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Assistência de Enfermagem ao Paciente com Diabetes

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Apresentação em tema: "Assistência de Enfermagem ao Paciente com Diabetes"— Transcrição da apresentação:

1 Assistência de Enfermagem ao Paciente com Diabetes

2 Pré-teste Defina diabetes Diferencie os tipos de diabetes (I e II)
Quais os fatores de risco para diabetes? Quais os sintomas da diabetes? Como é feito o diagnóstico de diabetes? Quais os níveis normais de glicemia? Quais os sintomas de hipoglicemia e hiperglicemia? Quais as complicações da diabetes? Qual o tratamento? Como prevenir? Quais orientações são importantes dar ao paciente?

3 O que é Diabetes Mellitus?
é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia). Pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas, pelas chamadas células beta.

4 A função principal da insulina é promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta portanto em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.

5 Classificação do Diabetes
Diabetes Tipo 1 e Diabetes Tipo 2

6 Diabetes tipo 1 Essa forma de diabetes é resultado da destruição das células beta pancreáticas por um processo imunológico, ou seja, pela formação de anticorpos pelo próprio organismo contra as células, beta levando a deficiência de insulina. Em geral costuma acometer crianças e adultos jovens, mas pode ser desencadeado em qualquer faixa etária.

7 Diabetes tipo 1 O quadro clínico mais característico é de um início relativamente rápido de sintomas como: sede, diurese e fome excessivas, emagrecimento importante, cansaço e fraqueza. Se o tratamento não for realizado rapidamente, os sintomas podem evoluir para desidratação severa, sonolência, vômitos, dificuldades respiratórias e coma.

8 Diabetes tipo 2 Nesta forma de diabetes está incluída a grande maioria dos casos (cerca de 90% dos pacientes diabéticos). Nesses pacientes, a insulina é produzida pelas células beta pancreáticas, porém, sua ação está dificultada, caracterizando um quadro de resistência insulínica. Isso vai levar a um aumento da produção de insulina para tentar manter a glicose em níveis normais. Quando isso não é mais possível, surge o diabetes.

9 Diabetes tipo 2 A instalação do quadro é mais lenta e os sintomas - sede, aumento da diurese, dores nas pernas, alterações visuais e outros - podem demorar vários anos até se apresentarem. Se não reconhecido e tratado a tempo, também pode evoluir para um quadro grave de desidratação e coma.

10 Ao contrário do Diabetes Tipo 1, há geralmente associação com aumento de peso e obesidade, acometendo principalmente adultos a partir dos 50 anos. Contudo, observa-se, cada vez mais, o desenvolvimento do quadro em adultos jovens e até crianças. Isso se deve, principalmente, pelo aumento do consumo de gorduras e carboidratos aliados à falta de atividade física.

11 Diabetes Gestacional Diabetes mellitus gestacional (DMG) é a intolerância aos carboidratos diagnosticada pela primeira vez durante a gestação e que pode ou não persistir após o parto.

12 DIABETES GESTACIONAL É o tipo que aparece pela primeira
vez na gravidez. Principalmente se a mulher: • Tem mais de 30 anos, • Tem parentes próximos com Diabetes, • Já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer,

13 • Já teve abortos ou natimortos,
• É obesa ou engordou muito durante a gestação. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.

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17 Exames para diagnóstico
Exame de glicemia em jejum (FPG) Glicemia entre 100 mg/dl e 125 mg/dl, confirma o pré-diabetes. Isso significa que o indivíduo está mais propenso a desenvolver o diabetes tipo 2.   Glicemia igual ou superior a 126 mg/dl, confirmada por repetição do teste em outro dia, é diagnóstico de diabetes.

18 Teste oral de tolerância à glicose (TOTG)
Este exame requer jejum de pelo menos 8 horas para que a primeira coleta de sangue seja realizada. A segunda coleta será realizada após 2 horas da ingestão de um líquido com 75 gramas de glicose diluídas em água. Glicemia entre 140 mg/dl e 199 mg/dl confirma o pré- diabetes, também chamado de intolerância à glicose. Isso significa que o indíviduo está mais propenso a desenvolver o diabetes tipo 2.   Glicemia igual ou superior a 200mg/dl, confirmada por repetição do teste em outro dia, é diagnóstico de diabetes.

19 Glicemia Pós-Prandial Determinação dos níveis de glicose no sangue, duas horas após ingestão calórica. Coleta-se a glicemia em jejum e após duas horas da refeição. Valores de referência De um modo geral, a glicose medida duas horas após a ingestão calórica, deve ser mantida abaixo de 180mg/dL.

20 Hemoglicoteste (HGT) Glicemia capilar: é verificada por meio de uma gota de sangue obtida por punção capilar, aplicada em uma tira reagente com o uso de um monitor.

21 Valores de referência em jejum
70 a 100 ( normal) 100 a 125 (alterada). Necessário teste de tolerância a glicose para confirmação >= 126 (diabetes)

22 Diabetes Pós prandial: >= 180g/dl TOTG: >= 140 G/dl

23 Hiperglicemia (>100 mg/dl) Hipoglicemia (<70 mg/dl)
Complicações Agudas Hiperglicemia (>100 mg/dl) Fatores: estresse, redução de exercícios, inadequações de medicamentos, infecções, drogas Hipoglicemia (<70 mg/dl) Fatores: desequilíbrio atividade física, dieta, dose de insulina Cetoacidose diabética: corpos cetônicos liberados pela respiração e pelo rim.

24 Complicações crônicas
Complicações vasculares Retinopatia (perda de visão) Nefropatia (insuficiência renal) Cardiopatias (IAM, IC, Arritmia, Angina) Doença vascular periférica (úlceras, amputações) Pé Diabético:Ulceração, infecção, destruição de tecidos profundos - Profissional: realizar exame específico dos pés: alterações vasculares, sensibilidade, calos, feridas, micoses.

25 TRATAMENTO Educação em saúde:
Atividade física; Dieta; Medicação; Insulinoterapia; Cuidados com os pés; Automonitorização

26 Educação em saúde “ Educação em diabetes se tornou não só um elemento do tratamento, mas o próprio tratamento dessa condição” (Elliot Jolin, 1996) Objetivo: promover o autocuidado. - Fornecer informações corretas que permitam uma reflexão a fim de produzir mudanças de atitudes ou reforços para manutenção de comportamentos benéficos.

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28 Atividade física Aumenta a queima de glicose
Colabora na redução do peso Aumenta ação dos hipoglicemiantes orais e insulina Reduz fatores de risco cardiovasculares Melhora circulação sanguínea dos membros inferiores

29 Dieta Adequação da dose de insulina com a dieta de carboidratos
Plano nutricional balanceado Fazer refeições em horários regulares Aumentar carboidratos antes de exercícios longos Evitar ingestão de bebidas alcoólicas Controle de ingestão de açúcar e gorduras

30 Orientações importantes
Uso de roupas e calçados adequados Cuidado com os pés Intensidade e periodicidade 30 minutos por dia (5 dias por semana) Pacientes insulinodependentes (adequar local de aplicação, dose e atividade física)

31 Terapia medicamentosa
Tipo I: Insulina Tipo II: sem controle glicêmico com dieta e atividade física: antidiabético oral, ou Insulina, ou antidiabético oral + insulina. Orientações: Respeitar horários

32 Insulina - Indicada para diabetes tipo I, Gestantes e Diabetes tipo II sem controle com hipoglicemiantes orais Insulina últra-rápida (1 a 5 min.) Transparente Insulina regula (R): (Rápida 0,5 a 1 h) Transparente. Insulina lenta (NPH): Lenta (2 a 4 h) Leitosa Insulina ultra-lenta: (6-10 h) Leitosa

33 Orientações importantes:
Armazenamento porta da geladeira (2-8º C) Nunca congelar Tirar 30 min antes de usar Observar coloração do frasco Realizar a técnica SC adequadamente (não contaminar; dose correta; descarte adequado) Realizar rodízio de aplicação (3 cm) Água morna, massagem, atividade física aceleram a absorção.

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35 Automonitorização (observar variações de glicemia)
Orientar paciente a reconhecer sinais de hiperglicemia/hipoglicemia.

36 Orientações importantes com os pés
Lavar os pés com água morna e sabão neutro Secar bem entre os dedos Não usar talco Usar meias de algodão brancas Comprar sapatos no final do dia Nunca cortar calos Olhar sempre para os próprios pés

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39 Estratégias para mudança de comportamento
Individualizar o tratamento Construir o desejo de mudança Estabelecer processo colaborativo e não prescritivo Considerar e aceitar mudanças gradativas Focalizar os comportamento e não resultados Resolver os problemas passo a passo Dar reforço aspectos positivos Fazer perguntas e ouvir respostas Admitir flexibilidade no plano terapêutico Usar estratégias positivas (contrato, suporte familiar)

40 Dia mundial do DIABETES 14 de Novembro
É possível VIVER BEM com diabetes!


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