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GUIA PARA OS PAIS Ensino fundamental 2º ANO 2014.

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Apresentação em tema: "GUIA PARA OS PAIS Ensino fundamental 2º ANO 2014."— Transcrição da apresentação:

1 GUIA PARA OS PAIS Ensino fundamental 2º ANO 2014

2 Apresentação O Colégio Itamarati foi fundado em 1988 e desenvolve um trabalho centrado na capacidade de aprendizagem do aluno, em sintonia com as formulações mais avançadas do pensamento educacional. O colégio é gerido por dois sócios que, embora se completem, atuam em diferentes setores: pedagógico e administrativo. Desde a sua fundação, o crescimento desta Escola tem projetado, na cidade e região, um conceito de instituição séria que apoia e investe na formação continuada dos professores para o aperfeiçoamento e atualização profissional dos mesmos, assim como nos recursos físicos e tecnológicos, visando não só à formação acadêmica mas também à formação integral do indivíduo: ativo, crítico, consciente de seu papel na sociedade atual, cuja característica é a mudança e transformação de valores num cenário de ritmo frenético da comunicação. Este documento objetiva apresentar aos pais as características do PROJETO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO ITAMARATI no Ensino Fundamental (2º a 5º anos).

3 O Projeto Pedagógico O Colégio Itamarati busca um ideal maior de construir uma Escola cuja tarefa mais importante, e também a mais difícil na educação de uma criança ou adolescente, é torná-los competentes, não somente nos aspectos cognitivos, mas que sejam competentes para a vida. Com esse objetivo, foi necessário que a Escola se preparasse para aplicar uma prática educativa adequada às necessidades culturais, econômicas e políticas da realidade brasileira, levando sempre em conta os interesses e motivações dos alunos e procurando garantir os ensinamentos essenciais para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos, aptos a responderem com flexibilidade e rapidez ao advento de novos processos e tecnologias, e capacitados para a aquisição e o desenvolvimento permanente de novas competências. Optamos por uma proposta de trabalho na qual o aluno adquire o conhecimento, não só por informação direta do professor, mas por meio de diferentes estratégias que o levam a “construir” o conhecimento. O núcleo central comum nestas diferentes estratégias de ensino é aplicá-las de modo a desenvolver a atividade mental construtiva dos alunos (e não mecânica, repetitiva) ao longo do processo de aquisição do conhecimento. Dentro desta concepção construtivista de ensino, o aluno é o responsável último por sua aprendizagem. Reconhece-se que ele não constrói o conhecimento de maneira isolada, mas com outros e, principalmente, graças a outros. No processo, o aluno está imerso em um meio cultural e o professor é o mediador que o ajuda a explorar, reconstruir e a situar-se neste meio. Assim, aprender é também compartilhar.

4 Regras de 2º a 5º anos Dentro da organização escolar, o aluno possui uma série de responsabilidades e tarefas que devem ser encaradas por ele como uma decorrência do fato de pertencer a um grupo social, e não como coerção de uma autoridade superior. Estabelecidas algumas normas gerais relativas à rotina escolar, a sua observância, por parte de todos, contribuirá certamente para desenvolver nas crianças o senso de responsabilidade social e garantir, no âmbito escolar, a sequência normal das atividades planejadas. 1. FREQUÊNCIA Quando necessária a falta do aluno às aulas, esta deve ser comunicada ao Colégio, se possível, com antecedência. Assim, também, a saída antecipada. 2. HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA Os horários devem ser cumpridos com o maior rigor possível, pois o ingresso do aluno em classe, com atraso, perturba não só o desenvolvimento das atividades mas também a sua própria aprendizagem. No início e no final do período, os pais ou responsáveis devem deixar e aguardar o aluno na parte frontal do colégio. Lembramos que, na saída, a criança somente será confiada ao seu responsável ou à pessoa por ele autorizada. Quando outra pessoa vier buscá-la, os pais devem notificar a escola por meio da agenda do aluno ou diretamente na secretaria.

5 Regras de 2º a 5º anos 3. UNIFORME E MATERIAL ESCOLAR
O uso do uniforme é obrigatório. Todo material escolar, uniforme e abrigo deverão ser marcados com o nome completo do aluno, sendo que o Colégio não se responsabilizará pelo extravio de objetos sem identificação. Solicitamos que as crianças não venham com joias ou brinquedos às aulas. Excluímos do rol de material escolar todos os objetos quebráveis, pontiagudos, cortantes ou aqueles que possam oferecer qualquer perigo. 4. LIMITES No Colégio as regras existem e são colocadas de forma clara a todos os alunos. As regras gerais, que vocês estão recebendo, são comuns a todos os segmentos do Colégio. Existem também, as Regras da Classe, que são normas específicas combinadas pelos professores com a participação dos alunos de cada ano. Esses “combinados” contribuem para que a sala de aula se torne um ambiente agradável para a aprendizagem.

6 Regras de 2º a 5º anos 5. ANIVERSÁRIOS
O Colégio permite a comemoração em classe durante o período de lanche (manhã e tarde). Os pais deverão entrar em contato com a secretaria com antecedência de dez (10) dias no mínimo. A comemoração é restrita aos alunos da sala. 6. AGENDA Dentro da formação da postura de estudante, várias ações são trabalhadas, sendo uma delas, a agenda. Os alunos aprenderão a fazer uso da agenda para marcar as lições e as pesquisas que deverão ser feitas em casa. Serve também como uma forma de comunicação entre Colégio/casa. Enfatizamos assim, a importância de trazê-la todos os dias à aula e a necessidade de conservá-la.

7 Regras de 2º a 5º anos 7. REUNIÕES DE PAIS E MESTRES
Ocorrem trimestralmente, o objetivo é informá-los sobre o desenvolvimento individual de seus filhos e avaliações realizadas, assim como desenvolver um trabalho de parceria pais/colégio. Sabemos que a escola e a família são os principais ambientes em que convivem as crianças. É visando a essa aproximação que as reuniões são planejadas. Nas reuniões poderão ser propostas dinâmicas relacionadas com os conteúdos que seus filhos estejam estudando, para que vocês conheçam melhor nossa metodologia e saibam como auxiliá-los nas lições de casa. Ocasionalmente, a escola poderá convidar especialistas da educação para abordar temas relacionados às diferentes faixas etárias . 8. REUNIÕES COM AS COORDENADORAS O Colégio possui uma equipe de coordenadoras, sendo uma específica para cada segmento (Educação Infantil e Ensino Fundamental 1º ano, Ensino Fundamental de 2º a 5º anos e de 6º a 9º anos). Os horários para reuniões deverão ser agendados anteriormente na secretaria.

8 Lição de Casa A realização da lição de casa é um aspecto fundamental na construção do papel de estudante. É, ao mesmo tempo, uma questão bastante delicada para os pais. Ao favorecer a participação dos pais, contribuímos para que seus filhos os valorizem como educadores. Ao encará-los como parceiros, pretendemos que as experiências de aprendizagem que a criança vive dentro e fora da escola sejam as mais coerentes possíveis. Existem tantas dúvidas sobre como e até que ponto intervir no que diz respeito à lição de casa, que consideramos oportuno compartilhar com vocês algumas das questões que costumam preocupá-los. 1. A partir de que momento a lição de casa é introduzida? De forma sistemática, é a partir do Grupo 5 que isso ocorre. Essa introdução é realizada gradativamente: as crianças passam a levar lições para casa duas vezes por semana; depois, três, até que possam levar tarefas a serem realizadas em casa de segundas às sextas-feiras. 2. Para que serve a lição de casa? Para nós, a lição de casa não tem a função de criar um hábito, garantindo que a criança tenha apenas uma obrigação a cumprir. Ela aborda conteúdos importantes relacionados ao trabalho desenvolvido em sala de aula e é por essa razão que as propostas são tão diversificadas. Às vezes, complementam a aula dada; outras, atuam como mais um espaço de reflexão sobre determinado assunto; outras, “disparam” ou propõe novas questões para serem pensadas pelo(a) aluno(a). Pretende, por outro lado, contribuir para a formação de estudantes comprometidos com suas tarefas e preocupados com a qualidade de suas produções.

9 Lição de Casa 3. Que tipo de atuação espera-se dos pais?
Para a criança que ingressa no Ensino Fundamental é essencial sentir-se acompanhada pelos seus pais, percebendo que sua vida escolar é importante para os adultos que a cerca. Há sempre um cuidado de nossa parte em planejar ou propor situações nas quais as crianças já possuem autonomia para realizá-las, ou seja, consigam trabalhar sozinhas. Embora esperemos essa autonomia da parte dos alunos, é comum que ocorram demandas bastante diferenciadas: existem crianças que exigem a presença física dos pais, embora não necessitem exatamente de ajuda; outras que solicitam permanentemente apoio dos pais, outras ainda que nem os consultam. Nesse sentido, não há uma única orientação que possa ser seguida. Esperamos uma atuação coerente dos pais, dando o suporte necessário às necessidades específicas da criança, principalmente no início do ano, na perspectiva de que, progressivamente, possam atuar cada vez menos e as crianças possam prescindir cada vez mais desse apoio. Caso o grau de intervenção seja acima do esperado, não apontando para essa progressão, sugerimos que procurem a coordenadora. 4. Se a criança não consegue realizar a tarefa, como os pais devem proceder? Devem inicialmente identificar a razão pela qual a criança apresenta dificuldade, às vezes, o trabalho a ser realizado parece não estar claro; outras, a tarefa de fato parece difícil. No primeiro caso, os pais devem retornar a proposta a ser realizada apenas lendo o enunciado com a criança, na tentativa de assegurar-se de que ela compreendeu o que fazer. Se as dificuldades, porém, são tão grandes que a criança não tem condições de superá-las, os pais devem orientar a criança a não realizar a tarefa e avisar (pessoalmente ou por escrito) o professor, no dia seguinte. Entendemos que esse retorno é fundamental para o desenvolvimento do trabalho realizado em sala de aula, pois permite ao professor a possibilidade de reavaliar a adequação ou não da proposta feita à classe ou de acompanhar, mais atentamente, as questões de determinada criança.

10 Lição de Casa 5. Se a criança pede informação sobre como escrever determinada palavra, os pais podem ou não responder-lhe? Os pais podem e devem informar-lhe a maneira certa de escrever, sempre que forem consultados a respeito. 6. Se, ao verificar a lição, os pais constatam a ocorrência de erros ortográficos na produção de seu(sua) filho(a), devem ou não corrigi-los? Nesse caso, os pais não devem fazê-lo, pois não será por meio dessa informação que a criança passará a não “errar”, uma vez que sabemos tratar-se de uma construção a ser realizada. Pais que sempre apontam erros dessa natureza à criança pouco experiente, do ponto de vista da escrita, acabam contribuindo para o aparecimento de posturas, a nosso ver, indesejáveis: medo de errar e incerteza para escrever, além da percepção de uma certa ambiguidade na atuação dos adultos com os quais convive (pais e professores), gerando uma desvalorização de um ou outro. Caso a criança pergunte sobre a escrita convencional, os pais devem responder-lhe sem receios. Agindo dessa forma, estamos contribuindo para que a criança preocupe-se com a forma correta ao escrever, embora ainda não tenha a possibilidade de fazê-lo constante e autonomamente. 7. Como é apresentada a lição de casa aos alunos? Há sempre um momento reservado na rotina para a apresentação das propostas, definição de tarefas e exploração das possibilidades variadas de execução. Nunca apresentamos uma tarefa para ser feita em casa que não tenha sido realizada em classe.

11 Lição de Casa 8. E como é corrigida?
Existe também sempre um momento em que a lição do dia anterior é retomada. Nossas preocupações, porém, não se restringem apenas aos conteúdos, mas à possibilidade de promover a socialização dos procedimentos utilizados e dificuldades encontradas pelos nossos alunos. O foco não é se o aluno fez ou não seu trabalho corretamente, mas se precisou de ajuda, como pensou para realizá-lo de determinada forma, onde e em que hora costuma trabalhar. Consideramos que a abordagem desses aspectos também contribui para ampliarmos a discussão sobre a postura de cada um frente às tarefas escolares. 9. Existem lições de casa destinadas aos pais? Sim, há lições nas quais a atuação dos pais é diferente desta que temos tratado até agora. São esporádicas e podem estar organizadas sob a forma de entrevistas ou de consulta aos pais, sobre determinados aspectos (como, por exemplo: contar como e por que decidiram-se pelo nome do(a) filho(a); contar como eram as brincadeiras de infância; um pouco sobre a história da família...). Essas “lições” tem um prazo maior de elaboração e devem estender-se até o final de semana mais próximo, para que os pais possam realizá-las com tranquilidade.

12 Lição de Casa 10. É importante que os pais assegurem local e horário adequados e materiais organizados para as crianças, ou deve-se permitir que a criança encontre seu próprio “jeito” para trabalhar? Nesse momento em que a lição de casa passa a fazer parte da rotina da criança, parece-nos fundamental que os pais de alunos dos anos iniciais dediquem atenção especial a aspectos dessa natureza, os quais contribuem também para a construção do papel de estudante. É importante que os pais estabeleçam uma rotina para seu(sua) filho(a), definindo horário para o trabalho, providenciem e definam com a criança um local arejado, iluminado, tranquilo e adequado para a realização de tarefas. Os materiais são também essenciais, mantê-los em ordem e em bom estado de conservação é também um aprendizado que requer experiência, por essa razão os pais devem acompanhar esse recurso, lembrando a criança de conferi-los, reorganizando-os, se necessário. A medida que os alunos avançam na escolaridade, é bem verdade que vão organizando-se de maneira muito particular, criando sistemáticas bastantes próprias. Porém, pelo fato de nos referirmos aos estudantes que acabam de ingressar no Ensino Fundamental, pensamos ser absolutamente necessária a intervenção de adultos atentos às condições favoráveis para o desenvolvimento do trabalho. Bibliografia Magalhães, L. – O caderno de classe nas primeiras séries – Escola da Vila – III Seminário Itinerante de Ribeirão Preto (Colégio Itamarati) 1999.

13 Avaliação A avaliação é uma das dimensões mais complexas da prática educativa. Envolve questões que vão dos métodos de ensino aos contextos de aprendizagens, passando pela sua dupla função: comunicar ao aluno aquilo que ele de fato aprendeu (ou não), bem como informar ao professor aspectos da sua ação que precisam ser modificados, aprimorados, revistos etc. No colégio, a avaliação acontece como instrumento de apoio ao desenvolvimento do aluno e é compreendida como um sistema de coleta de dados a serem analisados para melhorar a prática educativa. A avaliação é um processo contínuo de reflexão do professor e do aluno sobre o que querem alcançar e sobre a eficácia das estratégias que estão usando. Fazem parte desse processo não somente as provas, mas toda a produção do aluno que é avaliada por meio de planilhas elaboradas a partir dos objetivos traçados para cada conteúdo. Também a autoavaliação é mais um instrumento que contribui para a avaliação final do aluno, além de ser uma excelente estratégia capaz de promover um estudante autônomo e com controle de sua própria aprendizagem. As produções diárias dos alunos fazem parte desse processo, que são realizadas tanto na sala de aula quanto em casa, assim como as avaliações trimestrais. Para compor a média trimestral são atribuídas notas às avaliações (AV) , ao trabalho de classe (TCL) e ao trabalho de casa (TC). A média para aprovação final é sete (7).

14 Sistema de Melhoria de aprendizagem
No colégio foi instituído, visando a melhoria do processo de aprendizagem dos alunos, o Apoio pedagógico. Ele é realizado no horário alternativo e é indicado quando os professores, em uma avaliação parcial do desempenho dos alunos, observam que é necessário uma revisão ou mesmo uma nova abordagem de um conteúdo estudado ou ainda um maior investimento na realização das tarefas. O Apoio é ministrado por um professor da área e não é considerado como algo circunstancial e externo ao trabalho pedagógico regular. Ao contrário, é encarado como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e atende às necessidades intrínsecas da educação escolar. No 2º ano os alunos não são comunicados das avaliações, estas são realizadas como uma atividade normal de sala de aula.

15 O trabalho do 2º ano Neste ano há um professor polivalente para as disciplinas de Português, Matemática, Ciências, História e Geografia, que conta com o apoio pedagógico de um professor assistente. As aulas de Música, Arte, Educação Física e Informática são ministradas por professores específicos. As crianças têm como grande desafio, neste ano, sistematizar o processo de alfabetização, tanto da leitura/escrita, como da Matemática. É uma época de grandes transformações em que, dentre outras aquisições de conhecimento aprendem o traçado da letra cursiva. Essas aquisições lhes permitem uma maior autonomia. Nesta fase, o mundo da fantasia começa a dar lugar para a realidade.

16 O trabalho do 2º ano L Í N G U Texto A P O R T E S
O trabalho com textos é baseado no estudo de diferentes gêneros literários. No 2º ano o aluno estudará: L Í N G U A P O R T E S Texto Marchinha de carnaval Contos de fadas Texto instrucional Bilhete Noticia Conto de animais Gramática e Ortografia As normas gramaticais e ortográficas serão trabalhadas de modo reflexivo, assumindo um caráter mais funcional e não tão normativo. O aluno será levado a compreender como estão organizados estes objetos de conhecimentos. Produção de Texto

17 O trabalho do 2º ano Livro Paradidático L Í N G U
E S Livro Paradidático Os paradidáticos são escolhidos pelo professor, procurando sempre abordar temas de interesse da faixa etária, com o objetivo de ampliar o repertório de leitura que os alunos possuem, possibilitando o conhecimento de diferentes autores, gêneros e obras literárias. Os livros serão lidos em sala de aula, por meio de uma leitura compartilhada. No 1º trimestre será lido:  “A fada que tinha ideias” No 2º trimestre: :  “Viagens de Gulliver”

18 O trabalho do 2º ano Roda de Biblioteca L Í N G
U A P O R T E S Roda de Biblioteca As rodas são realizadas durante todo o ano letivo e se propõem a serem um espaço de troca entre as leituras realizadas pelos alunos. Organizada com livros trazidos de casa pelas crianças, a biblioteca de classe tem como objetivo ampliar o repertório de leitura que possuem, possibilitando o conhecimento de diferentes estruturas textuais, autores, gêneros e obras literárias. Nosso objetivo não é o de instituir a obrigatoriedade da leitura. Interessa-nos que as crianças possam retirar, conhecer, manejar, olhar, apreciar e ler os livros trazidos pelos amigos e, consequentemente, compartilhar as impressões que tiveram durante a leitura.

19 O trabalho do 2º ano L Como os pais podem ajudar Í N G U A P O R T E S
Visitar livrarias e bibliotecas com frequência. Incentivar a criança a compartilhar com amigos e professores a leitura de uma história que tenha chamado a sua atenção. Assegurar que ouça a leitura de histórias em geral e manter essa prática familiar, mesmo após o desenvolvimento da capacidade de ler. Possibilitar que leia, à sua maneira, textos variados: histórias em quadrinhos, contos, poemas, textos informativos, entre outros. Conversar e tecer comentários sobre as leituras feitas pelos membros da família. Oferecer condições para que a criança se organize e se responsabilize pelos seus livros, mantendo-os em uma estante ou outro local adequado. Promover um espaço, no final de semana, para a leitura do livro da “Roda de Biblioteca”.

20 O trabalho do 2º ano M A T E Á I C O que vamos estudar Geometria
Sistema de Numeração Decimal Sequências numéricas Antecessor / sucessor Ordem crescente e decrescente Pares e ímpares Operações Algoritmo da adição e subtração Adição, subtração Adição com elevação Cálculo mental Estimativa Problemas envolvendo as quatro operações com algarismos e desenhos Medidas Tempo Sistema Monetário Comprimento Geometria Figuras planas Sólidos Jogos Jogo do nunca 10 (material dourado) Jogo do cobrir 2 Jogo stop de TANGRAM Jogo some 10 Jogo do bingo Jogo fazendo estimativas Jogo do 21 M A T E Á I C

21 O trabalho do 2º ano Como os pais podem ajudar
Brincar com seu filho de contar em ordem crescente e decrescente. Levá-lo ao supermercado, estimulá-lo a observar os preços, fazer estimativas e cálculo mental etc. Propor que calcule o troco quando efetuar pequenas compras. Observar com ele a numeração das casas nas ruas. Possibilitar momentos de jogos: Super trunfo, Varetas, Baralho (batalha), Dominó, Bingo etc. Observar e nomear formas geométricas existentes no ambiente. M A T E Á I C

22 O trabalho do 2º ano TRABALHO COM PROJETOS
O trabalho com projetos é uma entre as diversas estratégias didáticas que tem como objetivo gerar aprendizagens significativas. Um projeto caracteriza-se e diferencia-se por propor um conjunto de situações de ensino/aprendizagem, altamente contextualizadas, num processo de elaboração coletiva, envolvendo alunos e professores. Trata-se de uma série de situações unificadas por uma finalidade conhecida e compartilhada pelo grupo classe. O ensino de Ciências e História/Geografia é baseado nesta estratégia de trabalho.

23 O trabalho do 2º ano O que vamos estudar C I Ê N A S
A vida no Planeta Terra Vegetais Animais (mosca Drosófila) Roda de Ciências A Roda de Ciências tem como objetivo desenvolver nos alunos as capacidades de: Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais. Formar uma postura de estudante compromissado com as atividades escolares, com responsabilidades quanto à pesquisa, necessidade de transmitir informações corretas e cumprimento das datas de entrega das atividades. Trabalho de campo. Dentro do projeto de vegetais é realizada uma visita em uma fazenda, com o objetivo de conhecer e coletar material dos diversos ambientes estudados. C I Ê N A S

24 O trabalho do 2º ano Como os pais podem ajudar os filhos
Proporcionar a observação da natureza em diferentes ambientes: fazenda, praça, praia, cidade, horta etc. Manter um material de pesquisa contendo: textos informativos e de recortes. Visitar bosque, zoológico. Ajudar na escolha do tema para a Roda de Ciências, na seleção de textos compatíveis com a capacidade da criança, e apoiar na produção de material ilustrativo que auxilie a apresentação do trabalho para a classe. C I Ê N A S

25 O trabalho do 2º ano H I S T Ó R A E G O F O que vamos estudar
Identidade Pessoal História de vida das crianças com ênfase nas transformações físicas, afetivas e cognitivas Identidade Social História da escola Entrevista com os avós e com os pais Iniciação à cartografia Localização Legenda Representação gráfica Como os pais podem ajudar os filhos Organizar material sobre a vida da criança (fotos, objetos etc). Responder as entrevistas quando solicitados. Aproveitar situações do dia a dia para olhar mapas, legendas e guias (guias de localização da cidade, em shopping, mapas em viagens, na televisão e jornais). Visitar museus.

26 O trabalho do 2º ano A R T E O que vamos estudar Colagens
Modelagens / Esculturas Apreciação de Obras de Artes Técnicas de pinturas Técnicas de desenhos Texturização Cores primárias e secundárias A R T E Neste ano estudaremos também sobre vida e obra de Thais Ibanez. Como os pais podem ajudar os filhos Ajudar a coletar material bibliográfico e gravuras sobre os temas estudados. Levar as crianças às exposições para que possam apropriarem-se das diversas formas de expressões artísticas. Aceitar, incentivar e valorizar o desenho, independente do valor estético apresentado pela criança.

27 O trabalho do 2º ano M Ú S I C A O que vamos estudar
Propriedades do som Flauta - doce soprano Música sinfônica Compositores da MPB Folclore em suas diferentes manifestações Como os pais podem ajudar os filhos Participar de pesquisas em livros, enciclopédias, revistas, jornais, internet etc. Ajudar a criança a conhecer melhor a discoteca que tem em casa. Ouvir muita música, explorando toda sua diversidade de gêneros e estilos, aproveitando esse momento para também ampliar seu próprio repertório. Estar atento a eventos culturais promovidos pelo SESC e Secretaria Municipal de Cultura de Ribeirão Preto (dica: cadastre-se para receber em casa a programação). Prestigiar eventos promovidos pelo colégio. M Ú S I C A

28 O trabalho do 2º ano E D U C A Ç Ã O F Í S I O que vamos estudar
Exercícios com diferentes tipos de bola, corda e bambolê Exercícios de velocidade e resistência Circuito psicomotor Atividades recreativas Jogos Recreativos Desportivos Como os pais podem ajudar os filhos Prestigiar qualquer atividade física da qual a criança participe. Não cobrar resultados nesta faixa etária. Manter uma alimentação balanceada e adequada. Incentivar seu filho a praticar esportes. E D U C A Ç Ã O F Í S I

29 O trabalho do 2º ano I N F O R M Á T C A
É nesse ano que se iniciam as aulas de Informática. O trabalho dentro do laboratório de informática se desenvolve de modo pedagogicamente orientado e nossa expectativa é a de que contribua positivamente para que os nossos alunos fiquem motivados, se tornem mais criativos e mais concentrados. Além do que, já sabemos, a Informática estimula o aprendizado de novas línguas e contribui para o desenvolvimento das habilidades de comunicação e de estrutura lógica de pensamento. O aluno aprenderá na Informática, seu conteúdo técnico dentro de atividades interdisciplinares, utilizando softwares (programas) educativos, aplicativos (Word, Excel e Powerpoint) e Internet para realização de pesquisas das atividades trabalhadas nas disciplinas. I N F O R M Á T C A

30 Projetos: Carnaval / Festa Junina / Feira do Conhecimento
Paralelamente ao conteúdo, são desenvolvidos projetos interdisciplinares que abordam temas de interesse da criança. Esses projetos têm seu produto final apresentado no Carnaval, na Festa Junina e na Feira do Conhecimento. O trabalho com projetos é uma entre as diversas estratégias didáticas que tem como objetivo gerar aprendizagens significativas. Um projeto caracteriza-se e diferencia-se por propor um conjunto de situações de ensino/aprendizagem, altamente contextualizadas, num processo de elaboração coletiva, envolvendo alunos e professores. Trata-se de uma série de situações unificadas por uma finalidade conhecida e compartilhada pelo grupo classe. A possibilidade das crianças apresentarem sua aprendizagem é uma forma de aproximá-las às exigências do mundo atual em que a todo momento, é necessário expor opiniões e conhecimentos. Para o Colégio Itamarati, esse é, num sentido amplo, o trabalho de desenvolvimento da cidadania em toda sua potencialidade.

31 Educação Infantil e Ensino Fundamental
Colégio Itamarati Educação Infantil e Ensino Fundamental Rua Abraão Caixe, 383 – Jardim Itamarati CEP: – Ribeirão Preto – SP Fone/Fax: (16) Site: 2014


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