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MANIFesta O que é?.

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Apresentação em tema: "MANIFesta O que é?."— Transcrição da apresentação:

1 MANIFesta O que é?

2 do Desenvolvimento Local
MANIFesta é: Assembleia Feira Festa do Desenvolvimento Local

3 1994 - MANIFesta de Santarém
Decorreu entre 5 e 8 de Outubro, no CNEMA Nasceu da necessidade sentida nos Estados Gerais do Desenvolvimento Local, de se divulgar amplamente a reflexão e a visibilidade das OIDL Registou 313 inscrições individuais e 71 stands.

4 1994 - MANIFesta de Santarém
A Assembleia produz o documento “Conversas Inacabadas”, onde se afirma que o DL não é uma nova ideologia, mas um esforço para impedir que a sociedade se feche a partir de lógicas economicistas. Debatem-se as relações Estado / actores locais do DL, as políticas e os instrumentos, a escola, a formação e o emprego, a minorias, etc.

5 1994 - MANIFesta de Santarém
A animação cultural foi diversificada: teatro, música popular, ginástica, dança, passagem de modelos, ranchos folclóricos, rap, José Mário Branco, Amélia Migue, Trigo Limpo / ACERT, etc.

6 MANIFesta de Tondela É atribuída à ANIMAR a responsabilidade pela realização das MANIFesta, sempre em parceria local Cria-se o Conselho MANIFesta para aconselhar e apoiar a parceria A ACERT propõe-se realizar a segunda edição, com a ANIMAR – começa-se a desenhar o modelo das MANIFesta À MANIFesta de Tondela põe-se um grande desafio: provar ao poder que Santarém não fora um “milagre” Ganha-se a aposta da afirmação institucional: o Presidente Jorge Sampaio percorre e discursa na MANIFesta; nela participam várias instituições do Estado

7 MANIFesta de Tondela A Declaração de Tondela constata a acentuação da pobreza, desigualdade e exclusão, a massificação cultural e a ameaça de autoristarismos políticos e administrativos; Pronuncia-se pelo direito dos cidadãos construírem alternativas e lançarem as sementes de uma sociedade à escala humana, que coloque a vida como princípio das instituições sociais, e da economia em particular. A Assembleia MANIFesta registou mais de 200 participantes, 100 intervenções e debateu 25 teses. O Ministro da Solidariedade e Segurança Social, Ferro Rodrigues assistiu ao final dos trabalhos

8 MANIFesta de Tondela Durante o evento editaram-se o Diário da MANIFesta, Notícias Frescas, o álbum Glocais, o CD MANIFestaSONS, as fotos da exposição Fotografia&Desenvolvimento… Houve Espaço Criança, Feiro do Livro, a II FINTA (festival de teatro), mostra informática, de vídeo, bazares, etc. Realizaram-se concertos com músicos de África e Brasil e as ruas animaram-se com Zés pereira, bombos, bandas, etc.

9 1998 - MANIFesta de Amarante
Devido ao Referendo sobre a Regionalização, realizou-se em Novembro; Coube à ADESCO, com a ANIMAR, a responsabilidade da terceira MANIFesta, estabelecendo-se que esta seria um evento bienal; Pela primeira participaram os PALOP’s; É visitada por diversos membros do governo. Maria José Rita representou o Presidente da República A MANIFesta de Amarante foi visitada por cerca de 50 mil pessoas e registou a participação de 150 stands

10 1998 - MANIFesta de Amarante
A Declaração de Amarante – Desenvolvimento Local: uma oportunidade de futuro – reivindica a criação de um Fundo de Apoio ao DL; o apoio público (abatimentos fiscais, mecenato) às iniciativas; o reconhecimento do estatuto de Parceiro Social; a valorização dos serviços e produtos imateriais do Desenvolvimento Local, etc. Introduziu-se a prática das Assembleias Regionais da MANIFesta O ICE organizou o I Encontro Internacional sobre Desenvolvimento Local A Assembleia MANIFesta realizou 5 colóquios: Comércio Justo e Solidário; Mulheres e Desenvolvimento Local; Educação e Desenvolvimento Local, Ciência, Investigação e Desenvolvimento Local

11 1998 - MANIFesta de Amarante
A animação cultural constou de circo, música tradicional, teatro jogos, desfile de moda, fanfarras, etc.; espectáculos de Guto Pires, Moçoilas, Brigada Vitor Jara, Gaiteiros de Lisboa; musica da Argélia, Espanha, África e Brasil; Espaços de produtos locais (artesanato, gastronomia, Feira do Vinho Verde), Trocas de saberes, Mostra de Iniciativas; caravanas TT, provas de BTT e concurso de fotografia…

12 MANIFesta de Tavira A quarta MANIFesta decorreu em Abril, sob a responsabilidade local da In Loco e, pela primeira vez, ao ar livre, ideia que ficou. Decide-se realizá-las na Primavera. Aposta-se na inovação e em fazer da edição de Tavira uma demonstração da força, vitalidade, diversidade e capacidade do Movimento de Desenvolvimento Local. Pela primeira realizaram-se acções de formação, tendo como objectivo criar-se uma rede de Dinamizadores Regionais da MANIFesta. A MANIFesta de Tavira foi visitada por várias entidades públicas, nomeadamente o Presidente Jorge Sampaio e o Ministro do Trabalho e da Solidariedade.

13 MANIFesta de Tavira A Declaração de Tavira – O Desafio de um Portugal Futuro: constata que o poder continua a privilegiar as políticas macroeconómicas e de endeusamento do mercado, em prejuízo da intervenção de base local; reafirma a necessidade de uma Carta de Relacionamento com o Estado e de uma Declaração de Direitos e Deveres das OIDL; defende as parcerias com o Poder Local que respeitem a autonomia das iniciativas e reconhecimento da ANIMAR e outras estruturas e redes de mediação pelo Estado e União Europeia. Durante a MANIFesta debatem-se ainda o cooperativismo, a agricultura biológica, as colectividades de cultura, recreio e desporto, a formação de adultos, o microcrédito, a globalização das resistências, o desemprego, a imigração, as Artes e Ofícios tradicionais, etc

14 MANIFesta de Tavira A animação conheceu novos espaços: Jovem, Fora d’Horas e Infantil. Ouviu-se música da Andaluzia, Cabo Verde, África sub Saariana e Marrocos. Homenageou-se José Afonso, largaram-se papagaios, fez-se canoagem, demonstração de veículos eléctricos de duas rodas, a moda desfilou, viu-se teatro, as ruas animaram-se, etc.

15 MANIFesta de Serpa Decorreu entre 1 e 3 de Maio, sob a responsabilidade de uma Entidade Promotora Local (ESDIME, Rota do Guadiana, Terras Dentro, Alentejo XXI e ANIMAR), nova forma de parceria que explora as potencialidades de estilos, práticas, forças e capacidades diferentes; Criou-se o Caderno de Encargos, regulando os critérios a que devem obedecer as MANIFesta e as candidaturas à sua realização; Aposta-se em deslocar o evento do litoral para o interior. A mobilização conseguida, das populações, instituições e artistas da zona, mostraram o acerto da aposta, constituíndo uma indesmentível afirmação regional do movimento de DL. Crescem o número de participações e stands (cerca de 250).

16 MANIFesta de Serpa Realizada sob o lema Com o Desenvolvimento Local superar a crise e construir o futuro, a Assembleia MANIFesta afirma ser possível evitar os custos económicos e sociais provocados pelo aprofundamento das assimetrias regionais e das desigualdades; volta-se a reivindicar uma Carta de Princípios de Relacionamento do Estado com as OIDL; a participação do Movimento de DL no processo de preparação do IV QCA; o reconhecimento das OIDL como Parceiro Social e o reconhecimento da utilidade pública dos seus serviços. Constata-se a necessidade de dar uma maior visibilidade ao Movimento de DL. Debate-se o Comércio Justo, a cidadania, a intervenção juvenil, etc.

17 MANIFesta de Serpa Alarga-se a programação cultural e de animação. Criam-se os espaços Artesanato; Jovem; Brincando; Cantigas de Amor, Escárnio e Mal Dizer. Organizam-se exposições (11), ateliês de dança, construção de instrumentos, pintura de máscaras e corporal, tecelagem, gastronomia, a Feira do Livro, jogos tradicionais, etc. Lançam-se o Guia das OIDL e o livro Rede de Jovens em Meio Rural e apresenta-se o programa DelNet; Desfilam grupos corais, ranchos folclóricos e catetos, há teatro de rua e fantoches, ouve-se jazz, música popular e “do mundo”, actuam Jorge Palma, Adiafa, Uxu Kalhus, Djamboonda…

18 2005 - MANIFesta de TRANCOSO
Cabe ao consócio liderado pela Raia Histórica (com a ANIMAR) a realização da próxima MANIFesta Vai ser em Trancoso, na Beira Interior, entre os dias e 29 de Maio de 2005 O tema central desta MANIFesta são os produtos imateriais do Desenvolvimento Local A Assembleia ocupar-se-à também de outras questões, como a Carta de Relacionamento Estado/OIDL, o Estatuto das ADL’s, como influir positivamente no processo de discussão do IV QCA, o futuro do Movimento de DL…


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