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de Produtos para Saúde, uma parceria em construção

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Apresentação em tema: "de Produtos para Saúde, uma parceria em construção"— Transcrição da apresentação:

1 de Produtos para Saúde, uma parceria em construção
Monitoramento da Pós-Comercialização de Produtos para Saúde, uma parceria em construção Maria da Graça Hofmeister UTVIG/NUVIG/ANVISA/MS Florianópolis - Novembro de 2006

2 Equipe da Unidade de Tecnovigilância
Equipe Técnica: Maria da Graca Sant Anna Hofmeister – Farmacêutica Industrial Carlos Fornazier – Administrador Hospitalar Carla Janne Farias Cruz - Fisioterapeuta Maria Gloria Vicente – Enfermeira Stela Candioto Melchior – Farmacêutica – Chefe Substituta Valeria Figueiredo F. Barbosa – Engenheira Química Gladston Luís Hiraiwa – Engenheiro Clinico Equipe de Apoio: Caique Bruno de Souza Fortunato - Licença médica Cosma Antonia Bessa Rosineide Cardoso Feitosa da Silva – Substituta temporária Estagiário de Enfermagem Estagiário de ??

3 Equipe da UTVIG

4 O que é Tecnovigilância?
É o sistema de vigilância que monitora a ocorrência de eventos adversos e queixas técnicas associadas ao uso de produtos para a saúde na fase de pós-comercialização, com vistas a recomendar a adoção de medidas que garantam a proteção e a promoção da saúde.

5 O que é evento adverso? Agravos à saúde ocasionados a um usuário ou a um paciente que ocorrem durante o uso rotineiro de um produto, tendo a sua utilização sido realizada nas condições e parâmetros prescritos pelo fabricante (UTVIG) Qualquer efeito não desejado em humanos, decorrente do uso de produtos sob vigilância sanitária (Diretrizes NUVIG)

6 O que é evento adverso? Qualquer ocorrência clinica indesejável em um sujeito, quer seja relacionado ao produto ou não - MHRA É um evento que causa, ou tem potencial para causar, efeitos inesperados ou indesejáveis que comprometam a segurança do usuário do produto (inclusive dos pacientes) ou outras pessoas – MHRA – DB 2006 (01) Qualquer ocorrência médica indesejada em um sujeito, quer seja ou não relacionado ao produto - GHTF

7 O que é evento adverso grave?
Um evento adverso que: Leva à morte Leva a séria deterioração da saúde do paciente,usuário ou outros, que: a) Resulte em ameaça à vida, doença ou lesão; b) Resulte em prejuízo permanente para a estrutura ou função corporal; c) Exija hospitalização do paciente ou prolongamento da atual hospitalização; d) Resulte em intervenção médica ou cirúrgica para prevenir o prejuízo permanente à estrutura ou função corporal; e) Leve a perturbação ou risco fetal, morte fetal ou uma anormalidade congênita/defeito de nascimento Classificação conforme gravidade - GHTF

8 O que é queixa técnica? Qualquer notificação de suspeita de alteração/irregularidade de um produto/empresa relacionada a aspectos técnicos ou legais e que poderá ou não causar dano à saúde individual e coletiva (Diretrizes NUVIG).

9 Análise a partir do banco de dados oficial – SINEPS - Dados de 2006 são preliminares, sujeitos à alteração

10 Resultados Número de notificações acumuladas recebidas pela UTVIG, Brasil, 2000 a 2006

11 Número de notificações recebidas pela UTVIG, Brasil, 2000 a 2006
Resultados Número de notificações recebidas pela UTVIG, Brasil, a 2006

12 Resultados Notificações recebidas pela UTVIG, segundo a fonte notificadora, Brasil, 2005

13 Resultados Número de notificações recebidas pela UTVIG, segundo a Unidade da Federação (UF), Brasil, 2005

14 Resultados Notificações recebidas pela UTVIG, segundo o tipo de produto, Brasil, 2005

15 Notificações recebidas pela UTVIG, segundo o tipo, Brasil, 2005
Resultados Notificações recebidas pela UTVIG, segundo o tipo, Brasil, 2005

16 Limitações Banco de dados não foi “limpo”
Inconsistência – Data de ocorrência 1900 a 1931 Falta de padronização: tipo de produtos, digitação do nome da empresa Subjetividade na notificação: campo aberto

17 Unidade de Tecnovigilância
Algumas proposições

18 Algumas proposições 1. Otimização do trabalho da rede sentinela
Gerar conhecimento em Tecnovigilância: Inspetores do SNVS e Ponto focal de Tecno de EAS do Projeto Sentinela Grupo de Trabalho do Manual de Tecnovigilância Revisão e complementação (RDC nº 82/2006) Oficinas de capacitação em 2007

19 GT Manual de Tecnovigilância
Maria da Graça Hofmeister – ANVISA Farmacêutica Industrial Maria Gloria Vicente – ANVISA - Enfermeira Stela Melchior- ANVISA - Farmacêutica Roberto S. Gramani Junior – VISA/SP - Cirurgião Dentista Yasmin Lourenzo Figueiredo - -VISA/BA - Farmacêutica Marize Lippel –-VISA/SC- Farmacêutica Mário Cézar Silveira -VISA/SC - Enfermeiro Saulo Silva Barreto de Medeiros –Tecnovigilância/HGF/Fortaleza - Fisioterapeuta Davidson Rogério de M. Florentino – Tecnovigilância/HC/Natal - Engenheiro Dênis Xavier Barbieri -Tecnovigilância/HSL/PUC/Porto Alegre - Engenheiro Clinico Marisa Leo C. Sarrubbo – GR/INCOR/SP - Enfermeira Rosangela de Oliveira Cosme –Tecnovigilância/HC/Juiz de Fora - Engenheira Sylvia Lemos Hinrichsen GR/HC/Recife - Médica

20 GT do Manual de Tecnovigilância

21 Algumas proposições 2. Otimização da notificação e da investigação
- Envolvimento das Empresas fabricantes/importadoras - Descentralização: O quê? Como? Para quem? Pactuar com as VISA/UF considerando a capacidade técnica e operacional

22 Algumas proposições 3. Alertas internacionais
- Otimizar a pesquisa e divulgação dos alertas internacionais - Fonte: - Base de informações do Emergency Care Research Institute – ECRI. - Agência independente de âmbito mundial, sem fins lucrativos, dedicada a avaliação da tecnologia para uso em saúde, fundada em 1955. - É um centro colaborador da OMS.

23 Algumas proposições 3. Implementação dos Alertas do ECRI
15 alertas por semana Ações à partir do conhecimento do Alerta: Tradução Pesquisa de registro Contato com o Fabricante Acompanhamento do Plano de Ação do Fabricante Avaliação da efetividade das ações do Fabricante

24 Algumas proposições 4. Cooperação Técnica Internacional
Videoconferência com PAHO/Washington Cooperação técnica – Cuba, GHTF Videoconferências com outros paises Seminário Internacional de Tecnovigilância Capacitação Internacional MHRA GHTF

25 Algumas proposições 5. Programas especiais de monitoramento
Implante Ortopédico Cirurgia de Revisão REMATO Bomba de Infusão Avaliação da efetividade do recolhimento/alerta Eventos Alérgicos no peri-operatório - Látex ou medicamentos

26 Algumas proposições 6. Assessoria de Experts
Manter atualizado o cadastro de Profissionais: Professores Universitários Profissionais da Rede Sentinela OBS: A assessoria somente é realizada por pessoas/instituições sem vínculos ou interesses com empresas de produtos para saúde

27 Algumas proposições 7. Tradução da GMDN
        7. Tradução da GMDN Nomenclatura definida na União Européia e adotada pela ABNT Vinculada a um órgão normativo internacional Facilitar a troca de dados entre países/blocos Padronizar a nomenclatura no Brasil

28 Algumas proposições PÚBLICO ALVO MS ANVISA Setor regulado
        PÚBLICO ALVO MS ANVISA Setor regulado Organismos Certificadores Universidades e Centros de Pesquisas Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Outros

29 Algumas proposições        

30 Algumas proposições 8. Visitas Técnicas Manter as visitas técnicas:
Trocar conhecimentos Conhecer experiências bem sucedidas

31 Algumas proposições 9. Diagnóstico da Tecno
Questionários foram enviados no inicio do ano; Cerca de 30% dos Hospitais responderam; Conhecer a situação vai nos auxiliar a buscar novas estratégias; Estamos reiterando a necessidade de receber o questionário respondido (meio eletronico); O GR que responde recebe um livro sobre Manutenção de Equipamentos –Editora Anvisa

32 DESAFIOS Instituição do Centro Nacional de Tecnovigilância na ANVISA
Descentralização/Implantação da Tecnovigilância no âmbito Estadual Cooperação Técnica para VISA/UF que pactuar a descentralização Estruturar o Curso de Inspeção Investigativa na Empresa Fabricante e no Serviço de Saúde

33 DESAFIOS Conveniar com alguns laboratórios para realização de ensaios de segurança e qualidade de materiais e equipamentos; Implementar a Pesquisa Setorial de laboratórios de ensaios para PS; Desenvolver ou adquirir software de gerenciamento de equipamentos para disponibilizar para os EAS;

34 DESAFIOS Constituir grupo de trabalho para elaborar Consulta Pública e Resolução para normatização de recolhimento de produtos para a saúde (Minuta elaborada); Constituir grupo de trabalho para elaborar Consulta Pública e Resolução para normatização de doação/venda de equipamento médico usado (Minuta elaborada); Constituir grupo de trabalho para Resolução de notificação compulsória de produto implantado; Resolução CFM

35 DESAFIOS Elaborar estratégias de qualificação na aquisição de materiais em EAS Oficializar o Grupo de Trabalho de Materiais - Hospitais da Rede Sentinela – HC/Belo Horizonte HC/Porto Alegre HC/São Paulo HGF/ Fortaleza -ANVISA -Ministério da Saúde ( 2 reuniões realizadas)

36 GT de Materiais Relação de artigos mais notificados Normas da ABNT
Formulário para testar materiais Consolidar as informações dos Quatro Hospitais NOTIVISA Manual/Cartilha ?? Outras ações

37 DESAFIOS

38 DESAFIOS Módulo gerenciamento da notificação/NOTIVISA
Divulgação sistemática do resultado da investigação concluída

39 DESAFIOS Atender a Rede Sentinela nas suas diferentes demandas que
dependem de outras áreas da ANVISA

40 DESAFIOS Definir tempo para adoção das ações preventivas;
Cruzar a capacidade operacional X atribuições X prioridades para definir o que vamos investigar e monitorar; Testar a sensibilidade da categorização dos critérios de gravidade do EA e QT;

41 Critérios de Gravidade - Evento Adverso UTVIG
Óbito Lesão permanente Lesão temporária grave Lesão temporária não grave

42 EXERCÍCIO Rever conceitos e definições de EA e QT, de modo a padronizar no campo da Vigi-Pós. âmbito interno da UTVIG parceiros do SNVS participantes da Rede Sentinela (escolha aleatória) O objetivo do exercício não é “medir conhecimento” individual, mas verificar a interpretação que cada um tem da definição que está em uso.

43 DESAFIOS Encontrar outras estratégias para investigar notificações de Queixa Técnica: Buscar o denominador do produto com QT

44 DESAFIOS Critérios para investigar Queixa Técnica:
Produto de classe IV Produto de classe III Produto de Programas do MS Artigos amplamente utilizados no ambiente hospitalar ( agregados)

45 DESAFIOS Critérios para investigar QT de artigos
As notificações são agregadas por lote e avalia-se se sua magnitude (freqüência) justifica o desencadeamento da investigação; As notificações são agregadas pelo motivo da notificação, mesmo que de lotes diferentes, e avalia-se se sua magnitude (freqüência) pode significar inconsistência no sistema de qualidade do fabricante, o que justifica o desencadeamento da investigação; As notificações são avaliadas no sentido de identificar se a queixa técnica relatada pode desencadear algum evento adverso, o que justifica o desencadeamento da investigação;

46 DESAFIOS Ao preencher um dos critérios as notificações dos produtos são reunidas e investigadas.

47 DESAFIOS É parte integrante do processo de investigação:
Informar das notificações ao detentor do registro no país, e é solicitada sua manifestação sobre os fatos. Na resposta, freqüentemente, somos informados que,  de acordo com o Nível de Qualidade Aceitável (NQA) estabelecido pelo Plano de Amostragem e Procedimentos de Inspeção por Atributo,  os defeitos relatados estão em proporções aceitáveis. Portanto, os resultados dos testes de qualidade estão de acordo com o projeto dos produtos.

48 DESAFIOS É parte integrante do processo de investigação:
Informar das notificações à VISA/UF da sede da Empresa detentora do registro do(s) produtos(s), e é solicitada uma visita técnica/Inspeção na fabrica/distribuidora/importadora. Verificar entre outros itens: cumprimento do projeto, matéria prima, controles em processo, plano de amostragem, controles do produto acabado, procedimento de investigação de não conformidades. Esta é uma prática recentemente incorporada e ainda em processo de qualificação.

49 DESAFIOS Processo de investigação
Freqüentemente informamos ao GR notificador a resposta da Empresa detentora do registro do(s) produtos(s), e solicitamos uma manifestação, antes de concluir a investigação. Freqüentemente não recebemos a resposta do notificador. Esta é uma prática recentemente incorporada e ainda em processo de qualificação

50 EXERCÍCIO Rever conceitos e definições de EA e QT, de modo a padronizar no campo da Vigi-Pós. âmbito interno da UTVIG parceiros do SNVS participantes da Rede Sentinela (escolha aleatória) O objetivo do exercício não é “medir conhecimento” individual, mas verificar a interpretação que cada um tem da definição que está em uso.

51 Considerações Finais É fundamental, para cumprir nossas competências, investir no fortalecimento da Tecnovigilância no Brasil e, neste sentido, as Vigilâncias Estaduais e Municipais devem participar do processo.

52 Considerações Finais A Rede Sentinela é a maior parceira  SNVS neste processo, responsável por grande número de notificações, agente ativo que fornece dados e informações complementares que contribuem para as investigações. Por esta razão, reiteramos nesta oportunidade nossos agradecimentos e nossas expectativas na solidificação desta parceria indispensável, para o desenvolvimento do trabalho.

53 Considerações Finais Com parceria podemos encontrar estratégias viáveis para fortalecer a Tecnovigilância

54 uma parceria em construção
Monitoramento da Pós-Comercialização de Produtos para Saúde, uma parceria em construção

55 OBRIGADO! Maria da Graça Hofmeister UTVIG-NUVIG-ANVISA 061 3448 1331


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