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PublicouLuciana Marroquim Melgaço Alterado mais de 6 anos atrás
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Disciplina: Tópicos Especiais em Economia Internacional (I)
Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza 2º Semestre de 2018
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Recordando Com fluxos de capitais, temos a equação completa:
NX (EP*/P, Y, Y*, q) – iD = F ( i’, i*, DEe) Ee = f (PEL/PIB, TOT, TNT, p e p*), e, sendo assim, voltam os fatores reais (TOT é termos de troca e TNT o preço relativo de comercializáveis e não comercializáveis – uma medida do efeito Balassa-Samuelson), além dos monetários. Supondo TOT e TNT constantes, e p = p*, Ee pode ser determinado, por exemplo, pela condição de que a DL/PIB deve ser estabilizada em determinado nível (sustentável). A rigor, há mais um fator na nossa equação de paridade, que é um termo de risco (a mobilidade de capitais não é perfeita): i = i* + (Ee/Es) + r
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Paridade de juros reais
i = i* + DEe/Es DEe/Es = pe – p*e + Dke/k i = i* + pe – p*e + Dke/k I – pe = i*– p*e + Dke/k r = i – pe onde i = taxa prefixada r = r* + Dke/k ou r – r* = Dke/k
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Substituindo a condição de paridade nominal pela real, temos:
Com fluxos de capitais, temos a equação completa: NX (EP*/P, Y, Y*, q) – iD = F ( r, r*, Dke/k) Y/Y*, q, r, r* não devem ser variáveis muito voláteis nem devem mudar substancialmente ao longo do tempo. Logo k=EP*/P (e portanto também ke) não deveria mudar muito ao longo do tempo nem ser muito volátil Logo, após um choque, k deveria reverter à média de maneira relativamente rápida e sem muita volatilidade. No entanto...
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Começando com a taxa de câmbio nominal...
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O fundamento da taxa nominal que pode variar mais: (P/P*)
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Lembrando que k = EP. /P ou k = E/(P/P
Lembrando que k = EP*/P ou k = E/(P/P*), para chegarmos ao gráfico da taxa real basta dividir os dados do gráfico de E pelos do gráfico de P/P* Ainda assim, grandes desalinhamentos, grande volatilidade
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Desalinhamento e volatilidade elevada é coisa de emergentes?
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Desalinhamento e volatilidade elevada é coisa de emergentes?
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There are 2 main remarks to be make regarding these cycles:
There seems to be a feed-back effect between appreciation and inflows of capital. The fall in the exchange rate creates an environment of euphoria in the financial and foreign exchange markets Economic agents then expect further appreciation, in a kind of Minskian process. According to Hyman Minsk’s Financial instability hypothesis (stability generates instability). Mutatis mutandis, in the foreign exchange markets a long period of appreciation make agents expect further appreciation, which lead them to take more foreign loans. (Not so rational) The cost of hedge goes down (as a consequence of diminished expectations of depreciation), which makes foreign debt still more attractive.
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There are 2 main remarks to be make regarding these cycles:
There seems to be a feed-back effect between appreciation and inflows of capital. The fall in the exchange rate creates an environment of euphoria in the financial and foreign exchange markets Economic agents to expect further appreciation, in a kind of Minskian process. According to Hyman Minsk’s Financial instability hypothesis (stability generates instability). Mutatis mutandis, in the foreign exchange markets a long period of appreciation make agents to expect further appreciation, which lead them to take more foreign loans. The cost of hedge goes down (as a consequence of diminished expectations of depreciation), which makes foreign debt still more attractive. Economic policy bias: Sharp depreciations have (coeteris paribus) inflationary effects and potential balance sheet effects, which may lead Central banks to fight depreciation in order to meet its anti-inflationary target, and avoid systemic crisis due to the balance sheet effect (in case this effect is really very important for the economy). Appreciation, on the contrary, is met with a kind of benign neglect How important is the balance sheet effect in Brazil in 2018? Let’s look at the numbers.
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