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Nova Realidade do Risco

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Apresentação em tema: "Nova Realidade do Risco"— Transcrição da apresentação:

1 Nova Realidade do Risco
Melhorar a Saúde, Mitigar Riscos e Reduzir Custos Em nome da Marsh Mercer Benefícios gostaria de agradecer ao honroso convite da ABRH-RJ para participar dessa simultânea do Congresso RH RIO 2012 que traz ao debate um tema que é sem dúvida de grande importância para o contexto de negócio das empresas. Alessandro Murga 25 de abril de 2012

2 Cenário Benefícios são um investimento estratégico para o sucesso dos negócios Questões relacionadas a benefícios, especificamente a saúde, são hoje, para a maioria das empresas, os problemas mais difíceis e mais onerosos que enfrentam As empresas são afetadas não somente pelos custos crescentes mas também pela saúde de seus empregados Num cenário de grande competitividade nos negócios, o capital humano passou a ser considerado um dos maiores ativos das empresas. Os investimentos em capital humano já não podem ser considerados simplesmente despesas, mas constituem aquilo que será necessário para assegurar a vantagem competitiva das empresas ao longo do tempo. As empresas possuem recursos financeiros limitados e por isso precisam identificar muito bem quais são as suas melhores oportunidades de investimento, ou seja, aquelas que tenham a melhor relação custo x benefício e estejam alinhadas com as estratégias do negócio.

3 Principais desafios do RH
Guerra por talentos Demografia e envelhecimento Preparação para aposentadoria Saúde e bem-estar Consumerismo Escassez de mão de obra qualificada – a demanda por mão de obra é maior que a oferta Diferentes gerações de empregados com anseios e expectativas diferentes – gerações X, Y e Z Retenção dos aposentáveis por período maior nas empresas - falta de recursos financeiros e planejamento prévio Investimento na saúde e bem-estar do empregado como forma de valorização e gestão de custos e riscos Mais responsabilidade individual, menos do governo e dos empregadores

4 Razões para gerenciar a saúde dos empregados
Programas de gestão da saúde podem ajudar as empresas a se diferenciarem como “employers of choice” Saúde precária pode afetar os negócios (reputação, segurança e continuidade dos negócios) Saúde precária impacta a produtividade Saúde precária impacta os custos Investimentos em programas de saúde podem ter um ROI positivo O profissional de RH precisa entender mais detalhadamente as bases do seu desafio para tenha condições de ter uma postura mais estratégica e eficiente na gestão dos riscos e custos associados com a saúde de seus empregados

5 Causas subjacentes dos custos crescentes em saúde
Inflação geral de preços Aumentos dos custos clínicos e hospitalares Novas tecnologias – farmacêuticos e equipamentos Mudanças demográficas – envelhecimento, aumento da incidência de doenças crônicas, escolhas de estilo de vida precárias Comportamento de consumo Aspectos regulatórios Fraudes e abusos Decisões judiciais

6 Investindo em saúde e qualidade de vida
A maior oportunidade para melhorar a saúde encontra-se em atuar no comportamento pessoal (wellness) Genética Comportamento Ambiente Acesso aos serviços de saúde 20% 50% 20% 10% Um bom exemplo é a conexão entre a obesidade e a incidência de doenças cardiovasculares e diabetes que irá variar muito, dependendo de uma série de fatores - não menos do que é a nossa capacidade de obter a população-alvo com doença crônica e os riscos de saúde a participar ativamente na gestão da sua saúde Na revisão de 120 estudos em 23 artigos especializados realizada pela Mercer Marsh Benefícios nos Estados Unidos foi encontrado o ROI médio para a gestão da saúde que consiste na promoção da saúde e gestão da doença de 2,5:1,0 Fonte: Mokdad AH, Marks JS, Stroup DF, et al, for the Centers for Disease Control and Prevention. “Actual causes of death in the United States, 2000.” JAMA, Volume 291 (2004), pp. 1238–1245.

7 Nova realidade do risco
Estratégia e governança Cultura de saúde Consumerismo Gestão da receita Gestão da despesa Gestão do custo Gestão do risco Repasse dos custos Negociação de tabelas Redes restritas Redesenho do programa Pacotes Capitação Gerenciamento da demanda Desenho Gestão financeira Gestão dos prestadores Gestão da saúde Envolvimento dos usuários Gestão de riscos correlacionados Gestão da receita: antes da estabilização econômica, durante o período de inflação astronômica, as empresas não tinham idéia exata de seus custos de produção, investia-se a noite e resgata-se na manhã seguinte Com a estabilização econômica as empresas passaram a identificar melhor os seus custos e tiveram que passar a gerir as despesas Com os constantes aumentos, tendo-se gerir custos mediante: pacotes, contratos de capitação, gerenciamento da demanda (rede restritas, “gate keeper”, co-participação, etc.) Quebra de alguns paradigmas Interno: os líderes da organização precisam entender que a gestão de saúde é um desafio de negócios e não apenas da área de RH Cultura de saúde e não de doença, promoção à saúde, hábitos e estilos de vida saudável, dividendos de saúde Consumerismo: bom consumidor de saúde, uso consciente, evitar uso desnecessário e desperdícios

8 Gestão de “ponta a ponta” (end-to-end)
3 Focos principais Gestão dos custos através do desenho do plano e estratégias de compartilhamento de custos Gestão do atendimento através da rede de prestadores e qualidade do atendimento Gestão da saúde através de gestão e prevenção de doenças, promoção da saúde e qualidade de vida Terminologia em inglês end to end health care management Abordagem pró-ativa que visa impactar múltiplos aspectos da gestão da saúde – não somente custos e sinistros, mas também operadoras e saúde e qualidade de vida dos indivíduos

9 Enterprise Risk Management
Enterprise Risk Management (ERM) é uma abordagem estruturada e abrangente que utiliza uma metodologia específica para identificar, quantificar e propor soluções para os riscos e custos relacionados à saúde, demonstrando, de maneira clara e objetiva, os impactos financeiros envolvidos.

10 ERM - Pilares Acidente de Trabalho Desenho do Plano Gestão de Saúde
Doença Ocupacional

11 Qual é o tamanho da oportunidade e onde? Como conseguir os benefícios?
ERM - Fases 1) Perfil de Risco Saúde da população Doenças ocupacionais Acidentes de Trabalho Desenho & Regime de Financiamento 3) Soluções Integradas Melhores práticas em Gestão de Saúde Doenças ocupacionais na população geral Redução dos custos diretos e indiretos de acidentes Entendimento de exigências legais Reconhecimento de passivos contábeis Necessidade de reservas financeiras Adoção das melhores opções de seguros 2) Diagnóstico (Instrumentos) Tamanho da oportunidade financeira e local Diagnóstico Integrado de Doenças Ocupacionais Diagnóstico de Saúde da Empresa Análise de condições de risco para ocorrência de acidentes do trabalho Análise compreensiva do desenho do plano Qual é a sua exposição? PERFIL DE RISCO 1) 2) 3) 4) 5) x DIAGNÓSTICO SOLUÇÕES INTEGRADAS Qual é o tamanho da oportunidade e onde? Como conseguir os benefícios? PADRÃO CLIENTE 6,8 4,1 1 2 3 4 5 6 7 2,7 1) 2) 3) 4) 5) x 11

12 ERM - Avaliação Preliminar dos Riscos e Oportunidades
Deve ser trazido ao conhecimento do Conselho Diretivo e monitorado Requer atenção do CEO e Diretoria Devidamente monitorado pela Gerência Monitorado pela Supervisão

13 ERM - Avaliação dos Controles
FORTE Há um sistema de monitoramento eficiente sendo utilizado MODERADO Os eventos não permitem o gerenciamento do risco FRACO Controles insuficientes para prevenir ou reduzir o risco INCONTROLÁVEL Não há controles em relação ao risco

14 ERM – Custo total de saúde
Direto Indireto Custo com a operadora A Custo com a operadora B Ambulatórios internos Plano dental - Check-up Absenteísmo Perda estimada de produtividade SAT Demandas trabalhistas - IBNR Custos indiretos do SVG Custos com a reposição de mão-de-obra SLIDE 6 We have 3 main pillars to ERM and Health: Health Management Workers compensation Plan design This slide shows a company in which we applied our ERM solution. We can see here 48% of direct cost and 52% of indirect cost. The medical inflation is twice the economic inflation in Brazil, and every time it gets more difficult to reduce direct costs. Through this total cost analyses we can find other opportunities, beyond direct spends, to reduce costs and also risks regarding health in the client firm. 14

15 Case # 1

16 Custos Diretos Ortopedia
Operadora 1 Operadora 2 Sinistro + Taxa Ad (1): Prêmio 12 Meses (2): 10,6% 11,8% Cirurgias e Terapias Ortopedia (titulares): Ortopedia (titulares): Ortopedia (titulares): (10,8%) Fonte: DSE 2011 Fonte: Banco de Dados 2010 Valores em R$ 16

17 Custos Indiretos Perda de Produtividade – Afastamento <= 15 dias
Unidade 2 Unidade 1 Dias Perdidos em 2010 32.517 12.177 Perda Total em R$(1) Dias Ortopedia (59%) 6.120 (50%) Ortopedia em R$ Perda Total = Salário Base Perda de Produtividade Fonte: Efeito Multiplicador: Consequências Financeiras do Absenteísmo – Pauly, Nicholson e Polsky 17

18 Afastamentos – Período <= 15 dias Período: 2011
Nº de dias perdidos: Nº de dias perdidos (ortopedia):  48% Sinistro 2011 (afastados): R$ ,18 Sinistro 2011 (afastados de ortopedia): R$ ,85  44% Média dias perdidos: 2,8 Média dias perdidos (ortopedia): 3,8 Custo médio: 128,31 Custo médio (ortopedia): 161,29

19 Custos Indiretos - ERM Custo de Reposição do Colaborador – Afastamento > 15 dias
Unidade 1 Unidade 2 Afastados em 2010 631 109 Custo Reposição R$ ,00 R$ ,00 Ortopedia 389 (62%) 72 (66%) Custo Reposição Ortopedia R$ ,00 R$89.925,00 R$ ,00 19

20 Custos Indiretos IBNR - Ortopedia
Valores em R$ Custos Indiretos IBNR - Ortopedia IBNR 12 Meses (1): ,78 Valor Estimado IBNR Relativo à Ortopedia - Titulares ,40 Fonte: IBNR – Jan/ 11 20

21 Custos Indiretos RAT x FAP - Ortopedia
Unidade 2 Unidade 1 RAT 2010 ,17 ,55 Valor FAP 2010 1,1544 1,1544 RAT x FAP ,36 ,89 RAT x FAP - RAT ,19 ,34 ,53 21

22 ERM Custo Total Ortopedia relacionados à Saúde Ocupacional 2010
Custos Diretos Custos Indiretos Custo Total Saúde (sem processos): R$50,53 MM Custo Total Ortopedia*: R$7,11 MM (14% do total) * Não está computado o custo referente aos processos e a substituição do colaborador afastado 22

23 Case # 2

24 Objetivo Verificar se há relação entre acidentes de trabalho e o número de horas extras realizadas pelos colaboradores da empresa.

25 Colaboradores que realizaram horas extras Período: jan/2010 a jun/2011
n total: 8.911 COM horas extras Média mensal por colaborador: 28,3 horas SEM horas extras

26 * Afastamento > 15 dias
Colaboradores que sofreram acidentes de trabalho Período: jan/2010 a jun/2011 n total: 415 4,9% - 375 2,9% - 40 Afastamento* Afastamento* SIM NÃO SIM NÃO 207 55,2% 168 44,8% 19 47,5% 21 52,5% COM Horas Extras SEM Horas Extras * Afastamento > 15 dias

27 Média mensal de horas extras com e sem acidentes de trabalho Período: jan/2010 a jun/2011
n total: 7.522 COM ACIDENTE 375 (4,9%) 29,0 horas SEM ACIDENTE 7.147 (55,1%) 28,2 horas COM horas extras SEM horas extras

28 Análise da correlação entre horas extras e acidentes de trabalho
Metodologia Meses Anteriores ao Acidente Mês Acidente 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Período de análise: Jan/ 2010 a Jun/ 2011; n: 467

29 Análise da correlação entre horas extras e acidentes de trabalho
Total de Acidentes n: 467 Acidentes com horas extras n: 289 (61,8%)

30 Análise da realização de horas extras vs acidentes TÍPICOS.
n:220 p<0,00001

31 Análise da realização de horas extras vs acidentes TRAJETO.
n: 42 p<0,00001

32 Análise da realização de horas extras vs DOENÇA OCUPACIONAL
n: 27 p<0,00001

33 Case # 3

34 Comparativo Populacional Sem Atividade Física x Com Atividade Física
Titulares sem Atividade Física Titulares com Atividade Física Anos Anos Vidas Vidas Idade Média: 32 anos Idade Média: 30 anos

35 Evolução das Vidas Sem Atividade Física x Com Atividade Física
Período: Dezembro de 2008 – Novembro de 2009 Crescimento Médio: 10% Sem Atividade Física Com Atividade Física

36 Evolução da Média Móvel do Custo Per Capita Sem Atividade Física x Com Atividade Física

37 Possíveis Portadores x Reembolso Academia
Possíveis Portadores de Doenças Crônicas 1914 Usuários Ativos 1170 Titulares 744 Dependentes 9% solicitaram o reembolso academia 1065 sem Atividade Física 105 com Atividade Física Custo Per Capita Médio: R$537,56 Custo Per Capita Médio: R$337,47 Idade Média: 37 anos Idade Média: 34 anos

38 Case # 4

39 Obstetrícia Programa de Gestantes
REGRAS DO PROGRAMA 16% 206 Elegibilidade: Titulares ou Dependentes (distribuição nacional) Isenção de co-participação nas consultas e exames do pré-natal e 1º ano de puericultura 84% 1.083 PREMISSAS Foram analisados todos os partos do Período B (Nov/09 a Out/10) partos. 206 gestantes, com parto no período B, participaram do programa conduzido pela Empresa cliente

40 -13,8% Obstetrícia Comparativo de custos
PROGRAMA DE GESTANTES (n= 206 Vidas) SEM PROGRAMA DE GESTANTES (n= Vidas) -13,8% 76% do Total 61% do Total

41 Área reservada para contatos: Alessandro Murga Mercer Marsh Benefícios
(21)


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