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Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria MADSELVA F. FEIGES e Pedagogas.

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1 Construindo coletivamente a qualidade da aprendizagem dos alunos no âmbito do Projeto Político-Pedagógico do CEP Docentes: Maria MADSELVA F. FEIGES e Pedagogas do CEP out /2007

2 O mundo... ...para além do CEP

3 “Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho
“Não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho.” (Mahatma Gandhi) “Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a uma melhor saúde mental e à felicidade” Dalai Lama

4 Aqui um outro mundo é possível, se a gente quiser.
Construir um novo mundo e o planeta transformar. Humanidade, solidariedade, nós vamos vencer.

5 É no coração da noite, que desponta o dia.

6 A transformação do mundo não irá despencar sobre nossas cabeças da noite para o dia.
_O senhor aceita ficar os cinco dias aqui sem sair da casa onde teremos seminário? A imprensa não pode saber de sua presença no país. Ninguém. Aceita?

7 _Claro que aceito. Vim aqui para conversar, para ensinar e para aprender e não para passear ou dar entrevistas. Aceito sem problemas. (respondeu Paulo Freire a um General, no aeroporto de Porto Rico.) Freire,1998,p.163.

8 cuja concretização é sempre que fazemos e que nos faz
O sonho pela humanização, cuja concretização é sempre processo, e sempre devir, passa pela ruptura das amarras concretas, de ordem econômica, política, social, ideológica, etc, que nos estão condenando a desumanização. O sonho é assim uma exigência ou uma condição que se vem fazendo permanentemente na história que fazemos e que nos faz e refaz. FREIRE, 1998, p. 99

9 É Gonzaguinha

10 A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer o nosso suor A gente quer valer o nosso humor A gente quer do bom e do melhor

11 A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração A gente quer suar mas de prazer

12 A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade A gente quer viver felicidade Ôôôô

13 É A gente não tem cara de panaca A gente não tem jeito de babaca A gente não está com a bunda exposta na janela pra passar a mão nela

14 É A gente quer viver pleno direito A gente quer é ter todo respeito A gente quer viver uma nação A gente quer é ser um cidadão A gente quer viver Ôôôô

15 A gente quer viver E a vida A vida o que é Diga lá, meu irmão Ela é a batida de um coração Êôôô Ela é uma doce ilusão

16 E a vida Ela é maravida ou é sofrimento Ela é alegria ou lamento O que é, o que é meu irmão

17 A quem fale que a vida da gente é um
É uma gota, é um tempo e nem dá um segundo Há quem fale que é um divino mistério profundo É um sopro dum criador numa atitude repleta de amor

18 Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver Ela diz que o melhor é morrer Pois amada não é E o verbo é sofrer

19 Eu só sei que confio na moça E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida como der e puder e vier Romanini

20 Sempre desejada Por mais que esteja errada Ninguém quer a morte Só saúde e sorte E a pergunta roda E a cabeça agita

21 Eu fico com a pureza da resposta das crianças É a vida, é bonita e é bonita Viver e não ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser um eterno aprendiz

22 Ah, meu Deus Eu sei Que a vida devia ser bem melhor e será Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita

23 O que a gente quer fazer valer?

24 O que é preciso para fazer valer?

25 O que é preciso eliminar para fazer valer?

26 Uma nova ordem está sendo gestada no interior da velha e pede passagem para vir a luz...

27 Suas feições superam as deformidades da ordem que a está gerando: pluralidade, respeito à diversidade, complementaridade do diverso, cooperação, reciprocidade, altruísmo, convivialidade, solidariedade consciente, comunhão e amor entre os seres humanos e os cosmos vivo, estes são alguns dos atributos que parecem emergir gradualmente através, sem dúvida de sofridas dores de parto ARRUDA, 2006, p. 117

28 O Jovem do Ensino Médio: seus compromissos e desafios.

29 Presta atenção às aulas e concentra-se para melhor compreender o conteúdo, ficando em silêncio, quando a situação exige.

30 Realiza as atividades propostas pelo professor, tanto as de sala de aula, quanto as de casa.

31 Zela pela manutenção , conservação e limpeza do patrimônio público: dependências do Colégio, mobiliário, equipamento, livros, materiais pedagógico e seu próprio material escolar.

32 Utiliza corretamente as lixeiras da sala de aula, dos pátios, corredores e banheiros, depositando nelas, o lixo.

33 Enfrenta com serenidade conflitos com o colega ou com o professor, analisando as possibilidades de encontrar uma solução adequada.

34 Discute com clareza e objetividade para fazer valer seus direitos,assumindo seu papel no grupo, a partir do cumprimento de suas atribuições específicas no processo de aprendizagem.

35 Trata com cordialidade e respeito colegas, professores e funcionários do Colégio.

36 Colabora criticamente com a organização da turma para obter a melhor aprendizagem, tanto na dimensão individual, quanto na coletiva.

37 Ajuda os colegas que apresentam dificuldades em algum conteúdo.

38 Atua, no sentido de melhorar as relações entre professores e alunos, apresentando sugestões.

39 Solicita , de forma cordial e respeitosa, explicações, aprofundamentos e esclarecimentos ao professor, quando ainda precisa compreender algum conteúdo.

40 Organiza o seu tempo como condição para obter melhores resultados no processo de aprendizagem.

41 Recorre à ajuda do professor, quando encontra dificuldade com algum conteúdo.

42 Realiza suas atividades escolares de forma qualitativa , cumprindo os prazos estabelecidos.

43 Justifica com objetividade a sua falta às aulas e busca recuperar o conteúdo perdido, recorrendo ao professor e/ou colega.

44 Reconhece que o estudo é um trabalho intelectual que exige esforço, dedicação compromisso e responsabilidade por parte do aluno.

45 Registra em seu caderno todas as atividades escolares de forma legível e clara para realizar as consultas necessárias à aprendizagem.

46 Traz todo o material necessário às aulas,portanto correspondente ao horário.

47 Comparece pontualmente às aulas, entendendo a importância de sua presença e participação ativa.

48 Participa da elaboração das regras organizadoras do trabalho pedagógico em sala de aula , juntamente com o professor e colegas.

49 Compreende com clareza, os critérios de avaliação, a partir dos quais será avaliado pelo seu professor.

50 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GENTILI, P. e ALENCAR, C. Educar na esperança em tempos de desencanto. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2001. FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Editora Paz e Terra, São Paulo, SP, 1998. ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2000. ARRUDA, A. Tornar real o possível. A formação do ser humano integral: economia solidária, desenvolvimento e o futuro do trabalho. Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 2006.


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