Individual: não ter tido contato com pai biológico ou com outra referência paterna importante; experiências de violência física e/ou psicológica com o.

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Transcrição da apresentação:

Individual: não ter tido contato com pai biológico ou com outra referência paterna importante; experiências de violência física e/ou psicológica com o pai, como vítima direta ou como testemunha de violências contra mãe e outros familiares; ter recebido educação muito tradicional e rígida em relação aos ‘padrões de gênero’; alcoolismo e/ou consumo abusivo de outras drogas; estar desempregado ou ter um trabalho que o distancia das/os filhas/os; estar em situação de privação de liberdade; depressão e outros transtornos mentais.

Relacional: não estar (às vezes nunca ter estado) em um relacionamento afetivo com a mãe da criança; vivência de fortes conflitos e/ou violências com mãe da criança; distanciamento, falta de apoio e falta de incentivo da família para que assuma a paternidade ativa e corresponsável.

Comunitário: Reforço de papéis estereotipados de homens e mulheres (por exemplo, homem=provedor e mulher=cuidadora) por parte de serviços de saúde, creches, escolas e instituições religiosas e falta de apoio e incentivo dos mesmos; não existência de grupos de pais; não liberação por empregador/a para acompanhar consultas de pré-natal, parto e consultas de pediatria e reuniões na escola;

Social: Licença-paternidade de apenas cinco dias; não respeito à Lei n o /05 – Lei do Acompanhante – por diversos profissionais e/ou instituições de saúde; machismo e patriarcado, que continuam muito presentes em nosso contexto cultural, reforçando papéis estereotipados de gênero; reprodução e reforço de papéis estereotipados de homens e mulheres pela mídia e publicidade.