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MAPEANDO O SCRUM SEGUNDO O MPS.BR NÍVEL G
Belém, 04 de Junho de 2009. Tópicos Especiais em ES – Qualidade de Software Profº Sandro Bezerra MAPEANDO O SCRUM SEGUNDO O MPS.BR NÍVEL G Adriano Silva Carlos Portela Elton Sarmanho Jhonathas Santos Pedro Moutinho Jr.
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Roteiro Introdução Metodologias Ágeis Scrum MPS.BR Mapeamento
Papéis Práticas Artefatos MPS.BR GPR – Gerência de Projetos GRE – Gerência de Requisitos Mapeamento Considerações Finais Referências /20
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Introdução Este trabalho apresentará o mapeamento das práticas do Scrum segundo os resultados esperados do MPS. BR nível G. Para tal, será discutido a respeito das metodologias ágeis, com foco no Scrum, e o propósito das áreas de processo do MPS.BR. Por fim, serão apresentados os resultados deste mapeamento. /20
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Metodologias Ágeis Abordagem Simplificada;
Não há controle? Disciplina e Organização. Práticas de Desenvolvimento Iterativo e Incremental; Adaptação às Mudanças; “Capacidade de balancear a flexibilidade e a estabilidade.” [Highsmith, 2004] /20
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Manifesto Ágil Indivíduos e Interações mais que Processos e Ferramentas Software funcionando mais que Extensa documentação Colaboração dos clientes mais que Negociação em contratos Respostas à mudanças mais que Seguir um plano /20
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Metodologias Ágeis FONTE: VERSIONONE
Agile Development: A Manager’s Roadmap for Success /20
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SCRUM Por que o Scrum? Foco na Gerência de Projetos; Participação efetiva do Cliente. Desenvolvido por Jeff SUTHERLAND e Ken SCHWABER ; Bastante objetivo, com papéis bem definidos; Curva de Aprendizado é relativamente baixa; Framework e conjunto de práticas adaptável; Processo Empírico. /20
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SCRUM Product Owner; Scrum Master; Scrum Team. Sprint Planning; Sprint
PAPÉIS PRÁTICAS ARTEFATOS Product Owner; Scrum Master; Scrum Team. Sprint Planning; Sprint Daily Meeting; Sprint Review; Sprint Retrospective. Product Backlog; Sprint Backlog; Quadro Kanban; Story Cards; Burndown Chart. /20
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SCRUM FONTE: POWERLOGIC
SCRUM Certificado (MPS.BR Nível F) - A Experiência da PowerLogic /20
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MPS.BR Por que o MPS.BR? Por que o Nível G? Enfoques do MPS.BR.
Nível G de Maturidade. GPR – Gerência de Projeto; e GRE – Gerência de Requisitos. AP 1.1 e AP 2.1 /20
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Gerência de Projetos Propósito do GPR Resultados Esperados: GPR 1;
. GPR 17. /20
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Gerência de Requisitos
Propósito do GRE Resultados Esperados: GRE 1; GRE 2; GRE 3; GRE 4; GRE 5. /20
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Mapeamento Metodologia Critérios para Classificação;
Análise da Aderência; Estender para os resultados não atendidos. Classificação Critério NS – Não Satisfeito Não há evidências da prática no Scrum. PS – Parcialmente Satisfeito Há evidências da prática no Scrum, embora o resultado esperado não esteja plenamente atendido. S – Satisfeito O resultado esperado está totalmente atendido pelo Scrum. /20
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SCRUM x GPR MPS.BR – Nível G SCRUM RE OBJETIVOS RES PRÁTICAS GPR1
O escopo do trabalho para o projeto é definido. S Elaboração da Visão do Produto e Definição dos Itens de Backlog (IBL) GPR2 As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados. PS Estimativas através de Story Points GPR5 O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos. Planejamento de Sprints e Estimativas através de Story Points GPR9 Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança. NS PRÁTICA NÃO MENCIONADA NO SCRUM GPR10 Planos para a execução do projeto são estabelecidos e reunidos no Plano do Projeto. Visão do Produto, Product Backlog, Sprint Backlog, Sprint planning 1 e 2 e Daily meeting /20
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SCRUM x GRE MPS.BR – Nível G SCRUM RE OBJETIVOS RES PRÁTICAS GRE1
O entendimento dos requisitos é obtido junto aos fornecedores de requisitos. S Visão do produto, Definição de Itens de Backlog e tarefas da Sprint GRE2 Os requisitos de software são aprovados utilizando critérios objetivos. Aprovação de requisitos através do Conceito de Pronto. GRE3 A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida. NS PRÁTICA NÃO MENCIONADA NO SCRUM GRE4 Revisões em planos e produtos de trabalho do projeto são realizadas visando identificar e corrigir inconsistências em relação aos requisitos. Daily Meeting e Sprint Review Meeting GRE5 Mudanças nos requisitos são gerenciadas ao longo do projeto. Sprint Planning (1 e 2), Daily Meeting e Sprint Review Meeting /20
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Resultados do Mapeamento
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Extensão - GPR MPS.BR – Nível G SCRUM RE OBJETIVOS PRÁTICAS GPR2
As tarefas e os produtos de trabalho do projeto são dimensionados utilizando métodos apropriados. Pode-se utilizar a técnica de Planning Poker (estimativas em story points). GPR4 O esforço e o custo para a execução das tarefas e dos produtos de trabalho são estimados com base em dados históricos ou referências técnicas. As lições aprendidas em projetos e/ou sprints passadas, podem ser documentadas em Atas das Reuniões. GPR5 O orçamento e o cronograma do projeto, incluindo marcos e/ou pontos de controle, são estabelecidos e mantidos. O orçamento deve ser negociado em contratos; o cronograma é estabelecido conforme o tamanho das sprints e o controle é feito através da Daily Meeting e Quadro Kaban. GPR9 Os dados relevantes do projeto são identificados e planejados quanto à forma de coleta, armazenamento e distribuição. Um mecanismo é estabelecido para acessá-los, incluindo, se pertinente, questões de privacidade e segurança. A organização pode adotar um sistema automatizado com controle de acesso embasado em uma política de segurança organizacional. /20
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Extensão - GRE MPS.BR – Nível G SCRUM RE OBJETIVOS PRÁTICAS
A rastreabilidade bidirecional entre os requisitos e os produtos de trabalho é estabelecida e mantida. Rastreabilidade Horizontal entre estórias (product backlog); e Rastreabilidade Vertical entre estórias e tarefas (sprint backlog). /20
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Considerações Finais Dentre as principais contribuições desta pesquisa, podemos ressaltar alguns pontos importantes: Uma investigação sobre a aderência entre metodologias ágeis e modelos de qualidade do processo de desenvolvimento de software; Proposta de extensão das práticas ágeis do Scrum ao MPS.BR nível G. /20
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Referências CAVALCANTI, Eric. Scrum uma Abordagem Prática. CESAR – Recife – PE (2008); KNIBERG, Henrik, SCRUM e XP Direto das Trincheiras (2008); MOUTAIN GOAT Software. The Scrum Development Process (2009); SOFTEX. Guia de Implementação – Parte 1: Nível G. v.1.1 (2007); SZIMANSKI, Fernando. Extensão do Scrum segundo as áreas de processo do MPS.BR nível G. CESAR – Recife – PE (2009). /20
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OBRIGADO! PERGUNTAS? Belém, 04 de Junho de 2009. Adriano Silva
Carlos Portela Elton Sarmanho Jhonathas Santos Pedro Moutinho Jr.
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