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EXERCÍCIOS RESISTIDOS

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Apresentação em tema: "EXERCÍCIOS RESISTIDOS"— Transcrição da apresentação:

1 EXERCÍCIOS RESISTIDOS
Docente : Kalline Camboim CINESIOTERAPIA IV SEMESTRE-FISIOTERAPIA\UNIME

2 DEFINIÇÃO Contração muscular dinâmica ou estática resistida por uma força externa. Exercício com resistência manual Exercício com resistência mecânica

3 METAS DO EXERCÍCIO RESISTIDO
Aumentar a força : hipertrofia II A, aumento de recrutamento de unidades motoras. Aumentar a resistência muscular a fadiga Aumentar a potência : F x V Quanto maior a intensidade do exercício e mais curto o período de tempo para gerar força, maior a potência muscular.

4 Alta intensidade e curta duração Brancas, poucas mitocôndrias
Potência anaeróbia Fibras II, rápidas Alta intensidade e curta duração Brancas, poucas mitocôndrias Fadigam- se mais rápido Potência aeróbia Fibras I , lentas Baixa intensidade e longa duração Vermelhas, muitas mitocôndrias Demoram para se fadigarem

5 EXERCÍCIOS RESISTIDOS
FORÇA RESISTÊNCIA A FADIGA POTÊNCIA EXERCÍCIOS RESISTIDOS

6 O s programas de exercícios resistidos podem ser elaborados para recrutar seletivamente diferentes tipos de fibra muscular, através do controle da intensidade, duração e velocidade. Ex: músculos posturais maior distribuição das fibras I (tônicas) e músculos que requerem um movimento repentino as fibras do tipo II (fásicas)

7 PRECAUÇÕES Precações cardiovasculares : evitar a manobra de Valsalva, pacientes cardiopatas. Fadiga muscular local: diminuição das reservas de energia, de O2 e acúmulo de ácido lático. Fadiga muscular geral : diminuição de glicogênio no músculo e no fígado Cãimbra: fadiga, diferença de temperatura, falta de potássio, defici- ência circulatória.

8 É preciso durante o programa de exercício colocar um tempo adequado para recuperação da fadiga
( 3 a 5 min) Um exercício leve durante o período de recuperação é mais eficaz do que um repouso total. O ganho de força, potência e resistência a fadiga só terá êxito se o paciente se recuperar da fadiga. Deve-se evitar a exaustão : ocorre perda de fibras musculares devido a queda de proteínas do músculo . Observar os movimentos compensatórios.

9 Osteoporose : fratura patológica X osteoporose por desuso.
Dor muscular imediata: imediatamente após o exercício.Isquemia, acúmulo de metabólitos. Dor muscular tardia: 12 a 24 h após. Microtramas musculares, necrose, inflamação e edema. Estudos afirmam que 1h de repouso é capaz de eliminar todo ácido lático .

10 PARA EVITAR? Aumenta-se gradualmente a intensidade e duração do exercício , através de exercícios de aquecimento e de resfriamento de baixa intensidade ou através de alongamentos.

11 Para proteger a parte do corpo lesada, os músculos que a circundam se contraem ou entrem em espasmo dando uma certa estabilidade e proteção contra agressões na área lesada, isso é indesejável. Causa dor que provoca mais espasmo musculares, e que causa mais dor ainda, isso causa o ciclo dor-espasmo-dor que é perpetuado. DOR ESPASMO

12 Contra -indicações FASE AGUDA Inflamação Dor

13 ESPECIFICIDADE DE TREINAMENTO
Os efeitos dos exercícios devem ser altamente específico para o método de treinamento empregado.Ex: ganho de força ou resistência a fadiga vice- versa. A base da especificidade de treinamento relaciona-se com alterações morfológicas dentro do músculo , assim como o aprendizado motor e a adaptação neural ao estímulo empregado.

14 TRANSFERÊNCIA DE TREINAMENTO
Com o treinamento resistido o membro contralateral também será estimulado , devido uma educação cruzada. Ex : paciente hemiplégico, trabalha o membro sadio e a força é passada para o membro doente.

15 Adaptações neurais Ocorrem antes das adaptações morfológicas do músculo. Recrutamento ordenado. Educação cruzada. Contrações imaginárias.

16 TIPOS DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS
ISOTÔNICO : concêntrico e excêntrico . ISOMÉTRICO ISOCINÉTICO

17 CONCÊNTRICO X EXCÊNTRICO
Qual a diferença?

18 Contração concêntrica produz menos força que a excêntrica , que produz mais força que a isométrica.
Concêntrica :mais ligação entre actina e miosina Menos unidades motoras precisam disparar para controlar a mesma carga excentricamente que concentricamente.( menos esforço) Excêntrica consomem menos O2 e reservas de energia DTM é mais duradoura no excêntrico, devido microtraumas. Excêntrica : atividades funcionais e de desaceleração

19 ISOMÉTRICO Contrações musculares estáticas
Estágios iniciais no programa de reabilitação Efeitos: diminui a dor e espasmo, aumenta a circulação, mantém a mobilidade e elasticidade, retarda a atrofia, acelera a cicatrização. Evitar a manobra de Valsalva Enfatizar a respiração rítmica

20 ISOCINÉTICO A velocidade do movimento é fixa, controlada e pré-selecionada. Estágios iniciais : Velocidade mais baixa gera menos força Estágios tardios: contrário. Bicicleta estacionária, esteira, máquinas de remo. Vantagens dos exercícios isocinéticos : menos lesões e demoram de se fadigar.

21 CADEIA ABERTA X CADEIA FECHADA

22 Exercícios em Cadeia Aberta
Segmento distal livre para se mover Sustentação de peso contra-indicada Resulta em movimento de uma única articulação Movimento produzido pela contração do músculo agonista Resistência gravidade, mecânica,manual

23 Exercícios em Cadeia Fechada
Segmento distal está fixo Indicada quando se permite a sustentação de peso. Resulta em movimento simultâneo de todas articulações do segmento Movimento produzido pela co-contração dos músculos simula demanda funcional exercida sobre o segmento durante variedade de atividades Compressão articular melhora a estabilidade e facilita a co-contração , estimula os mecanorreceptores.

24 VARIÁVEIS DO EXERCÍCIO RESISTIDO
INTENSIDADE : Grau de carga sobre o músculo. Respeitar os estágios de cicatrização. Repetição máxima (RM) O aumento das repetições ocorrerá mudanças adaptativas nos músculos. Recomenda-se até 15 repetições.

25 SÉRIES : quantidade de repetições a cada sessão
(3 X 10 RM). FREQUÊNCIA: 4 a 5 x na semana. DURAÇÃO : 6 sem., ganho de força. VELOCIDADE : V↑ ═ F ↓ MODO DO EXERCÍCIO : FORÇA ESTÁTICA : isométrico FORÇA DINÂMICA : isotônico

26 Técnicas Isotônicas DeLorme : exercício com resistência progressiva
10 repetições com 0,5 kg 10 repetições com 0,75kg 10 repetições com 1 kg Promove um período de aquecimento Oxford : decrescente 10 repetições com 0,5 kg Diminui a resistência a medida que a fadiga se desenvolve.

27 TREINO PLIOMÉTRICO Alta intensidade e alta velocidade.
Concêntrico e excêntrico.(alongar e encurtar) Desenvolve potência e coordenação. Estágios avançados da reabilitação.

28 Para Iniciar um Programa Pliométrico
Força e Biomecânica adequada Estabilidade (estática e dinâmica) Flexibilidade O trabalho pliométrico deve ser específico, gradativo e baseado na tolerância do indivíduo para a atividade. Peso do indivíduo Velocidade de execução do movimento

29 Carga externa: é importante que a carga não imponha uma diminuição na velocidade do movimento.
Intensidade: é trabalhada aumentando-se o grau de dificuldade do movimento (2 pernas ou 1 perna, altura do salto, carga). Freqüência: é importante que a musculatura tenha um tempo para se recuperar do trabalho. No início, sempre um período de 48 a 72 horas de intervalo entre 2 sessões de treinamento.

30 Exemplos de Exercícios Pliométricos
 MMII: Agachamento bilateral ou unilateral/ leg-press bilateral ou unilateral/ saltar e agachar, jogar bola. Saltos laterais /saltos diagonais / saltos rotação /zig-zag. Pular cordas, pneus, correr para trás e para frente, teraband MMSS: Rotação de tronco com bola / rotação int e ext com teraband Arremesso de pé/ arremesso de lateral /arremesso sentado/ arremessos unilaterais  Entrega de bolas pelas costas / palmas na parede. Exercícios para o tronco: abdominais com bola / abdominais com arremesso de bola


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