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Alfabetização Científica

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Apresentação em tema: "Alfabetização Científica"— Transcrição da apresentação:

1 Alfabetização Científica
Wagner Freitas PCNP – Ciências DE – Itu

2 Introdução Para você o que significa Alfabetização Científica?
Convergências: - Conhecimentos que permitam ao aluno, resolver problemas e entender o mundo físico. - Participar ativamente do debate em torno de questões que envolvam a Ciência e a Tecnologia. - Contribuir para a formação geral do estudante. - Não visa formar futuros cientistas.

3 Introdução Sínteses propostas por Sasseron (2008):
- Compreensão básica de termos, conhecimentos e conceitos científicos fundamentais. - Compreensão da natureza das ciências e dos fatores éticos e políticos que circundam a prática docente e discente. - Entendimento das relações existentes entre ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente.

4 Objetivos Fortalecer a ideia da área de CNT.
Orientar-se pelo Currículo que preconiza uma escola que: Aprende. Aborda o currículo como espaço de cultura. Faz das competências e habilidades uma referência de aprendizagem. Prioriza as competências leitora e escritora. Articula-se com o mundo do trabalho. Problematizar dificuldades e buscar soluções. Integrar os conhecimentos em uma perspectiva CTSA

5 !!!! A alfabetização Científica !!!!
Desenvolvimento “Para que um país esteja em condições de satisfazer as necessidades de sua população, o ensino de Ciências e a Tecnologia é um imperativo estratégico. Hoje mais do que nunca é necessário fomentar e discutir a Alfabetização Científica em todos os setores da sociedade” (Conferência Mundial sobre La Ciencia, 1999). O que poderia se articular a área de CNT com o currículo? !!!! A alfabetização Científica !!!!

6 Desenvolvimento Visões distorcidas:
Visão descontextualizada Visão individualista e elitista Visão empiro indutivista e ateórica Visão rígida, algorítmica Visão analítica Visão acumulativa Visão aproblemática Infalível linear ahistórica

7 Cronologia – Rachel Carson / Atualidade
1962 Rachel Carson: “Primavera Silenciosa”. 1968 UNESCO: Ed. Amb. constitui-se como disciplina. 1970 Crescimento de movimentos ambientalistas e mobilização social. 1972 ONU define a importância da E.A para as questões ambientais. 1987 ONU – UNESCO: E.A nos sistemas Educativos dos países membros da ONU. Rio-92 “Agenda 21” - documentos como: Publicação da Carta Brasileira para a Educação Ambiental; Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global” documentos revisados na Rio+20. 1999 Política Nacional de E.A (Lei 9795 de 27 de abril de 1999). 2007 Estado de S.P: Lei de E.A. (Lei de 30 de Novembro). 2012 MEC: Política para Educação Ambiental (Res. Nº 2 de 30 de Janeiro de 2012 cap. 1, art. 10 ). Atualmente a SEE-SP participa na regulamentação da Lei para a construção do Programa Estadual de Ed. Amb.

8 Conclusão “Todo conhecimento é uma resposta a um problema ou a uma questão”. Bachelard. “Aprender ciência é aprender a falar ciência” (Lemke 1997). “A linguagem científica não é somente a linguagem verbal – oral e escrita - são necessários outros modos de comunicação como tabelas, os gráficos, as figuras e principalmente a matemática para dar conta de todo o processo de construção científico.” (Lemke 1998; Kress et al, 2001; Roth 2002) “Assim quanto mais o contexto for do domínio do estudante, mais facilmente ele poderá fazer relações causais” (Fourez 2003, 2000; Yore et al., 2003; Cachapuz et al, 2005; Delizoicov e Lorenzetti, 200).

9 Referenciais

10 Atividade Atividade_Analise_Caderno.doc


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