INTRODUÇÃO O mundo atualmente está cada vez mais desafiador. As mudanças ocorrem rapidamente e a todo tempo. Com isso a globalização se tornou um fenômeno.

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Transcrição da apresentação:

INTRODUÇÃO O mundo atualmente está cada vez mais desafiador. As mudanças ocorrem rapidamente e a todo tempo. Com isso a globalização se tornou um fenômeno mundial e competitivo. Para isso é preciso que as organizações estejam bem informadas e que tenham elementos fundamentais para encarar isso de frente como a globalização e a competitividade, a tecnologia e a informação, os valores sociais e a responsabilidade social.

GLOBALIZAÇÃO Fenômeno facilitado pelas novas tecnologias da informação pressupõe uma evolução do tradicional processo de internacionalização de mercados oriundos dos primórdios do capitalismo. Kwasnicka, E. L. (2006). Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, pág. 163.

COMPETITIVIDADE Os funcionários das próprias empresas estão tendo que se aperfeiçoar para se manterem empregados no mercado, além disso, os menos capacitados estão sendo substituídos por máquinas cada vez mais aperfeiçoadas eletronicamente que estão sendo distribuídas mundialmente. Masfilde, E. e. (2006). Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva.

TECNOLOGIA Com os computadores e com a tecnologia de ponta o trabalho jamais será o mesmo. O sistema de informação e de decisão e outros desenvolvimentos tecnológicos fazem parte vital do nosso local de trabalho e de nossas vidas. CHIAVENATO, I. (2004, p. 105)

TECNOLOGIA CHIAVENATO, I. (2004, p. 105)

INFORMAÇÃO O novo sistema para criar riquezas consiste em uma rede global e em expansão de mercados, bancos, centros de produção e laboratórios em comunicação instantânea uns com os outros, intercambiando continuamente enormes e crescentes fluxos de dados, informações e conhecimento. E também capitais. Chiavenato, I. (2004). Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus.

MUDANÇAS TECNOLÓGICAS E EMPREGO O antigo tripé do conceito de organização/pessoa, estrutura e tecnologia entra em xeque, uma vez que esses componentes não mais precisam abrigar-se sob um mesmo espaço nem operar a um mesmo tempo para configurar uma organização. Kwasnicka, E. L. (2006). Teoria geral da administração: uma síntese. São Paulo: Atlas, página 163.

EMPREGO Gradativamente, a indústria oferece menos empregos, embora produzindo cada vez mais graças à modernização, tecnologia, melhoria de processos e aumento da produtividade das pessoas. E cada vez mais o setor de serviços oferece mais empregos. Robbins, S. P. (2002). Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall.

VALORES SOCIAIS Os valores é um conjunto de crenças e princípios que são compartilhados pelos empregados e orienta o funcionamento da organização, ele é fundamental. Tamayo, A.e. (2005. pag. 167)

DEFINIÇÕES RESPONSABILIDADE - “obrigação de responder por certos atos próprios ou de outrem”. SOCIAL - “relativo ou pertencente à sociedade, que convém à sociedade” Ethos, I. (2004, p.465)

PONTOS DE VISTA Clássico. Sob o ponto de vista clássico, a responsabilidade da administração é fazer estritamente com que o negócio proporcione lucros máximos para a organização. Socioeconômico. O ponto de vista socioeconômico, ao contrario do anterior, assevera que uma organização deve estar ligada ao bem-estar social e não apenas aos seus lucros. CHIAVENATO, I. (2004, p. 115)

SETORES PRIMEIRO SETOR - ESTADO SEGUNDO SETOR - EMPRESAS TERCEIRO SETOR - “ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num ambiente não-governamental, dando continuidade às práticas tradicionais de caridade, de filantropia e do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios graças, sobretudo, á incorporação da cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil”.

FUNÇÃO SOCIAL DO ESTADO • Legislação • Políticas • Planos • Programas

EMPRESA E SEUS PARCEIROS OU STAKEHOLDERS CHIAVENATO, I. (2004, p. 116)

NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO CHIAVENATO, I. (2004, p. 116)

ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS As organizações não lucrativas envolvem motivação não financeira de voluntários que trabalham como dirigentes ou operacionais, e que se identificam com a comunidade e desenvolvem um suporte financeiro com a ajuda própria ou de terceiros para levar adiante projetos sociais. Ethos, I. (2004, p.466)

ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS LEI 9.790, de 23 de março de 1999 Art. 3º - A qualificação instituída por esta Lei, observado em qualquer caso, o princípio da universalização dos serviços, no respectivo âmbito de atuação das Organizações, somente será conferida às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos , cujos objetivos sociais tenha pelo menos uma das finalidades à seguir: Ethos, I. (2004, p.466)

ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS I - promoção da assistência social; II - promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; III - promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; IV - promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; V - promoção da segurança alimentar e nutricional; VI - defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; Ethos, I. (2004, p.466)

ORGANIZAÇÕES NÃO LUCRATIVAS VII - promoção do voluntariado; VIII - promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza: IX - experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; X - promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar; XI - promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; XII - estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas neste artigo. Ethos, I. (2004, p.466)

CONCLUSÃO Com a realidade do mercado as organizações são obrigadas a seguirem padrões de alto nível e no meio da globalização e da tecnologia ser inovadoras para se tornarem organizações de classe mundial.