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Projeto de Revisão do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro

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Apresentação em tema: "Projeto de Revisão do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro"— Transcrição da apresentação:

1 Projeto de Revisão do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro
Encontro no Âmbito da Consulta Pública do Regime Legal da Inclusão Escolar Projeto de Revisão do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro MANUAL DE APOIO À PRÁTICA

2 MANUAL DE APOIO À PRÁTICA
Encontro no Âmbito da Consulta Pública do Regime Legal da Inclusão Escolar Projeto de Revisão do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro MANUAL DE APOIO À PRÁTICA

3 Assistentes Operacionais Envolvidos no processo de Ed. Inclusiva
A quem se dirige? Para quem? Escolas Pais Docentes Assistentes Operacionais Técnicos Envolvidos no processo de Ed. Inclusiva

4 O porquê do manual? Apoiar os profissionais na implementação da nova legislação relativa à educação inclusiva Apoiar os pais e orientar a sua colaboração no processo educativo dos seus educandos

5 Como está a ser elaborado?
Equipa – profissionais de diferentes áreas de intervenção Organização – conteúdos Conceito – instrumento dinâmico

6 Como está organizado? O que diz a legislação
Suporte à sua operacionalização Modelos de intervenção Intervenção Multinível Desenho Universal para a Aprendizagem

7 Intervenção Multinível
Gestão em continuum das práticas pedagógicas dentro da sala de aula, pelo professor, por coadjuvantes, em grupos de prática suplementar ou em apoios individuais e/ou especializados. Os alunos podem ser recolocados nos níveis, em função das necessidades, monitorizadas em tempo útil. Visão combinada com o modelo Reposta à Intervenção (RTI).

8 Desenho Universal para a Aprendizagem
Princípio I Fornecer vários meios de representação (o "que" aprender?) Princípio II Fornecer vários meios de ação e de expressão (o "como" da aprendizagem) Princípio III Fornecer vários meios de envolvimento (o "porquê" da aprendizagem)

9 Como está organizado? O que diz a legislação
Suporte à sua operacionalização Modelos de intervenção Ilustração de situações práticas 1 2 3 Documentos para autorreflexão e autoavaliação da Escola (ambiente) e do professor Exemplos de modelos/formulários a utilizar Grelhas de observação

10 A intervenção pode ainda assumir a forma de apoio em grupo, sempre que o desenvolvimento de competências passe pelo contributo dos pares, ou de apoio individual, quando o objetivo é desenvolver competências especificas a serem generalizadas; Ilustração O terapeuta da fala facilita a participação do aluno, em contexto sala de aula, ao nível da comunicação, compreensão e expressão linguística. Apoio de Consultoria: análise conjunta, com os docentes, acerca do desem­penho do aluno nas diversas áreas académicas (ex.: português, matemática, expressões); definição de estratégias a adotar com vista ao sucesso académi­co (ex.: antecipação e reforço dos conteúdos através de pistas visuais, uso de símbolos para facilitar a compreensão da linguagem) e identificação de facili­tadores e barreiras em cada contexto (ex.: atitudes de pares e profissionais). Apoio em Grupo: sugestão e criação de dinâmicas de grupo, em contexto de sala de aula, sobre temas variados com vista ao enriquecimento linguístico e facilitação da comunicação entre os pares e docentes, indo ao encontro da idade cronológica e dos interesses dos alunos. Apoio Individual: levantamento de necessidades, identificação de estraté­gias e criação de materiais, com o aluno, que suportem a sua participação em contexto de sala de aula.

11 As adaptações no processo de aprendizagem devem ter por base as características e necessidades educativas de cada aluno em particular. Ilustração O Luís e a Marta têm dificuldades ao nível da atenção, o que constitui uma barreira para que, em contexto de avaliação, possam expressar os conhecimentos que adquiriram. Se dispuser de tempo acrescido, o Luís sente-se menos ansioso, e consegue terminar as provas. Já em relação à Marta, a sua capacidade de concentração vai diminuindo a medida que decorre o tempo da prova, pelo que é mais eficaz a existência de pequenas pausas durante a realização da mesma.

12 O suporte a outros profissionais da escola assume também uma enorme importância. Por vezes, uma informação que parece irrelevante pode fazer toda a diferença. Ilustração A funcionária do refeitório comentou com a professora de educação especial que ao almoço o João escolhe sempre a mesma peça de fruta e depois fica zangado e atira-a para o chão. Quando a professora perguntou quais as possibilidades de escolha, a funcionária respondeu que eram sempre as mesmas: maçã, banana, pera e laranja. A professora perguntou se a ordem pela qual as frutas eram indicadas era sempre essa, tendo-lhe sido dito que sim. A professora perguntou então se ele escolhia sempre a laranja. A funcionária, admirada, confirmou. Devido a dificuldades na memória de curto prazo, a última palavra ouvida era a única que o João conseguia recordar. A professora imprimiu as imagens dos diferentes frutos que foram mostradas ao João na hora de escolher. Este escolheu a imagem da banana, disse oralmente a palavra e mostrou-se bastante contente. Não foi necessária qualquer intervenção de comportamento, apenas uma comunicação efetiva.  

13 Papel dos Docentes de Educação Especial
Recursos humanos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão Apoio aos docentes na definição de estratégias de diferenciação pedagógica e na identificação de múltiplos meios de representação, expressão e motivação Participação na Equipa Multidisciplinar


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