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Escola Estadual Santo Afonso

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Apresentação em tema: "Escola Estadual Santo Afonso"— Transcrição da apresentação:

1 Escola Estadual Santo Afonso
Trabalho de Biologia Escola Estadual Santo Afonso Turma 201 Diogo Perdigão Priscila Silva Samuel Alves

2 Tema Anemia

3 O que é anemia? A anemia é a diminuição dos níveis de hemoglobina na circulação. A principal função da hemoglobina, uma proteína presente nas hemácias, é o transporte de oxigénio dos pulmões para os tecidos. Os valores de normalidade da hemoglobina variam com o sexo e a idade. Em indivíduos adultos (maiores que 16 anos) do sexo masculino, o limite inferior da normalidade é de 13,5 g/dL. Em mulheres adultas este valor é de 12,6 g/dL.

4 Sinais e sintomas São variáveis e dependem da gravidade do quadro, da sua velocidade de instalação e dos níveis de hemoglobina. Podem ocorrer: fadiga e fraqueza palidez cutâneo-mucosa (pele, conjuntiva) dificuldade de concentração vertigens e tonturas palpitações e taquicardia claudicação (dores nas pernas) dispnéia (falta de ar) inapetência ocorre frequentemente em crianças

5 Sintomas Se o paciente realmente tiver sintomas ele usualmente são dispnéia, em particular aos esforços, fraqueza, letargia, palpitações e cefaléia. Em idosos pode haver sintomas de insuficiência cardíaca, angina pectoris, claudicação intermitente e confusão mental. Os distúbios visuais devido à hemorragia de retina podem complicar a anemia muito grave, sobretudo de instalação rápida.

6 Sinais gerais Os sinais gerais incluem palidez de mucosas, que ocorre se o nível de hemoglobina for menor que 9-10 g/dL; acima, a cor da pele não é um sinal confiável. Pode haver circulação hipercincética com taquicardia, pulso amplo, cardiomegalia e sopro sistólico, especialmente no foco mitral. Sinais de insuficiência cardíaca podem estar presentes, particularmente em idosos. Hemorragias de retina são incomuns.

7 Sinais específicos Os sinais específicos são associados com os tipos particulares de anemia: coiloníquia (unhas em colher) na deficiência de ferro, icterícia nas anemias hemolíticas e megaloblástica, úlceras de perna, na anemia falciforme e em outras anemias hemolíticas e deformidades ósseas na talassemia maior e em outras doenças congênitas graves. A associação das características de anemia com infecções frequentes ou equimoses espontâneas sugere que pode haver neutropenia ou trombocitopenia, possivelmente causadas por insuficência da medula óssea.

8 Etiologia

9 Hemoglobina em 3D

10 As causas de anemia são variadas. Podemos citar:
Causas Genéticas: Defeitos na hemoglobina: Defeitos na membrana do eritrócito Defeitos enzimáticos

11 Causas Nutricionais: Causas Nutricionais:
Deficiência de ferro (Anemia Ferropriva) Deficiência de vitamina B12 (Anemia perniciosa, vegetarianismo, difilobotríase) Deficiência de folato

12 Causas Hemorrágicas: Agudas: Hemorragias maciças por acidentes, cirurgias, parto Crônicas: Sangramentos crônicos, sendo o sangramento menstrual excessivo, doença hemorroidária, úlceras pépticas e neoplasias intestinais as principais causas, dentre muitas outras.

13 Diagnostico O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há suspeita de anemia. Neste exame é possível a avaliação da série vermelha, que inclui os seguintes parâmetros: número total de hemácias hemoglobina hematócrito volume corpuscular médio (VCM) hemoglobina corpuscular média (HCM) concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) Red Cell Width (RDW): Índice de Anisocitose Os valores da normalidade variam de acordo com sexo e idade. Além destes parâmetros, a análise morfológica das hemácias (esfregaço de sangue periférico) é útil também para o diagnóstico etiológico. A contagem de reticulócitos é usada para avaliar a produção das hemácias. Expresso em percentagem, o valor normal é de até 2%. Em termos absolutos varia entre e reticulócitos/mm³.

14 Diagnostico Os valores da normalidade variam de acordo com sexo e idade. Além destes parâmetros, a análise morfológica das hemácias (esfregaço de sangue periférico) é útil também para o diagnóstico etiológico. A contagem de reticulócitos é usada para avaliar a produção das hemácias. Expresso em percentagem, o valor normal é de até 2%. Em termos absolutos varia entre e reticulócitos/mm³.

15 Dieta e anemia O consumo de alimentos ricos em ferro é essencial para a prevenção da anemia por deficiência de ferro. Importante diferenciar entre alimentos contendo ferro na forma heme (origem animal) e não-heme (origem vegetal), sendo que os primeiros têm maior aproveitamento (em torno de 30%) que os últimos (em torno de 10%). Há importante relação da absorção do ferro com a dieta, com fatores contribuintes para sua maior absorção (pH ácido do estômago, vitamina C, proteína da carne) e os que a prejudicam (cereais - efeito quelante, chás, café, refrigerantes, proteína do leite e do ovo).

16 Tratamento O tratamento deve ser direcionado à causa de base, ou seja, direcionado à condição que leva ao quadro anêmico.

17 Bibliografia HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. Porto Alegre: Artmed, 2004. NAOUM, Paulo Cesar. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 1997. WINTROBE LEE, G.R.; Bithel T.C.; Forester J.; Athens J. e Lukens J. Hematologia Clínica. São Paulo: Manole, 1998.

18 Extras 9 dicas para combater a anemia
Há duas formas de anemia: aguda (perda súbita de sangue) e crônica (quando o problema existe há tempos, com perdas aos poucos) e somente o hemograma poderá mostrar a situação dos glóbulos vermelhos. Pessoas de todas as idades estão sujeitas à doença, mas na infância, durante a gravidez e nos mais velhos é preciso redobrar a atenção. Por isso, livre-se desse problema no sangue.

19 1. O cardápio: a melhor maneira de se prevenir da anemia é comer sempre carnes, ovos e derivados de leite, além de vegetais verde-escuros, que são ricos em ferro. É falsa a lenda de que a beterraba é um santo remédio para anemia.

20 2. Em jejum: o ferro é mais bem absorvido em jejum, seguido por alimentos com vitamina C (laranja, agrião, pimentão, vegetais verde-escuros etc.).

21 3. Exame médico: para dar fim à anemia, não basta alimentar-se bem. Por isso, é preciso consultar um clínico. O médico poderá receitar remédios com ácido fólico e ferro, além da dieta. Com o exame de sangue, ele pode dizer qual suplemento de minerais e vitaminas corrigirá o problema.

22 4. E as crianças? Nelas, além da dieta, os sintomas são tratados com vermífugos. A presença de vermes no aparelho digestivo reduz o número de hemácias.

23 5. Fluxo menstrual: na mulher, a menstruação também é uma vilã. Se você menstrua mais do que o normal, a perda repentina de sangue faz diminuir seus estoques de ferro.

24 6. Marido no médico: no homem, a maior causa é a perda de sangue em órgãos ligados à digestão. Ele pode sofrer de gastrite, úlcera ou hemorróidas.

25 7. Na gravidez: o ginecologista pede o hemograma no início do pré-natal. O exame diz de quais vitaminas e compostos a gestante precisará. Um é o ácido fólico, que aumenta a produção de sangue.

26 8. Tipos de anemia: dependendo da gravidade da anemia, o médico pode indicar suplementos de ácido fólico, ferro, vitaminas C e B12, além de vacinas (contra hepatites A e B) ou, em casos extremos, transfusões de sangue.

27 9. Atenção ao idoso: neles, a anemia é mais perigosa e deve ser rastreada pelo hemograma. Ela pode ser causada por um tumor do aparelho digestivo ou por problemas na medula óssea.

28 Creditos Diogo Passos Perdigão Britto Samuel Alves Nascimento
Priscila Silva Costa Araújo


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