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O que é a iniciação cristã

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Apresentação em tema: "O que é a iniciação cristã"— Transcrição da apresentação:

1 O que é a iniciação cristã
“é a primeira participação sacramental na morte e ressurreição de Cristo” (n. 8).

2 E quem não é batizado? Diz o Concílio Vaticano II:
“Sendo que Cristo morreu por todos e que a vocação última do homem é realmente uma só, a saber, divina, devemos sustentar que o Espírito Santo oferece a todos, sob forma que só Deus conhece, a possibilidade de se associarem ao Mistério Pascal”. [Gaudium et spes (GS) n. 22].

3 Complementa o Catecismo da Igreja Católica (CIC):
“Todo homem que, conhecendo o Evangelho de Cristo e sua Igreja,procura a verdade e pratica a vontade de Deus segundo seu conhecimento dela pode ser salvo. Pode-se supor que tais pessoas teriam desejado explicitamente o Batismo se tivessem tido conhecimento da necessidade dele”. (CIC, n. 1261).

4 “A partcipação na natureza divina, que os homens recebem como dom
Papa Paulo VI: “A partcipação na natureza divina, que os homens recebem como dom mediante a graça de Cristo, apresenta certa analogia com a origem, o desenvolvimento e a sustentação da vida natural. Os fiéis, de fato, renascidos no Batismo, são fortalecidos pelo sacramento da Confirmação e, depois, nutridos com o alimento da vida eterna na Eucaristia. Assim, por efeito destes sacramentos da iniciação cristã, estão em condições de saborear cada vez mais os tesouros da vida divina e de progredir até alcançar a perfeição da caridade” (CIC n. 1212).

5 O itinerário da iniciação:
“Tornar-se cristão, eis algo que se realiza desde os tempos dos apóstolos por um itinerário e uma iniciação que passa por várias etapas. Este itinerário pode ser percorrido com rapidez ou lentamente. Deverá sempre comportar alguns elementos essenciais: o anúncio da Palavra, o acolhimento do Evangelho acarretando uma conversão, a profissão de fé, o Batismo a efusão do Espírito Santo, o acesso à Comunhão Eucarística” (CIC, n. 1229).

6 Sobre o ministério do(a) introdutor(a)
alguém “que o conhece [o interessado], ajuda e é testemunha de seus costumes, fé e desejo” (n. 42). junto com a comunidade, ajuda-os “a encontrar e a seguir a Cristo” (n. 77).

7 Trata-se de um ministério de “ajuda”,
semelhante ao dos padrinhos. Começa no pré-catecumenato, é ativo em todo o seu desenrolar e, se for o caso, é substituído pelo padrinho ou madrinha apenas no final do catecumenato.

8 O ritual dá preferência que o próprio introdutor
venha a ser o padrinho (n. 42). O padrinho é escolhido “por seu exemplo, qualidade e amizade, e delegado pela comunidade cristã local com a aprovação do sacerdote” (n. 43).

9 A missão do padrinho (e do introdutor):
“ensinar familiarmente (...) como praticar o evangelho em sua vida particular e social, auxiliá-lo nas dúvidas e inquietações, dar-lhe testemunho cristão” e, depois da celebração dos sacramentos, “velar pelo progresso de sua vida batismal” (n. 43).

10 Critérios para a escolha:
pessoas de fé, já iniciadas, constantes na vida litúrgica da comunidade e na comunhão eucarística, orantes, atentas à palavra de Deus, amigas dos irmãos de Igreja, solidárias com os mais pobres, respeitosas para com todas as religiões, inclusive o catolicismo popular, simples no relacionamento pessoal.

11 Concordam com estes critérios?
Haveria outros? Temos irmãos de comunidade com este perfil?

12 Sobre o anúncio de Jesus Cristo
O ritual não diz como fazê-lo. Responsáveis: catequistas, diáconos, padres e leigos, de modo geral (n. 11). A conferência episcopal pode dar sugestões (n. 12).

13 O que anunciar de Jesus Cristo?
Como fazer? Quem pode fazer o anúncio? Poderia ser através das conversas pessoais dos introdutores?

14 Exortação “A vida eterna consiste em conhecermos o verdadeiro Deus e Jesus Cristo, que ele enviou. Ressuscitando dos mortos, Jesus foi constituído, por Deus, Senhor da vida e de todas as coisas, visíveis e invisíveis.

15 Se vocês querem ser discípulos seus e membros da Igreja, é preciso que vocês sejam instruídos em toda a verdade revelada por ele; que aprendam a ter os mesmos sentimentos de Jesus Cristo e procurem viver segundo os preceitos do evangelho; E, portanto, que vocês amem o Senhor Deus e o próximo como Cristo nos mandou fazer, dando-nos o exemplo.” (nº76)

16 Um resumo da proposta de pré-catecumenato, passo a passo:
Acolhimento feito pelo catequista Indicação de um(a) introdutor(a Relacionamento com a comunidade Bênção dos simpatizantes Encontro de acolhimento Anúncio de Jesus Cristo “Costume de rezar e invocar a Deus” Verificação da caminhada pessoal

17 Objetivos do tempo de evangelização ou pré-catecumenato
Adesão a Cristo (fé inicial no Cristo). Conversão de vida (sinais de mudança de vida). Senso eclesial (pertença inicial à Igreja).

18 Duração do pré-catecumenato:
indeterminado, diferente para cada pessoa porque depende da caminhada feita por ela. “... espere-se o tempo conveniente e necessário nos diferentes casos para investigar os motivos da conversão e, se necessário, purificá-los” (n. 69).

19 Quatro meios para realizar o tempo de catecumenato
catequese, prática da vida cristã; liturgia; testemunho da vida e profissão de fé.

20 Finalidades da catequese
levar os catecúmenos “não só ao conhecimento de dogmas e preceitos, como à íntima percepção do mistério da salvação de que desejam participar” (n. 19.1); “esclarecer a fé, dirigir o coração para Deus, incentivar a participação nos mistérios litúrgicos, animar o apostolado e orientar toda a vida segundo o espírito de Cristo” (n. 99);

21 Características “ministrada pelos sacerdotes, diáconos ou catequistas e outros leigos” (n. 19.1); “distribuída por etapas e integralmente transmitida, relacionada com o ano litúrgico e apoiada nas celebrações da palavra” (n.19.1); “penetrada do espírito evangélico, em harmonia com os ritos e o calendário litúrgicos, adaptada aos catecúmenos e, na medida do possível, enriquecida pelas tradições locais” (n. 48).

22 CELEBRAÇÕES DA PALAVRA DE DEUS
“Realizam-se celebrações da palavra de Deus que sejam apropriadas ao tempo litúrgico e sirvam à instrução dos catecúmenos e às necessidades da comunidade” (n.100).

23 “As celebrações peculiares da Palavra de Deus
terão sobretudo por finalidade: Gravar nos corações dos catecúmenos o ensinamento recebido quanto aos mistérios de Cristo e a maneira de viver que daí decorre, por exemplo, o ensinamento proposto pelo Novo Testamento, o perdão das injustiças e das injúrias, o sentido do pecado e da conversão, os deveres que os cristãos precisarão exercer no mundo, etc.;

24 Levá-los a saborear as formas e as vias da oração;
Introduzi-los gradativamente na liturgia de toda a comunidade (n. 106).

25 ORIENTAÇÕES SOBRE AS CELEBRAÇÕES:
especiais para os catecúmenos; de preferência aos domingos, com a presença de membros da comunidade; bem preparadas, com participação ativa (n. 107); podem focalizar um ensinamento recebido nas reuniões catequéticas; com uma ou mais leituras bíblicas, relevantes para a formação; sem necessidade de seguir o elenco de leituras da missa;

26 As celebrações da Palavra de Deus são uma atividade complementar ou constitutiva da catequese? Por quê? O que diferencia um encontro catequético de uma celebração? Os catequistas têm facilidade de preparar e presidir as celebrações na catequese? Como colaborar com eles?

27 PRÁTICA DA VIDA CRISTÃ Outro “meio” para realizar os objetivos do catecumenato.

28 Finalidades: - Acostumar-se a orar mais facilmente,
- Dar testemunho da fé, - Guardar em tudo a esperança de Cristo, - Seguir na vida as inspirações de Deus; - Praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmo. Atenção: Continua o ministério dos introdutores.

29 Itinerário pascal: “os recém-convertidos
iniciam o itinerário espiritual pelo qual, já comungando pela fé no mistério da morte e ressurreição, passam do velho homem para o novo, que tem sua perfeição em Cristo. Esta passagem, que acarreta uma progressiva mudança de mentalidade e dos costumes, com suas conseqüências sociais, deve manifestar-se e desenvolver-se pouco a pouco durante o tempo do catecumenato. Sendo o Senhor; em quem cremos, um sinal de contradição, não é raro que o convertido faça a experiência de rupturas e separações, mas também de alegrias que Deus concede sem medida” [Ad gentes (AG), nº 14].

30 TESTEMUNHO DA VIDA E PROFISSÃO DE FÉ
Outro “meio” para realizar os objetivos do catecumenato. aprender a cooperar na “evangelização e edificação da Igreja” (n. 19.4); como: “pelo testemunho da vida e pela profissão de fé” (n ).

31 O QUE ACHAMOS DO QUE É PROPOSTO PELO RITUAL, A RESPEITO DESSES TRÊS MEIOS: PRÁTICA DA VIDA CRISTÃ, LITURGIA, TESTEMUNHO DE VIDA E PROFISSÃO DE FÉ?

32 Ritos do cotidiano do catecumenato
“Ajudados os catecúmenos, em sua caminhada pela Mãe Igreja, através dos ritos litúrgicos apropriados, já são por eles gradativamente purificados e protegidos pela bênção divina (...)” (n. 19.3). Exorcismos Bênçãos

33 TERCEIRA E ÚLTIMA ETAPA DA INICIAÇÃO CRISTÃ

34 CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ NA VIGÍLIA PASCAL
Rito da luz Liturgia da palavra Celebração do batismo Celebração da confirmação Celebração da eucaristia

35 “Receber o mistério pascal”
Depois de terem professado com viva fé o mistério pascal de Cristo, os batizandos aproximam-se e recebem esse mistério expresso pela ablução da água; tendo confessado a Santíssima Trindade, é a própria Trindade, invocada pelo celebrante, que opera, incluindo seus eleitos entre os filhos da adoção e agregando-os a seu povo” (n. 31).

36 “MÍSTICA PARTICIPAÇÃO”
“... a ablução, significando a mística participação na morte e ressurreição de Cristo, pela qual os que crêem em seu nome morrem para o pecado e ressurgem para a vida eterna, deve conservar toda a sua importância na celebração do Batismo. Escolha-se, portanto o rito da imersão ou da infusão mais apropriado a cada caso, a fim de que, conforme as diferentes tradições e circunstâncias, se compreenda melhor que essa ablução não é um simples rito de purificação, mas o sacramento da união com Cristo” (nº 32).

37 CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO DOS NEÓFITOS E PRIMEIRA PARTICIPAÇÃO NA EUCARISTIA
“Conforme antiquíssimo uso da Liturgia romana, o adulto não é batizado sem receber a Confirmação imediatamente depois do Batismo, salvo se grave razão o impedir (cf. n. 44). Esta conexão exprime a unidade do mistério pascal, a relação entre a missão do Filho e a efusão do Espírito Santo e o nexo entre os sacramentos, pelos quais ambas as Pessoas Divinas vêm com o Pai àquele que foi batizado” (nº 34).

38 Tempo de mistagogia “Último tempo da iniciação”
(n. 37) [ainda faz parte da iniciação] tempo consagrado “à aquisição de experiências e de resultados positivos, assim como ao aprofundamento das relações com a comunidade dos fiéis” (n. 7); quando: durante o tempo pascal ou nas semanas que seguem à celebração dos sacramentos.

39 Objetivos da mistagogia
progresso “no conhecimento mais profundo do mistério pascal e na sua vivência cada vez maior” (n. 37); atenção: progresso da comunidade “unida aos neófitos” (cf. n. 37);

40 “Na verdade, obtém-se conhecimento mais completo e frutuoso dos ‘mistérios’ através das novas explanações e sobretudo da experiência dos sacramentos recebidos. Os neófitos foram renovados espiritualmente, saborearam mais intimamente a boa palavra de Deus, entraram em comunhão com o Espírito Santo e experimentaram quão suave é o Senhor. Dessa experiência, que todo cristão possui, e cresce pela prática da vida cristã, adquirem novo senso da fé, da Igreja e do mundo” (n. 38).

41 MEIOS PARA REALIZAR A MISTAGOGIA
“‘missas pelos neófitos’ ou as missas dos domingos de páscoa: “lugar primordial da ‘mistagogia’” (n 40); nas missas: lugar especial dos neófitos com seus padrinhos (n. 236); sobretudo no ano “A” do lecionário: “leituras particularmente apropriadas” (n. 40); neófitos: lembrados nas homilias e na oração dos fiéis (n. 236); meditação do evangelho, participação na eucaristia, prática da caridade (n. 37);

42 “relações mais estreitas com os fiéis” (n
“relações mais estreitas com os fiéis” (n. 39) [a participação nos sacramentos facilita (cf. n. 39); catequese: novas explanações; celebração diocesana presidida pela bispo, com os que foram iniciados (n. 239); celebração e festa de encerramento do tempo da “mistagogia” (n. 237); reunião anual no aniversário do batismo (n. 238).

43 Rito de iniciação de crianças em idade de catequese
Um rito destinado às crianças que não foram batizadas na infância; estão na idade da razão e da catequese. (n. 306 a 369.4)

44 Os batizados: já foram introduzidos na Igreja e se tornaram filhos de Deus pelo batismo; pode ser que não tenham recebido, na família, o anúncio do mistério de Cristo; para elas, a conversão e a fé se fundamentam no batismo recebido; a graça do batismo cresce na catequese e desabrocha na eucaristia;

45 junto com a primeira comunhão fazem a renovação das promessas do batismo;
a participação deles na eucaristia é o prosseguimento da inserção em Cristo e na Igreja, começada no batismo.

46 OS NÃO BATIZADOS: são inseridos em Cristo e na Igreja durante a catequese; celebração do batismo e da eucaristia é o ponto alta da sua iniciação.

47 ORIENTAÇÃO BÁSICA DO RITUAL:
os não batizados participam de um grupo catequético de já batizados; catequizandos e catecúmenos juntos; organiza-se um itinerário marcado pela celebração de etapas, dividido em tempos e enriquecido com ritos; esse itinerário é chamado de catecumenato.

48 TRÊS GRANDES CELEBRAÇÕES (OU ETAPAS) DO ITINERÁRIO DE INICIAÇÃO CRISTÃ DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES: Primeira: Rito de instituição dos catecúmenos. Segunda: Escrutínios ou ritos penitenciais. Terceira: Celebração do batismo e da eucaristia.

49 Começo do itinerário: Tempo de anúncio do mistério de Jesus Cristo,
para despertar a fé, a conversão e o desejo do batismo. Isto vale para os catequizandos já batizados?

50 UM TRECHO DO RITO DE INSTITUIÇÃO DOS CATECÚMENOS:
Como vocês já crêem em Cristo e querem ser preparados para o batismo, vamos receber vocês com muita alegria na família dos cristãos,onde cada dia vão conhecer melhor a Cristo. Conosco, vocês vão procurar viver como filhos e filhas de Deus, conforme Cristo nos ensinou. Devemos amar a Deus de todo o coração e amar- nos uns aos outros como ele nos amou.

51 N. e N., peçam agora a seus pais que se aproximem com você para darem sua licença.(...)
Caros pais, seus filhos N. e N. pedem que os preparemos para o batismo. Estão de acordo com seu desejo? Estão dispostos a desempenhar sua parte nessa preparação?

52 OS ESCRUTÍNIOS OU RITOS PENITENCIAIS:
Celebrados no último tempo de preparação (por volta de quarenta dias antes), quando a “fé e sentimentos já estejam no ponto requerido para o batismo”. Podem ser celebrados uma ou duas vezes. Participam os padrinhos e colegas do grupo catequético. No final da celebração, os catecúmenos são ungidos e recebem a imposição da mão. A celebração pode prosseguir e incluir a confissão dos que vão receber o sacramento da penitência pela primeira vez.

53 UM TRECHO DA CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DO BATISMO E DA EUCARISTIA
Agora, N. e N., diante da Igreja, antes de vocês serem batizados, renunciem ao mal e proclamem a sua fé. (...). N. e N., vocês pediram o batismo e tiveram muito tempo de preparação. Seus pais aprovaram o desejo de vocês; seus catequistas, colegas e amigos os ajudaram; e todos hoje prometem que vão dar a vocês o exemplo de sua fé e ajudá-los como irmãos. Agora, diante da Igreja, vocês farão a profissão de fé e serão batizados.

54 Tempo de mistagogia: Após a celebração do batismo e da eucaristia, um ou dois meses de catequese e participação conjunta na eucaristia. Tempo de aprofundamento da experiência sacramental e do relacionamento com a comunidade. E os outros elementos que fazem parte do tempo de mistagogia.


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