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Estruturação e Gerenciamento de um Centro de Prevenção de DRC

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Apresentação em tema: "Estruturação e Gerenciamento de um Centro de Prevenção de DRC"— Transcrição da apresentação:

1 Estruturação e Gerenciamento de um Centro de Prevenção de DRC
IV ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DOENCA RENAL Estruturação e Gerenciamento de um Centro de Prevenção de DRC Joyce Santos Lages Serviço de Nefrologia do HUUFMA

2 O que temos? Onde estamos ? Onde estamos? O que temos? 13

3 Contexto População do Maranhão: 3.605.539 hab.*
População de São Luís: hab. * Municípios do Maranhão: 217 *IBGE, 01/07/2008

4 CAPACIDADE INSTALADA Hemodiálise: Diálise Peritoneal
Unidade de Internação: Nefrologia Clínica Transplante Ambulatório: 6 Estação de Tratamento D’água Laboratório de Controle D’água Ligas de Apoio a Nefrologia

5 SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO MARANHÃO EM 2003
Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA (2003) 19 anos para alcançar o atual nível de analfabetismo funcional vigente no Brasil: 17 anos para atingir a média do País, referente a proporção da população adulta com educação fundamental; 14 anos para que a escolaridade média atinja o nível atual do País; Mais de 50 anos para que o estado alcance a média brasileira da população adulta com alguma educação superior.

6 2006 Distribuídos em 315 municípios

7 Modelo de Atenção à Saúde do SUS

8 Serviço de Nefrologia

9 PORTARIA Nº 211 DE 15 DE JUNHO DE 2004
Art 2º - Definir que as Redes Estaduais de Assistência em Nefrologia serão compostas pelos Serviços de Nefrologia e pelos Centros de Referência em Nefrologia § 2º - Entende-se por Centros de Referência em Nefrologia os Serviços de Nefrologia localizados em unidades hospitalares certificadas pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação como Hospitais de Ensino, de acordo com a Portaria Interministerial MEC/MS nº 1.000, de 15 de abril de 2004, que além do papel assistencial, exerçam a função de consultoria técnica, e sob a coordenação do gestor do SUS, possam juntamente com representantes dos diferentes níveis de atenção, garantir o acesso e promover as ações inerentes da Política de Atenção ao Portador de Doença Renal à população de sua área de abrangência. Art. 3º - Estabelecer que na definição dos quantitativos e distribuição geográfica dos Serviços de Nefrologia e dos Centros de Referência em Nefrologia, que integrarão as Redes Estaduais de Assistência em Nefrologia, as Secretarias de Estado da Saúde observarão os respectivos Planos Diretores de Regionalização e utilizarão os seguintes critérios a serem detalhados nos Planos Estaduais e Municipais de Prevenção e Tratamento das Doenças Renais: I

10 Total R$ ,66

11 A grande epidemia deste milênio Prof. Dr. Natalino Salgado Filho
DRC: A grande epidemia deste milênio Prof. Dr. Natalino Salgado Filho

12 26 a 30 de março de 2007 Epidemiologia da Doença Renal Crônica na Infância no Brasil e Oportunidades para Prevenção na Infância – o que podemos fazer e o que estamos fazendo? Prof. Dr. Natalino Salgado Filho Serviço de Nefrologia do HUUFMA

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14

15 Meta e objetivo Informe a meta desejada Informe o objetivo desejado
Use diversos pontos se for necessário Clique para adicionar texto Medicina: 23 Enfermagem: 8 Acadêmicos Nutrição: 6 Ed. Física: 4

16 I SEMANA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DOENÇA RENAL
VILA EMBRATEL

17 Projeto de Extensão na Vila Embratel
Prevenção da DRC nos pacientes hipertensos, diabéticos e hipertensos/ diabéticos UFMA HU-UFMA Centro de Saúde da Vila Embratel (SEMUS) - PSF Núcleo de Extensão da Vila Embratel (UFMA)

18 Núcleo de Extensão da UFMA Templo da Assembléia de Deus
Centro de Saúde Templo da Assembléia de Deus Clube de Reggae Clique para adicionar texto

19 Avaliação Nutricional
849 pct DM, HAS e DM/HAS Avaliação Nutricional Avaliação Médica Avaliação Física Anamnese Ex. Físico PA Ex. Urina (fita) Glicemia Capilar Hemograma Completo Uréia Creatinina Glicemia jejum Hemoglobina glicada Col. + Frações TGC DRC não-DRC

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21 Fonte: hiperdia/datasus
Número de Diabéticos, Hipertensos e Diabéticos com Hipertensão por sexo, tipo e risco no Maranhão, período de jan a dez/2008. 2000 2008 Diabéticos 14 Diabéticos 1.398 Hipertensos 156 Hipertensos 15.755 Diabéticos com Hipertensão 51 Diabéticos com Hipertensão 4.467 Fonte: hiperdia/datasus

22 Campus da UFMA 11/03/2008

23 Campus da UFMA 11/03/2008

24 Campus da UFMA 11/03/2008

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28 28

29 Fotos da UNIVIMA - Estúdios
Salas de Vídeoconferencia nos Municípios - Pólos

30 HOSPITAL VIRTUAL DO MARANHÃO

31 HOSPITAL VIRTUAL DO MARANHÃO
METAS Realizar cerca de 250 atendimentos mensais, em forma de telediagnóstico, direto ou indireto, e teleacompanhamento; Consolidar o relacionamento entre o Profissional Especialista e o Profissional do Programa de Saúde da Família, por meio dos recursos da telesaúde;

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37 TIME DA PREVENÇÃO ENFERMEIRA: NUTRICIONISTA: MÉDICO:
TERAPEUTA OCUPACIONAL PSICÓLOGO SERVIÇO SOCIAL

38 Metas PROTOCOLOS CLÍNICOS PARA UBS* E PSF**
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA PROTOCOLOS CLÍNICOS PARA UBS* E PSF** EDUCAÇÃO CONTINUADA / CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE

39 Sustentabilidade Consultas Exames gráfico e de imagem
Ambiente Cirúrgico para acesso vascular Biopsia Renal CAPD ( Treinamento) Projetos de pesquisas ( Instituições de fomento a pesquisa) Projetos de capacitação da Rede ( SES, SEMUS) Pesquisa Clínica Assistência Farmacêutica Laboratório de Patologia Clínica Laboratório de Teleconferência Ligas Academicas

40 PORTARIA Nº 432 DE 06 DE JUNHO DE 2006
Publicada no DOU Nº 108, Seção 01, de 07/06/2006 ANEXO NORMAS PARA O CREDENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE NEFROLOGIA E PARA A HABILITAÇÃO DOS CENTROS DE REFERENCIA EM NEFROLOGIA 4) Documentação necessária para o processo de credenciamento: a - Plano de prevenção e tratamento das doenças renais e de atenção ao portador das doenças renais, demonstrando a necessidade do serviço e os parâmetros técnicos - populacionais vigentes na Portaria GM/MS nº 1.101, de 12 de junho de b - Demonstrar a necessidade de credenciamento do serviço à luz do Plano Diretor de Regionalização. c - Cópia do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.

41 “O investimento em “tecnologia humana” apresenta-se como o meio
mais viável para promover a prevenção da DRC a médio e curto prazos.” Natalino Salgado Filho

42 OBRIGADA


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