“ Educando para a vida” ESCOLA ESTADUAL MÁRIO SPINELLI

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Transcrição da apresentação:

“ Educando para a vida” ESCOLA ESTADUAL MÁRIO SPINELLI SALA DO EDUCADOR 15º ENCONTRO COM A EQUIPE DE APOIO,TÉCNICOS E PROFESSORES . Coordenadora: Fabiana Manzano dos Santos Sorriso/MT - 28 DE AGOSTO DE 2014

Pauta: Avaliação do encontro;Sugestão tempo p/ reflexão da semana hora do desabafo; Leitura textos: Concepções do ensino médio integrado ( EMIEP), Inclusão e a proposta pedagógica da escola e Os desafios da inclusão escolar no Século XXI. Vídeo: Reflexão. DEAR FUTURE MOM March 21 World Down Syndrome Day DearFutureMom. Leitura compartilhada: Textos. – O que aprendi com a leitura dos textos? Slides.Educação Escola Inclusiva. Sugestão Filme: “Fórum Acessibilidade já”; “Mudando Paradigmas na Educação” e Os Colegas.

EDUCAÇÃO ESCOLA INCLUSIVA Movimento da Escola: Exigência de educar todos os alunos na mesma escola. Reforma do conjunto do Sistema Educacional. Compromisso: garantir qualidade para todos e realizar as transformações necessárias. Parceria com a família real.

CONDIÇÕES PARA INCLUSÃO

1-Transformação do Currículo Aberto a diversidade. Todos devem aprender quem são os outros e que deve ter sensibilidade para respeitar as diferenças.

2- Modificação da Cultura e da Organização: Valores. Normas. Modelos de Aprendizagem. Atitudes. Relações interpessoais. Expectativas Mútuas. Participação de Pais.

3- Compromisso com a Mudança: Deve partir de sua própria cultura. É possível nas condições reais da escola. Mudanças duradouras Gera tensão.

Que entendemos por escolas inclusivas? Aquela na qual o ensino e a aprendizagem, as atividades e o bem-estar de todos os educandos são considerados igualmente importantes. Todos são reconhecidos em sua individualidade e apoiados na sua aprendizagem. É necessário que o princípio da inclusão permeie todos os âmbitos da vida escolar.

ATENDIMENTO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 1. Legislação Lei nº 7.853, de 24/10/89 – direitos individuais e sociais dos deficientes Lei nº 10.048, de 08/11/00 – atendimento prioritário Lei nº 10.098, de 19/12/00 – acessibilidade de deficientes Lei nº 10.436, de 24/04/02 – Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Lei nº 10.558, de 13/11/02 – diversidade na universidade Decreto nº 3.298, de 20/12/99 - regulamentação da Lei nº 7.853 Decreto nº 4.876, de 12/11/03 – acesso de afro-descendentes e indígenas Decreto nº 5.296, de 02/12/04 – regulamentação das Leis nº 10.048 e 10.098 Decreto nº 5.626, de 22/12/05 – regulamentação da Lei nº 10.436 Portaria MEC nº 657, de 07/03/02 – Soroban (Ábaco) Portaria MEC nº 3.284, de 07/11/03 – avaliação Portaria MEC nº 976, de 04/05/06 – eventos/MEC – Decreto nº 5.296 Portaria Normativa MEC nº 11, de 09/08/06 – PROLIBRAS/Exames de proficiência

3.1.Deficiência Mental 3.2. Deficência Visual Pessoas com necessidade educativa especial é um indivíduo que apresenta uma das características abaixo: 3.1.Deficiência Mental 3.2. Deficência Visual 3.3. Deficiência Auditiva 3.4. Deficiência Física 3.5. Deficiência Múltipla 3.6. Alta Habilidade

3.1. DEFICIÊNCIA MENTAL Estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo.

Quem tem deficiência é capaz de muita coisa: ler, escrever, fazer contas, correr, brincar e até ser independente. A criança precisa de novos desafios para aprender a viver cada vez com mais autonomia.

3.2. Deficiência Visual É toda pessoa que apresenta CEGUEIRA ou VISÃO SUBNORMAL (visão reduzida) em ambos os olhos.

O Sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas, inventado na França por Louis Braille, um jovem cego. Reconhece-se o ano 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a inclusão dos deficientes visuais na sociedade.

3.3. Deficiência Auditiva Perda total ou parcial, congênita ou adquirida da capacidade de compreender a fala, através do ouvido.

As pessoas que não escutam são sensíveis à vibração do ar causada pelos ruídos e tem uma percepção extra que as faz reconhecer ritmos e notar quando alguém se aproxima. Além de comunicar por libras o surdo também pode falar pela metodologia da oralização.

3.4. Deficiência Física Variedade de condições que afetam a mobilidade, a coordenação motora geral e a fala, como decorrência de lesões ou de más formações congênitas ou adquiridas.

Procure saber sobre o histórico pessoal e escolar do aluno com deficiência, informe-se com a família e o médico sobre o estado de saúde e quais os efeitos dos remédios que ele está tomando.

3.5.Deficiência Múltipla Associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências, prejudicando o desenvolvimento global e a capacidade adaptativa. Pesquise tudo sobre a criança: de onde ela vem, como é a família, como se comunica e quais as brincadeiras preferidas. A observação do comportamento das crianças sem deficiência ajuda aquelas que têm deficiência múltipla a se desenvolver.

Condições que favoreçam a inclusão escolar Utilizar as práticas e os conhecimentos usuais como pontos de partida para o aperfeiçoamento educacional. Contemplar as diferenças como oportunidades de aprendizagem e não como problemas a solucionar. Analisar os obstáculos que se antepõem à participação dos alunos.

Cultura Escolar Inclusiva Inclui os vínculos estabelecidos na instituição escolar, as normas que afetam a comunidade escolar, os processos de ensino e aprendizagem, os sistemas de comunicação e o tipo de colaboração entre os membros da escola e o grupo da sala de aula.

Quando os membros de uma escola conseguem avançar na direção de práticas mais inclusivas, esses progressos costumam ter uma influência geral na maneira como são percebidos e na forma de valorização do trabalho.