma contribuir como cidadão atuante na sociedade;

JUSTIFICATIVA A escola precisa ministrar sempre tendo em vista a necessidade da criança, oferecendo a todos recursos adequados para sua aprendizagem, como matérias adaptados, acessibilidade, currículo flexível e adaptado; - A escola gera espaço para o dizer, o ouvir, o negociar, o discordar e o ajustar; - Com a inclusão dos educandos com deficiência visual estão tendo oportunidade no meio social possuindo direitos iguais com suas limitações, regras e responsabilidade sempre respeitando suas habilidades e suas histórias.

APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA Que recursos pedagógicos, tecnológicos e metodológicos auxiliam o educando com deficiência visual a legitimar sua presença na escola regular?

OBJETIVO GERAL Compreender os aspectos teóricos, metodológicos que contribuem para a efetivação da inclusão do educando cego na escola regular do ensino.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Relatar a história da educação dos cegos no Brasil, fazendo análise com os dias atuais; b) Conhecer as ferramentas pedagógicas e tecnológicas para o educando cego na escola regular; c) Contextualizar teoricamente o processo de inclusão do educando cego, seus limites, possibilidades e oportunidades de estar incluído numa turma regular.

QUESTÕES DE PESQUISA a) a) Quais as metodologias apresentam resultados positivos na aprendizagem de alunos com deficiência intelectual no ensino regular? b) O jogo e a música contribuem na construção do conhecimento de alunos com deficiência intelectual elevando o seu potencial? c) Que ferramentas podem melhorar a prática dos educadores no processo ensino-aprendizagem de alunos com deficiência intelectual?   d) Quais correntes teóricas contemplam e focam as necessidades e as potencialidades apresentadas pelos alunos com deficiência intelectual?

REFERENCIAL TEÓRICO Na metade do século XX, as pessoas com deficiência começaram a ser vistos com um olhar mais democrático (compreensão de seus direitos). As pessoas começaram a ter mais acesso escolar em escolas especiais e nas escolas comuns em classes especiais. Dessa forma mantinha – se uma pedagogia diferente de forma isolada. Na década de 70, as escolas comuns começaram a aceitar alguns alunos com deficiência. Esses deviam adaptar-se aos métodos de ensino determinados.

REFERENCIAL TEÓRICO Na década de 80 inicia – se um novo paradigma referente a inclusão escolar. A escola começou a atender à todos em sala regular respeitando as diferenças e atendendo as necessidades individuais. No final da década de 80, após a Nova Constituição Federal de 1988, é que se pode constatar os primeiros e verdadeiros movimentos da Educação inclusiva no Brasil, pois passa a existir somente um tipo de educação, e esta para todos sem exclusão de classe social, raça e cor.

REFERENCIAL TEÓRICO Na inclusão escolar deve haver o respeito às diferenças deve ter espaço para expressar e interagir, aprendendo e ensinando, produzindo novas concepções e novos conhecimentos. A escola inclusiva oferece condições e oportunidades livre de preconceitos, de conhecer, aprender, viver e ser.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Investigação com estudos bibliográficos; - Pesquisa qualitativa dando ênfase à inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular; - Vários autores como Bogdan e Biklen (1994) referem ao fato deste método de investigação estar bastante consolidado ao ramo educacional. - "Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças" (Mantoan) - “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos...(Art. 1º)” - Declaração Universal do Direitos Humanos (1948)

REGLETE. SOROBAN MÁQUINA BRAILLE

LIVRO FALADO LIVRO DIDÁTICO ADAPTADO

REFERÊNCIAS AMERICAN, Association. Mental Retardiaton. Multidimensionalidade de Retardo Mental. Porto Alegre. Artmed, 2006, 288p.   BRASIL, Política Nacional de Educação Especial. MEC/SEEP – Brasília 1994. BARBOSA, Altamir José Gonçalves; MOREIRA, Priscila De Sousa. Deficiência mental e inclusão escolar: produção científica em educação e psicologia. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.15, n.2, p.337-352, Mai.-Ago., 2009. CURY, Augusto. O Mestre da Sensibilidade. Editora Sextante 2006, Rio de Janeiro.

REFERÊNCIAS CHALITA, Gabriel. Educação A Solução está no Afeto. Editora gente. São Paulo 2004.   FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante. Manual de elaboração de tese, dissertação e monografia. Fortaleza: Universidade de Fortaleza. 2006). MENESES; CANABARO; MUNHOS. (org) SILUK, Ana Claudia Pavão. Atendimento Educacional Especializado: Contribuição Para Prática Pedagógica. Secretaria de Educação Especial. Santa Maria, 2012. TOLEDO Elizabete Humai de; VITALIANO Célia Regina. Formação de professores por meio de pesquisa colaborativa com vistas à inclusão de alunos com deficiência intelectual. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.18, n.2, p. 319-336, Abr.-Jun., 2012.

REFERÊNCIAS CHALITA, Gabriel. Educação A Solução está no Afeto. Editora gente. São Paulo 2004.   FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante. Manual de elaboração de tese, dissertação e monografia. Fortaleza: Universidade de Fortaleza. 2006). MENESES; CANABARO; MUNHOS. (org) SILUK, Ana Claudia Pavão. Atendimento Educacional Especializado: Contribuição Para Prática Pedagógica. Secretaria de Educação Especial. Santa Maria, 2012.

REFERÊNCIAS TOLEDO Elizabete Humai de; VITALIANO Célia Regina. Formação de professores por meio de pesquisa colaborativa com vistas à inclusão de alunos com deficiência intelectual. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v.18, n.2, p. 319-336, Abr.-Jun., 2012.