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Professora Stella Alves Rocha da Silva

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Apresentação em tema: "Professora Stella Alves Rocha da Silva"— Transcrição da apresentação:

1 Professora Stella Alves Rocha da Silva stella@castelobranco.br
Currículo: ações políticas mediadas ... Que norteiam a Gestão Integrada. Professora Stella Alves Rocha da Silva

2 O que é currículo em uma palavra?

3 Elementos para a melhoria da Educação Básica
Financiamento Gestão democrática Pedagógico . Formação de Professores . Currículo . Avaliação de desempenho 3

4 O currículo abrange: as situações cotidianas da escola,
os elementos culturais e valores de uma determinada sociedade; as situações cotidianas da escola, as políticas públicas; as atividades e experiências vivenciadas pelos estudantes e outros atores da escola;

5 O currículo ainda abrange
Avaliação Projeto Político Pedagógico Ações e estratégias de ensino Seleção de conteúdos A promoção do sucesso educativo

6 “O currículo é lugar, espaço, território.
O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, currículum vitae: no currículo se forja a nossa identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade ” (Tomaz Tadeu da Silva, 2004)

7 Concepções Históricas do currículo.
Primeiros currículos – o eixo central era a escrita, a matemática e as artes – Egito e Grécia. Leitura só para as classes favorecidas Posteriormente foi oferecido música, literatura, geometria e desenho.

8 No Brasil..... Jesuítas = catequizar, propagar a fé e divulgar a cultura européia período heróico ( ) = troca de cultura período de consolidação ( ) = modelo tradicional, processo de ensino centralizado no professor.

9 No Brasil, com a vinda dos jesuítas, além do oferecimento de classes de ler e escrever o ensino era assim dividido: Studia inferiora: Letras humanas (grau médio), 3 anos. Gramática, humanidades e retórica baseado na literatura clássica greco-latina. Filosofia e ciências (artes), 3 anos. Formar o filósofo através da lógica, introdução às ciências, cosmologia, psicologia, física, metafísica e filosofia moral. Studia superiora: Teologia e ciências sagradas, com duração de quatro anos; formação dos padres.

10 1759 = expulsão dos jesuítas.
Criação das aulas régias em latim, grego, retórica e filosofia. As aulas régias não possuíam organização curricular, eram autônomas e isoladas, não pertenciam a nenhuma escola. O Período Imperial O ensino enfatizava as humanidades, que consistia no ensino de latim, retórica, filosofia, geometria, Francês e comércio

11 2ª República 1934 – Constituição = retoma o ensino religioso nas escolas; ensino primário obrigatório e gratuito; Manifesto dos Pioneiros = propunha ensino público, obrigatório, gratuito e laico. Adaptar os currículos aos interesses dos alunos, privilegiando a descoberta. Formação universitária para os professores.

12 LDB 4.024/61 Preocupa-se com todos os níveis de educação;
Ensino técnico equivalente ao ensino profissionalizante; Educação nas escolas públicas e também livre a iniciativa privada; Ensino religioso obrigatório para as escolas e facultativo para os alunos. educação pré-primária, ensino primário, ensino médio (ginasial e colegial) e ensino superior. currículos com disciplinas obrigatórias, admite variedade de acordo com a região e os estabelecimentos de ensino

13 Lei – reforma universitária = propunha cursos de curta duração (2 anos), licenciatura (4 anos) e pós-graduação com duração de 2 a 4 anos. Implantação dos cursos básicos, sistema de créditos

14 LDB 5.692/71 A Lei 5692/71 surgiu impregnada de uma tendência pragmática, objetivando a extensão do Ensino Primário de quatro para oito anos e unindo-o ao Ensino Ginasial, formando assim, o 1º GRAU. Obrigatoriedade de escolaridade de 1º grau para todas as crianças de 7 a 14 anos. Art. 4º Os currículos do ensino de 1º e 2º graus terão um núcleo comum obrigatório em âmbito nacional, e uma parte diversificada para atender, conforme as necessidades e possibilidades concretas, às peculiaridades locais aos planos dos estabelecimentos e às diferenças individuais dos alunos.

15 LDB /96. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação reflete as contradições da política educacional brasileira. A educação passa a ser defendida como dever da família e do Estado, fundamentada na liberdade e na solidariedade humana, tendo como meta o livre desenvolvimento do educando, preparando-o para a cidadania e qualificando-o para o trabalho

16 Os currículos do ensino fundamental e médio passam a compreender uma base nacional comum que deve ser complementada por uma parte diversificada, de acordo com as características regionais (art. 26). Educação Física obrigatória (2003) Ensino da História e Cultura afro-brasileira. (26-A ) Flexibilização dos currículos, na medida em que se admite a incorporação de disciplinas que podem ser escolhidas levando em conta o contexto e a clientela.

17 Nas zonas rurais, é admitida a possibilidade de um currículo apropriado às reais necessidades e interesses [desses] alunos (art. 28, inciso I). A Educação Artística é componente curricular obrigatório no Ensino Básico (art. 26, § 2º). O objetivo é promover o desenvolvimento cultural dos alunos. Exigência de uma língua estrangeira moderna a partir da 6ª ano, e pedem-se duas línguas (uma opcional, de acordo com as possibilidades da Instituição) no ensino médio.

18 Conhecimentos de filosofia e de sociologia necessários ao exercício da cidadania (art.36, § 1º); contudo, a Lei não exige que tais disciplinas sejam incorporadas ao currículo. O Ensino Religioso passa a ser disciplina de oferta obrigatória nas escolas públicas, com matrícula facultativa e sem ônus para os cofres públicos (Art. 33).

19 Dimensionando a escola e o currículo

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24 CURRÍCULO ESCOLAR ORIGEM
NECESSIDADE MANUTENÇÃO DO STATUS QUO CONSOLIDAR UM PROJETO NACIONAL COMUM PARA RESTAURAR A HOMOGENEIDADE EM VIAS DE DESAPARECIMENTO

25 URGENTE EXPANSÃO DA ESCOLA, MASSIFICAÇÃO DA ESCOLARIDADE, NORMALIZAÇÃO, UNIFORMIZAÇÃO DE COMPORTAMENTOS E ATITUDES

26 CABERIA À ESCOLA ( VIA CURRÍCULO) INCULCAR, FORJAR, NOVOS VALORES, CONDUTAS, HÁBITOS, CAPACIDADES “ADEQUADOS” ÀS NOVAS NECESSIDADES DA ECONOMIA.

27 O CURRÍCULO INTRUMENTO DE CONTROLE SOCIAL POR EXCELÊNCIA

28 FINALIDADE PLANEJAR CIENTIFICAMENTE AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E CONTROLÁ-LAS VISANDO METAS, PADRÕES PRÉ- DEFINIDOS

29 Teorias do currículo Tradicionais Críticas Pós-críticas

30 TEORIAS TRADICIONAIS DO CURRÍCULO
BOBBIT – 1918 Escolarização da massas princípios da administração científica: taylorismo aplicado à escola Princípios da administração, da racionalidade técnica. Cientificismo e padronização nos processos pedagógicos

31 TYLER (1949) Preocupação com organização e desenvolvimento do currículo Objetivos educacionais Tecnocratismo - escola como via de adaptação aos preceitos mercadológicos.

32 PAPEL DA ESCOLA Transmitir conhecimentos acumulados pela humanidade Preparação moral e intelectual dos indivíduos para assumirem seu lugar na sociedade Ofertar a todos os alunos os mesmos caminhos, privilegiando assim, as camadas mais favorecidas Preocupa-se com os aspectos mensuráveis e observáveis da aprendizagem ( notas, gráficos, tabelas...)

33 PAPEL DA ESCOLA: APRESENTAR CONTEÚDOS
São os conhecimentos e valores sociais acumulados através dos tempos e repassados aos alunos como verdades absolutas e indiscutíveis São informações ordenadas numa sequência lógica e psicológica (advento das teorias cognitivistas)

34 PAPEL DA ESCOLA NA AVALIAÇÃO
Valorização dos aspectos cognitivos, quantitativos com ênfase na memorização Ênfase na produtividade do aluno(a) Verificação dos resultados através de testes orais e escritos, provas, trabalhos de casa, testes objetivos O aluno deve reproduzir na íntegra o que foi ensinado Ocorre no final do processo com o objetivo de constatar se os alunos atingiram os objetivos desejados

35 PROFESSOR E ALUNO Professor - centro do processo Professor - responsável pela eficiência no ensino e quem administra as condições de transmissão das matérias Relação baseada em regras e disciplina rígida. O aluno é um ser fragmentado, passivo, submisso, espectador que está sendo preparado para o mercado de trabalho.

36 As Teorias Críticas do Currículo
CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE A sociedade é dividida em classes antagônicas em uma relações de exploração. PAPEL DA ESCOLA A educação é um instrumento de discriminação social, que legitima a marginalização cultural escolar e cumpre seu papel no processo de reprodução do capitalismo.

37 PRINCIPAIS CONCEITOS 1)VIOLÊNCIA SIMBÓLICA: AQUELES QUE TÊM MAIS CAPITAL CULTURAL SÃO MAIS BEM SUCEDIDOS NA ESCOLA 2) APARELHOS REPRESSIVOS DO ESTADO (POLÍCIA, TRIBUNAIS, PRISÕES..) 3)APARELHOS IDEOLÓGICOS DO ESTADO ( IGREJA, ESCOLA, MÍDIA...)

38 CORRESPONDE À DIVISÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA
A ESCOLA É DUALISTA E CORRESPONDE À DIVISÃO DA SOCIEDADE CAPITALISTA E PÕE EM EVIDÊNCIA O COMPROMETIMENTO DA EDUCAÇÃO COM OS INTERESSES DA CLASSE DOMINANTE

39 A ESCOLA É CONDICIONADA PELOS ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS E CULTURAIS,
MAS CONTRADITORIAMENTE EXISTE NELA UM ESPAÇO QUE APONTA A POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

40 PRINCIPAIS CRÍTICAS À escola como reprodutora da hegemonia dominante e das desigualdades sociais. (Michael Apple) Escola Francesa: teoria da reprodução cultural - “capital cultural”. O currículo está baseado na cultura e na linguagem dominante, transmitido através do código cultural (Bourdieu e Passeron) Escola de Frankfurt : crítica à racionalidade técnica da escola : currículo como emancipação e libertação (Giroux e Freire)

41 Currículo oculto = crítica à reprodução não expressa no currículo oficial, mas manifestada pelas relações sociais na e da escola. Educação como via de emancipação humana e transformação das bases sociais.

42 "O currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explícito, contribuem, de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes (...) o que se aprende no currículo oculto são fundamentalmente atitudes, comportamentos, valores e orientações..." (SILVA, T. T. Documento de identidade: uma introdução às teorias do currículo.)

43 Qual seria papel da escola
Valorização da escola como espaço socializador dos conhecimentos e saberes universais A ação educativa pressupõe uma articulação entre o ato político e o ato pedagógico

44 Conteúdos - conteúdos culturais universais que são incorporados pela humanidade frente à realidade social Avaliação - prática emancipadora, função diagnóstica, permanente e contínua e um meio de obter informações sobre o desenvolvimento da prática pedagógica, para a reformulação /intervenção nos processos de aprendizagem

45 Relação interativa, na aprendizagem
Professor e aluno Relação interativa, na aprendizagem Professor é autoridade competente que direciona o processo pedagógico; interfere e cria condições de conhecimento necessário; Aluno é participante ativo da aprendizagem, professor é mediador entre o saber e o aluno

46 AS TEORIAS PÓS- CRÍTICAS
Estamos vivendo uma nova época histórica= a pós-modernidade Não representa uma teoria coerente, unificada, mas um conjunto variado de perspectivas, abrangendo uma diversidade de idéias em diferentes. Ataques ao sujeito racional, livre, autonômo, centrado e soberano da modernidade. O sujeito é fundamentalmente fragmentado, ELE NÃO PENSA, NÃO PRODUZ

47 Privilegia a mestiçagem, o hibridismo, de culturas e estilos de vida.
A educação como conhecemos hoje, é um idéia moderna e seu objetivo consiste em transmitir o conhecimento científico, formar um ser humano racional e autônomo. Incompatibilidade= Entre o currículo existente e o pós-moderno

48 O currículo existente é:
Linear, sequencial, estático, objetivista; É disciplinar e fragmentado, rigidamente separado entre o conhecimento científico e o conhecimento do cotidiano, Segue fielmente as grandes narrativas das ciências, tomadas como verdades.

49 ANÁLISE COMPARATIVA Conceitos como:trabalho/ objetividade Realidade
TEORIAS CRÍTICAS Conceitos e conhecimentos históricos e científicos Conceitos como:trabalho/ objetividade Realidade Classes sociais Emancipação e libertação Desigualdade social Currículo como resistência Currículo oculto Definição do “o quê” e “por quê” se ensina Noção de sujeito TEORIAS PÓS CRÍTICAS HIBRIDISMO CURRÍCULO COMO DISCURSO- REPRESENTAÇÕES CULTURA IDENTIDADE/ SUBJETIVIDADE MULTICULTURALISMO CURRÍCULO COMO CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES COMPREENSÃO DO “PARA QUEM” SE CONSTRÓI O CURRÍCULO FORMAÇÃO DE IDENTIDADES

50 O currículo e a educação

51 Responsabilidades institucionais na definição
curricular da Educação Básica Congresso Nacional - Leis educacionais CNE - Diretrizes Curriculares Nacionais MEC - Programas de Apoio técnico e financeiro Coordenação Nacional Orientações Curriculares Sistema Nacional de Avaliação Sistemas de Ensino Estadual e Municipal Diretrizes complementares, orientações e matrizes curriculares; Manutenção e execução da Educação básica Instituições Educacionais Projetos Politícos Pedagógicos

52 DIMENSÕES DA POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO
PARA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA Econômica Financiamento / investimento / custo Política Gestão de sistemas, redes e escolas Pedagógica Currículo e prática pedagógica Formação de professores Avaliação de aprendizagem

53 POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
ACESSO e PERMANÊNCIA Políticas universais e estruturantes Ênfase em necessidades materiais e econômicas QUALIDADE Políticas finalísticas - aprendizagem significativa Ênfase nas questoes pedagógicas e no Currículo DIVERSIDADE Políticas focais e interculturais Ênfase nas questoes específicas e no direito individual

54 Características do Currículo Brasileiro
Forte caráter descentralizador e crescente grau de Autonomia dos sistemas e unidades de ensino após a LDB 96; Organização curricular flexível; Forte compromisso e mobilização pela melhoria da qualidade da escola e do ensino

55 Educação Infantil - Ações Realizadas desde 1999
Parâmetros em ação: Educação infantil (1999) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (1999) Diretrizes Operacionais para a Educação infantil (2000) Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação (2006) Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil (2006) Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil (2006)

56 Ensino Fundamental - Ações Realizadas desde 1999
PCN´s de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª série (1997) Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental (1998)  Parâmetros em Ação de 1ª a 4ª série e de 5ª a 8ª série – (1999) Matrizes de referência do SAEB/INEP (4º e 8º série ) Normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos (2005) Ensino fundamental de nove anos (2007) Indagações sobre o Currículo (2008)

57 Ensino Médio - Ações Realizadas desde 1999
Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (1998) Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional técnica (1999) PCN’ s do Ensino Médio (2000) Matrizes de Referência SAEB/INEP (3º ano do ensino Médio ) PCN’ s em Ação do Ensino Médio (2002) Orientações Curriculares para o Ensino Médio (2006)

58 Parâmetros Curriculares Nacionais
Os PCN’s apoiam-se em normas legais, objetivando mudanças na Educação Básica, de modo a atender às demandas da sociedade brasileira. Os currículos são abertos o suficiente para permitir sua adaptação às características locais das diferentes regiões, devendo ser utilizados por professores, diretores, supervisores e coordenadores para desencadear discussões sobre a proposta educacional de cada escola, bem como para a definição da programação em sala de aula.

59 Os PCN’s afirmam a importância de existir uma referência curricular para todo o país, a fim de que toda a criança e jovem, mesmo em locais com pouca infra-estrutura e condições sócioeconômicas desfavoráveis, possam ter assegurado o direito de usufruir do conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários para a cidadania.

60 Os PCN’s são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país e tem por objetivo propiciar subsídios à elaboração e re-elaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e melhor. Os PCN’ s, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar“ e "para que se quer ensinar".

61 CURRÍCULO ATUAL- Eixos Organizativos
Currículo e Desenvolvimento Humano Elvira Souza Lima Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo Miguel Gonzáles Arroyo Diversidade e Currículo Nilma Lino Gomes Currículo e Avaliação Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas Currículo, Conhecimento e Cultura Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau

62 Currículo e Desenvolvimento Humano - Elvira Souza Lima
O processo de educação formal na escola possibilita: ampliação da experiência humana; adquirir, necessariamente, novos conhecimentos: das áreas de conhecimento contemporâneas. A instituição escolar: O espaço de socialização do conhecimento formal historicamente construído. O currículo se torna, assim, um instrumento de formação humana.

63 Educandos e Educadores: seus Direitos e o Currículo
Miguel Gonzáles Arroyo Como a organização curricular condiciona a organização da escola e por conseqüência do nosso trabalho? Em síntese, nos defrontamos com dois referentes na organização curricular: o referente do mercado e o referente dos direitos dos educandos e educadores. Entretanto, podemos encontrar escolas e Redes que reorganizam os tempos e espaços e o trabalho a partir dos educandos, reconhecidos como sujeitos de direito à formação plena.

64 Diversidade e Currículo - Nilma Lino Gomes
Do ponto de vista cultural, a diversidade pode ser entendida como a construção histórica, cultural e social das diferenças. A diversidade é um componente do desenvolvimento biológico e cultural da humanidade. Ela se faz presente na produção de práticas, saberes, valores, linguagens, técnicas artísticas, científicas, representações do mundo, experiências de sociabilidade e de aprendizagem.

65 Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas
Currículo e Avaliação Cláudia de Oliveira Fernandes e Luiz Carlos de Freitas Nossa cultura meritocrática naturaliza o uso das notas a fim de classificar os melhores e os piores avaliados. Em termos de educação escolar, os melhores seguirão em frente, os piores voltarão para o início da fila, refazendo todo o caminho percorrido ao longo de um período de estudos. Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro. Portanto, medir não é avaliar, ainda que o medir faça parte do processo de avaliação. Avaliar a aprendizagem do estudante não começa e muito menos termina quando atribuímos uma nota à aprendizagem.

66 Currículo, Conhecimento e Cultura
Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau Diferentes fatores sócio-econômicos, políticos e culturais contribuem, assim, para que currículo venha a ser entendido como: (a) os conteúdos a serem ensinados e aprendidos; (b) as experiências de aprendizagem escolares a serem vividas pelos alunos; (c) os planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais; (d) os objetivos a serem alcançados por meio do processo de ensino; (e) os processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos selecionados nos diferentes graus da escolarização.

67 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica - 2013
Revisão Reexame Consulta Diretrizes Operacionais

68 Diretrizes O ensino Fundamental de 9 anos Ensino Médio
Educação Profissional Técnica de Nível Médio EJA em situação de privação de liberdade Educação escolar Indígena Educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação itinerância Educação escolar quilombola Educação das Relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Educação em direitos humanos Educação ambiental.

69 Revisão Diretriz Curricular Nacional para a educação infantil

70 Consulta Atendimento a educação do campo

71 Reexame Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui Diretrizes Operacionais para a EJA. idade mínima duração do curso certificação Eja desenvolvida por meia da Ead.

72 Diretrizes Operacionais
Atendimento especializado na educação básica na modalidade EE.

73 PLANO DE METAS COMPROMISSO
TODOS PELA EDUCAÇÃO Decreto 6.094

74 O que é É um plano de metas que integra o Plano de desenvolvimento da Educação e tem como foco a melhoria da educação básica. A base do Compromisso é a conjugação de esforços da União, Estados, Distrito Federal e Municípios em regime de colaboração.

75 Objetivo Melhorar a qualidade da educação básica, por meio do apoio técnico e financeiro do Ministério da Educação, da mobilização de recursos e de parcerias da sociedade em apoio ao trabalho dos Estados, Distrito Federal e municípios em suas redes e escolas.

76 Diretrizes para os sistemas de ensino
Metas do IDEB para escolas das redes estaduais e municipais Tecnologias Educacionais para apoiar os sistemas públicos de ensino na melhoria dos indicadores da educação básica

77 Gestão Educacional Formação de Professores e Profissionais de Serviços e Apoio Escolar Práticas Pedagógicas e Avaliação Infra-Estrutura Física e Recursos Pedagógicos

78 Pressupostos para um currículo inovador
Reconhecimento da importância do estabelecimento de uma nova organização curricular Pressupõe uma perspectiva de articulação interdisciplinar, voltada para o desenvolvimento de conhecimentos – saberes, competências, valores e práticas. Novas experiências curriculares podem estimular práticas educacionais significativas e permitir que a escola estabeleça outras estratégias na formação do cidadão - intelectualmente autônomo, participativo, solidário, crítico.

79 Dimensões para um currículo inovador
Estimular a capacidade de aprender do aluno, desenvolvendo o autodidatismo e autonomia dos estudantes; Organizar os tempos e os espaços com ações efetivas de interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos; Garantir o acompanhamento da vida escolar dos estudantes, desde o diagnóstico preliminar, acompanhamento do desempenho e integração com a família;

80 Dimensões para um currículo inovador
Ofertar atividades complementares e de reforço da aprendizagem, como meio para elevação das bases para que o aluno tenha sucesso em seus estudos; Ofertar atividades de estudo com utilização de tecnologias de comunicação e informação; Avaliação da aprendizagem como processo formativo e permanente de reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes.

81 Dimensões para um currículo inovador
A partir do PPP Contemplar atividades integradoras de iniciação científica e no campo artístico-cultural; Incorporar,a metodologia da problematização como instrumento de incentivo a pesquisa, a curiosidade e o desenvolvimento do espírito inventivo, nas práticas didáticas; Promover a valorização da leitura em todos os campos do saber, desenvolvendo a capacidade de letramento dos alunos;

82 Dimensões para um currículo inovador
A partir do PPP Fomentar o comportamento ético, como ponto de partida para o reconhecimento dos deveres e direitos da cidadania. Articular teoria e prática, vinculando o trabalho intelectual com atividades práticas experimentais; Utilizar novas mídias e tecnologias educacionais, como processo de dinamização dos ambientes de aprendizagem;

83 Parada para a primeira avaliação?

84 1) Qual conhecimento – de quem – é privilegiado no currículo?
2) Quais grupos se beneficiam e quais são prejudicados pela forma como o currículo está organizado? Por que?


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