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O vento… e a teoria “O vento nunca é favorável àquele que não sabe para onde vai” (Séneca) “A melhor prática é uma boa teoria” (Kurt Lewin)

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Apresentação em tema: "O vento… e a teoria “O vento nunca é favorável àquele que não sabe para onde vai” (Séneca) “A melhor prática é uma boa teoria” (Kurt Lewin)"— Transcrição da apresentação:

1 O vento… e a teoria “O vento nunca é favorável àquele que não sabe para onde vai” (Séneca) “A melhor prática é uma boa teoria” (Kurt Lewin)

2 As perguntas sobre nós próprios
Quem somos? A Cáritas é um organismo oficial da Igreja para a acção sociocaritativa nos seus diversos níveis

3 A Igreja está no mundo para fazer o que Jesus fazia:
- anunciar que Deus é Pai e gosta dos homens e das mulheres do nosso tempo Celebrar a comunhão da humanidade com Deus Apresentar-se diante dos homens e das mulheres do nosso tempo como um lugar onde eles e elas podem descobrir como é que Deus os/as ama!

4 Para existir, a paróquia precisa de vários serviços:
Pároco Conselhos pastorais Conselhos económicos Comissões de capelas Sacristão Quem faça assentos de baptizados Mordomos Equipas de limpeza dos templos e arranjo dos altares… … e muitos outros serviços!

5 Mas para além destes serviços…
… a paróquia precisa ainda de outros serviços, actividades e funções para poder fazer o que Jesus fazia!

6 Para anunciar, precisa de:
Catequistas Jornais Reuniões de preparação dos sacramentos Equipas de pastoral familiar Aulas de educação moral e religiosa “Assembleias quaresmais” Reuniões de formação Catequese de adultos Grupos de jovens Etc…

7 Para rezar, precisa de: Ministros da celebração da Palavra
Ministros da comunhão Grupos que preparem os sacramentos (como os leitores e o grupo coral) Pessoas que presidam ao Terço, adoração do Santíssimo… Festas aos santos, procissões… Irmandades…

8 E outros serviços e grupos, como:
Centros Paroquiais de Solidariedade Social Conferências Vicentinas Grupos Sociocaritativos Misericórdias Hospitais, creches, cursos de formação de ordens religiosas… Legião de Maria e outras associações de devoção e caridade Confrarias que também fazem caridade

9 Afinal, no meio de tudo isto, quem somos nós?
Parece haver uma coisa clara: todos nós nos situamos naquele campo que pretende apresentar-se diante dos homens e das mulheres do nosso tempo como um lugar onde eles e elas podem descobrir como é que Deus os/as ama!

10 Papel do Grupo Sociocaritativo
Todavia, dizermos que nos situamos no campo da caridade não resolve o problema todo da nossa identidade Porque também outros organismos trabalham neste âmbito, em Igreja, com muitas semelhanças Veja os exemplos a seguir

11 Os mesmos pobres Como os pobres, os estrangeiros, os desempregados, os doentes, os drogados, os alcoólicos, e todos os que sofrem são aqueles que mais precisam de ver através de nós que são tão amados como Jesus os amaria se vivesse hoje, então todos sentimos que temos que estar antes de mais ao serviço destas pessoas…

12 As mesmas necessidades
E como as necessidades dos pobres são as mesmas: Pão Trabalho Formação Arranjos nas casas Lugar num Centro de Dia Etc, etc.

13 Os mesmos processos E como o processo mais inteligente e eficaz (e que faz parte da própria natureza da Igreja) é trabalhar em grupo, é natural que todos procuremos trabalhar em grupo!

14 Donde nasce a confusão Então parece que anda aí muita gente, a fazer muita coisa parecida, com as mesmas pessoas, e do mesmo modo: em grupos. Será assim?

15 Semelhanças e diferenças
Saber que estamos aí, nesse campo, é importante, mas não chega: é preciso saber também o que é que cabe fazer a cada um: - Se um grupo sociocaritativo e uma conferência vicentina (ou um centro paroquial de solidariedade social) são a mesma coisa, então um deles está a mais…

16 Semelhanças e diferenças
Para percebermos as verdadeiras diferenças que existem entre estes grupos todos, temos que voltar atrás e lembrar que a Igreja faz isto “…para fazer o que Jesus fez e como Jesus fez”.

17 Critério da Incarnação como Jesus
Toda a acção se há-de orientar pela dimensão "jesuânica" da própria Igreja Como Jesus foi a incarnação concreta de Deus entre os homens, também a Igreja é chamada a ser a incarnação concreta de Deus entre os homens.

18 Rezar, anunciar, amar Para a Igreja ser essa incarnação “Jesuânica”, tem que: Rezar, como Jesus Anunciar, como Jesus Amar, como Jesus.

19 Sem amor, não há a verdade sobre Jesus
A acção sociocaritativa é estruturalmente constitutiva da vida pastoral da comunidade, porque sem ela a Igreja mentiria: apresentaria um Jesus que reza e fala, mas que não ama.

20 Todos implicados Assim, a acção sociocaritativa é responsabilidade de todos: - Implica todos e cada um dos membros e serviços da comunidade: - Implica os catequistas, o grupo coral, os ministros da comunhão…, todos!!!

21 Critério da comunhão Toda a acção se há-de orientar pela dimensão da comunhão. Como dizia S. Paulo, a comunidade cristã é como um corpo, com diversos órgãos e funções, animado pelo Espírito Santo. Cada órgão funciona bem, se cumprir o seu papel para o bem total do corpo…

22 Complementariedade Assim, as diversas modalidades de acção caritativa organizada não se excluem, mas complementam-se, porque são de natureza, objectivos e âmbitos de abrangência diferentes. Vejamos… * Toda a acção se há-de orientar como intervenção mediadora do amor paternal de Deus junto dos pobres: Os problemas sociais graves, e particularmente a pobreza, são o objecto específico da acção dos grupos sociocaritativos paroquiais. * Toda a acção se há-de orientar pela cooperação com os homens e serviços de boa vontade: o Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crecem juntos tanto dentro da fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior. * Toda a intervenção concreta se há-de orientar pela metodologia proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa: " * Aos GASC, em específico, compete desenvolver algumas funções permanentes na paróquia, de que se destacaram: 1. Animar e dinamizar toda a comunidade cristã para a prática da acção social e caritativa em todas as suas vertentes; 2. Fazer - "ser as mãos" que concretizam realmente as directivas e iniciativas sociocaritativas da comunidade; 3. Envolver-se activamente nas grandes iniciativas de solidariedade, promovidas pela Igreja ou pela sociedade civil, assumindo-se como um lugar concreto de diálogo e cooperação da Igreja com a comunidade humana. 4. Promover iniciativas de formação e educação para a solidariedade e caridade, dirigidas a todos os agentes pastorais da comunidade (sem esquecer também a formação dos próprios elementos dos Grupos). 5. Promover a formação da comunidade a todos os níveis em que esta formação possa ajudar a reduzir ou prevenir os problemas sociais graves (por exemplo, alcoolismo, toxicodependência, violência doméstica, educação, protecção do ambiente, etc...) 6. Promover a comunicação cristã de bens: os bens materiais e outros tipos de bens, como, por exemplo, a competência técnica para abordar um determinado assunto ou desenvolver uma determinada acção.

23 Associações de fiéis A Conferência Vicentina é uma associação de fiéis: promove a caridade a partir da iniciativa conjunta de cada elemento da Conferência, segundo o carisma do beato Ozanan. (digamos que não obedece a ninguém, mas faz o que os seus associados decidem) diferentes; * Toda a acção se há-de orientar como intervenção mediadora do amor paternal de Deus junto dos pobres: Os problemas sociais graves, e particularmente a pobreza, são o objecto específico da acção dos grupos sociocaritativos paroquiais. * Toda a acção se há-de orientar pela cooperação com os homens e serviços de boa vontade: o Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crecem juntos tanto dentro da fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior. * Toda a intervenção concreta se há-de orientar pela metodologia proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa: " * Aos GASC, em específico, compete desenvolver algumas funções permanentes na paróquia, de que se destacaram: 1. Animar e dinamizar toda a comunidade cristã para a prática da acção social e caritativa em todas as suas vertentes; 2. Fazer - "ser as mãos" que concretizam realmente as directivas e iniciativas sociocaritativas da comunidade; 3. Envolver-se activamente nas grandes iniciativas de solidariedade, promovidas pela Igreja ou pela sociedade civil, assumindo-se como um lugar concreto de diálogo e cooperação da Igreja com a comunidade humana. 4. Promover iniciativas de formação e educação para a solidariedade e caridade, dirigidas a todos os agentes pastorais da comunidade (sem esquecer também a formação dos próprios elementos dos Grupos). 5. Promover a formação da comunidade a todos os níveis em que esta formação possa ajudar a reduzir ou prevenir os problemas sociais graves (por exemplo, alcoolismo, toxicodependência, violência doméstica, educação, protecção do ambiente, etc...) 6. Promover a comunicação cristã de bens: os bens materiais e outros tipos de bens, como, por exemplo, a competência técnica para abordar um determinado assunto ou desenvolver uma determinada acção.

24 Fundações e Instituições
O Centro Paroquial de Solidariedade Social, ou a Misericórdia, são instituições de natureza fundacional, com capacidade de negociar acordos de cooperação com o Estado: foram criadas para responder a problemas concretos da comunidade: doentes, idosos, crianças… (Obedecem a uma Direcção juridicamente constituída) diferentes; * Toda a acção se há-de orientar como intervenção mediadora do amor paternal de Deus junto dos pobres: Os problemas sociais graves, e particularmente a pobreza, são o objecto específico da acção dos grupos sociocaritativos paroquiais. * Toda a acção se há-de orientar pela cooperação com os homens e serviços de boa vontade: o Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crecem juntos tanto dentro da fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior. * Toda a intervenção concreta se há-de orientar pela metodologia proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa: " * Aos GASC, em específico, compete desenvolver algumas funções permanentes na paróquia, de que se destacaram: 1. Animar e dinamizar toda a comunidade cristã para a prática da acção social e caritativa em todas as suas vertentes; 2. Fazer - "ser as mãos" que concretizam realmente as directivas e iniciativas sociocaritativas da comunidade; 3. Envolver-se activamente nas grandes iniciativas de solidariedade, promovidas pela Igreja ou pela sociedade civil, assumindo-se como um lugar concreto de diálogo e cooperação da Igreja com a comunidade humana. 4. Promover iniciativas de formação e educação para a solidariedade e caridade, dirigidas a todos os agentes pastorais da comunidade (sem esquecer também a formação dos próprios elementos dos Grupos). 5. Promover a formação da comunidade a todos os níveis em que esta formação possa ajudar a reduzir ou prevenir os problemas sociais graves (por exemplo, alcoolismo, toxicodependência, violência doméstica, educação, protecção do ambiente, etc...) 6. Promover a comunicação cristã de bens: os bens materiais e outros tipos de bens, como, por exemplo, a competência técnica para abordar um determinado assunto ou desenvolver uma determinada acção.

25 Organismos da pastoral comunitária
O Grupo de Acção Sociocaritativa é de natureza especificamente pastoral: é criado pela paróquia como um instrumento de ajuda à própria paróquia na promoção da acção social e caritativa. (obedece à paróquia: ao Conselho Pastoral, ao Pároco…) diferentes; * Toda a acção se há-de orientar como intervenção mediadora do amor paternal de Deus junto dos pobres: Os problemas sociais graves, e particularmente a pobreza, são o objecto específico da acção dos grupos sociocaritativos paroquiais. * Toda a acção se há-de orientar pela cooperação com os homens e serviços de boa vontade: o Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crecem juntos tanto dentro da fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior. * Toda a intervenção concreta se há-de orientar pela metodologia proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa: " * Aos GASC, em específico, compete desenvolver algumas funções permanentes na paróquia, de que se destacaram: 1. Animar e dinamizar toda a comunidade cristã para a prática da acção social e caritativa em todas as suas vertentes; 2. Fazer - "ser as mãos" que concretizam realmente as directivas e iniciativas sociocaritativas da comunidade; 3. Envolver-se activamente nas grandes iniciativas de solidariedade, promovidas pela Igreja ou pela sociedade civil, assumindo-se como um lugar concreto de diálogo e cooperação da Igreja com a comunidade humana. 4. Promover iniciativas de formação e educação para a solidariedade e caridade, dirigidas a todos os agentes pastorais da comunidade (sem esquecer também a formação dos próprios elementos dos Grupos). 5. Promover a formação da comunidade a todos os níveis em que esta formação possa ajudar a reduzir ou prevenir os problemas sociais graves (por exemplo, alcoolismo, toxicodependência, violência doméstica, educação, protecção do ambiente, etc...) 6. Promover a comunicação cristã de bens: os bens materiais e outros tipos de bens, como, por exemplo, a competência técnica para abordar um determinado assunto ou desenvolver uma determinada acção.

26 Clarificação do papel A comunhão entre estes grupos e serviços – todos legítimos – é essencial para a caridade paroquial e para o testemunho da fé que a deve animar. Isso implica que o GASC se assuma como GASC e não como Conferência; que o Centro Paroquial se assuma como IPSS e não como GASC, etc… … implica que cada um saiba porque existe e para que existe! * Toda a acção se há-de orientar pela cooperação com os homens e serviços de boa vontade: o Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crecem juntos tanto dentro da fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior. * Toda a intervenção concreta se há-de orientar pela metodologia proposta pela Conferência Episcopal Portuguesa: " * Aos GASC, em específico, compete desenvolver algumas funções permanentes na paróquia, de que se destacaram: 1. Animar e dinamizar toda a comunidade cristã para a prática da acção social e caritativa em todas as suas vertentes; 2. Fazer - "ser as mãos" que concretizam realmente as directivas e iniciativas sociocaritativas da comunidade; 3. Envolver-se activamente nas grandes iniciativas de solidariedade, promovidas pela Igreja ou pela sociedade civil, assumindo-se como um lugar concreto de diálogo e cooperação da Igreja com a comunidade humana. 4. Promover iniciativas de formação e educação para a solidariedade e caridade, dirigidas a todos os agentes pastorais da comunidade (sem esquecer também a formação dos próprios elementos dos Grupos). 5. Promover a formação da comunidade a todos os níveis em que esta formação possa ajudar a reduzir ou prevenir os problemas sociais graves (por exemplo, alcoolismo, toxicodependência, violência doméstica, educação, protecção do ambiente, etc...) 6. Promover a comunicação cristã de bens: os bens materiais e outros tipos de bens, como, por exemplo, a competência técnica para abordar um determinado assunto ou desenvolver uma determinada acção.

27 Critério da opção pelos mais pobres
Toda a acção privilegiará os pobres. Toda a acção se há-de orientar como intervenção mediadora do amor paternal de Deus junto dos pobres: os problemas sociais graves, e particularmente a pobreza, são o objecto específico da acção dos grupos sociocaritativos paroquiais.

28 Os pobres são filhos de Deus
É simples: os pobres são tão filhos de Deus como os outros homens e mulheres! Deus, como Pai, dedica-lhes uma especial preocupação (tal como qualquer pai que vive mais preocupado com os filhos que não conseguiram singrar na vida, do que com os outros…)

29 Os grupos são apenas instrumentos da Igreja
Por isso toda a Igreja é chamada a responder com determinação a esta “preocupação” de Deus pelos pobres. Para dar essa resposta, a Igreja cria estruturas, serviços, grupos… Os grupos sociocaritativos, as conferências vicentinas, etc…, só existem porque a Igreja quer amar os pobres, quer levar aos pobres “pedaços” concretos do verdadeiro amor de Deus!

30 Perguntas próprias dos Grupos
Assim, quando o Grupo organiza as suas acções, deve sempre interrogar-se: a que problemas sociais mais graves esta acção vai dar uma resposta? em que medida os mais pobres e excluídos vão ser beneficiados por esta acção? Esta acção responde à “preocupação” que Deus tem com os seus filhos mais pobres?

31 Com a qualidade de Deus! Por isso, também, não basta fazer coisas. É preciso fazer coisas que tenham a qualidade de Deus! Essa “qualidade de Deus”, na acção sociocaritativa, é aferida pelo privilégio dado aos pobres…

32 Critério do diálogo e cooperação com o mundo
Toda a acção se há-de orientar pelo diálogo e cooperação com o mundo, sem renunciar à denúncia do mal. O Espírito de Deus inspira todos os homens na senda do bem, sendo que o trigo e o joio crescem juntos tanto dentro das fronteiras físicas da Igreja, como no seu exterior.

33 Cooperação com todos… O diálogo com o mundo exige:
que busquemos juntos a verdade e o bem que partilhemos os nossos dons

34 … mas sem renunciar ao essencial
Dialogar exige a clareza do próprio posicionamento: Não podemos perder a nossa identidade, nem podemos renunciar à nossa missão. Não há diálogo verdadeiro sem denúncia – dentro e fora da Igreja – daquilo que não é a vontade de Deus!

35 Portanto: O Grupo de Acção Sociocaritativa
é um instrumento criado pela paróquia para ajudar a mesma paróquia (todos os cristãos e todas as estruturas da pastoral paroquial) na promoção da acção social e caritativa segundo estes critérios.


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