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18.5 – A equação da onda Oscilador harmônico: vimos que é solução da

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Apresentação em tema: "18.5 – A equação da onda Oscilador harmônico: vimos que é solução da"— Transcrição da apresentação:

1 18.5 – A equação da onda Oscilador harmônico: vimos que é solução da
equação diferencial Qual a equação diferencial que rege a propagação de uma onda transversal em uma corda esticada? Vamos analisar a dinâmica de um elemento infinitesimal de corda, de comprimento δx e massa δm=μδx Aplicando a 2a. Lei de Newton, chegamos (quadro-negro) na famosa equação da onda em 1D:

2 Vamos verificar que a função é solução da equação da onda:
Substituindo na equação da onda: É solução, com a condição:

3 18.7 – O Princípio da Superposição
Quando duas ondas y1(x,t) e y2(x,t) se propagam simultaneamente, o deslocamento resultante é y(x,t) = y1(x,t) + y2(x,t) (Princípio da Superposição) Exemplo: Dois pulsos

4 “Colisões” entre pulsos

5 Análise de Fourier Qualquer forma de onda pode ser construída a partir da superposição de ondas senoidais! Exemplo: “dente-de-serra” x λ Joseph Fourier ( ) Pode-se mostrar que: (série de Fourier)

6 Exemplo: onda quadrada

7 Um pulso também pode ser construído pela superposição de ondas senoidais:
(mais útil para transmitir informação do que uma onda senoidal simples)

8 Às vezes, cada componente senoidal do pulso se propaga com velocidade diferente: pulso se distorce – dispersão. Exemplo: luz em meios materiais - prisma Pulso se propaga com velocidade de grupo (diferente da velocidade de fase)

9 18.8 – Interferência de ondas
Considere duas ondas senoidais de mesma amplitude e comprimento de onda, propagando-se na mesma direção e sentido, com uma diferença de fase Δø: Onda resultante: Usamos o resultado:

10 Onda resultante: Amplitude da onda resultante Casos especiais: (interferência construtiva) (interferência destrutiva)

11 interferência construtiva
Interferência em 2D: interferência construtiva interferência destrutiva interferência construtiva interferência destrutiva interferência construtiva

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13 18.9 – Ondas estacionárias Vamos considerar agora duas ondas senoidais de mesma amplitude e comprimento de onda, propagando-se em sentidos contrários: Onda resultante: Usamos novamente o resultado: não é uma onda progressiva, e sim uma onda estacionária (não tem a forma f(x±vt), mas ainda assim é solução da equação da onda)

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15 Onda estacionária: alguns pontos da corda têm sempre amplitude zero (nós), enquanto outros oscilam com amplitude máxima (antinós)

16 Cálculo das posições dos nós: onde o deslocamento é sempre nulo?
Sabendo que Nós estão separados por λ/2

17 Cálculo das posições dos antinós: amplitude máxima

18 18.10 – Ondas estacionárias e ressonância
Vamos analisar as ondas estacionárias em uma corda com extremidades fixas Extremidades fixas = nós Modos normais de oscilação: 1o harmônico (modo fundamental) 2o harmônico 3o harmônico De maneira geral:

19 De maneira geral: Freqüências: A corda só irá oscilar substancialmente para estas freqüências: freqüências de ressonância Kit LADIF: corda

20 Na Mecânica Quântica as “ondas de matéria” têm comportamento análogo: diz-se que as freqüências (energias) são quantizadas Partícula quântica em uma caixa: função de onda e probabilidade

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