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O RELACIONAMENTO DO EDUCADOR COM CRIANÇAS E JOVENS ASSISTIDOS

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Apresentação em tema: "O RELACIONAMENTO DO EDUCADOR COM CRIANÇAS E JOVENS ASSISTIDOS"— Transcrição da apresentação:

1 O RELACIONAMENTO DO EDUCADOR COM CRIANÇAS E JOVENS ASSISTIDOS
TEMA: O RELACIONAMENTO DO EDUCADOR COM CRIANÇAS E JOVENS ASSISTIDOS EXPOSITORA: IRENE WENZEL GAVIOLLE Psicanalista – Psicóloga Clínica 04/2010

2 OBJETIVO Mostrar a importância do Educador e as relações que deve estabelecer com as crianças e jovens assistidos

3 O que é Educação ? Educar é toda a influência exercida por uma pessoa sobre outra no sentido de despertar um processo de evolução. Promove autonomamente o aprendizado moral e intelectual. É um processo SEM FORMA DE COAÇÃO, pois o Educador apela para a vontade do educando e conquista-lhe a adesão voluntária.

4 Quem é a criança? Na condição de bebê é um corpinho frágil entregue à boa vontade e aos cuidados de seus semelhantes. Repousa confiante e indefesa diante dos adultos que o recebem.

5 Particularidades comuns das crianças
Confiança e Ingenuidade – Incapacidade de ver malícia nos mais velhos Curiosidade e Interesse – Formular perguntas – observar coisas – Usar todos os sentidos p/ captar o mundo exterior. Absorção do ambiente e imitação.

6 Particularidades comuns das crianças
Sinceridade – A criança não sofre de dissimulação Mentiras – São frutos do medo – Educação repressiva Manifestações da fantasia Infantil Sofrem o reflexo do hábito dos adultos à sua volta

7 Particularidades comuns das crianças
Obs: Qto. Mais autoritária a educação mais depressa encontra os meios p/ se defender das surras A criança deve encontrar um ambiente acolhedor e pessoas que procurem melhorá-la, sem massacrar a sua individualidade.

8 Particularidades comuns das crianças
5- Afetividade – Beijar – Abraçar – O adulto não ter entraves para mostrar a afetividade. Isto é saudável no Educação como em qualquer relação humana.

9 Particularidades comuns das crianças
6- Fantasias e Brincadeiras – Fantasia Capacidade de imaginar e criar com o pensamento coisas que à primeira vista não pertencem à realidade. Brincar É a capacidade de fazer de conta de agir dentro desse mundo da fantasia, de sair da lógica comum. SORRIR – BOM HUMOR – ALEGRIA - Não alimentar as fantasias da criança com conteúdos sombrios e negativos.

10 Particularidades comuns das crianças
7- Criatividade É a inteligência em ação, em abertura, em dinamismo de aprendizagem e progresso. A criança precisa ser criativa para crescer. Educador ---- Estimular a criatividade da criança.

11 Quem é o Jovem? Puberdade --- (11 a 12 anos) Adolescência --- (13 a 18 anos) Na adolescência começa a se manifestar mais fortemente a personalidade do ser. Período muito diferente para cada indivíduo dependendo do tipo de infância do qual ele está saindo.

12 Quem é o Jovem? Características 1- Impulsos diversos e repentinos 2- Melancolia ou Revolta 3- Desejo de Liberdade 4- Carência Afetiva 5- Rebeldia e Reivindicações 6- Autenticidade 7- Hipersensibilidade 8- Atração pelo Grupo 9- Despertar da sexualidade

13 Despertar da Sexualidade
Quem é o Jovem? Despertar da Sexualidade Os impulsos sexuais torturam e atormentam o jovem . Hormônios (Testosterona (meninos) – Estrógenos (meninas) Os meninos se masturbam com freqüência . Comichão de mexer nos genitais. As meninas – Reúnem-se para falar de si mesmos . Sonhos do príncipe encantado. Menstruação – Masturbação.

14 Quem é o Educador? É aquele que procura despertar a consciência do educando, facilita o seu progresso integral. Um educador pode amar muitos educandos mas com cada um deve estabelecer uma relação individual. Amamos indivíduos e não massas ou grupos. Educação verdadeira é um ato de amor. Hoje --- AUTORITARISMO - Tentativa de moldar o outro à minha imagem e semelhança ou nos parâmetros de uma moldura social. - Domínio violento de um ser humano sobre outro. Abuso da força física.

15 Sua Influência sobre o jovem e a criança
Quem é o Educador? Sua Influência sobre o jovem e a criança Exercem influência decisiva na vida de um ser. Se as relações entre ambos forem prolongadas. Se houver afinidade de tendências. Se o Educador tiver carisma e um magnetismo próprio de uma personalidade – Líder O Educador não pode deixar que o jovem crie uma idolatria sobre ele. Estimular para que o jovem siga seus próprios caminhos.

16 Sua Influência sobre o jovem e a criança
Quem é o Educador? Sua Influência sobre o jovem e a criança Diálogo. Não é algo que se improvisa repentina. Ele é sempre fruto de uma relação de confiança entre duas pessoas. Se inicia desde a infância. Condição básica para o diálogo é a compreensão derivada do AMOR. Quando alguém se preocupa conosco, que nos aceita a confiança será natural. O VERDADEIRO DIÁLOGO BASEIA-SE NA ACEITAÇÃO DO OUTRO, MAS NÃO NA CONDESCENDÊNCIA COMPROMETEDORA COM VÍCIOS, ERROS E DESVIOS MORAIS.

17 Sua Influência sobre o jovem e a criança
Quem é o Educador? Sua Influência sobre o jovem e a criança Autoridade. Medo de perder o amor da criança. Os jovens não dão afeto a pessoas que não respeitam. Engolir sapo – significa deseducar Grande probabilidade de estar criando um tirano. Negociações – Estabelecer através do diálogo o prazo de execução e deixar claro as conseqüências caso não cumpra a parte do acordo. O que é combinado é barato

18 CONCLUSÃO A pedra filosofal dos relacionamentos humanos globais pode ser buscada por meio da compreensão e prática da convivência no cotidiano. O relacionamento perfeito pode não existir, mas é uma constante aspiração de todo cidadão que se preze e queira o bem da sociedade.

19 A Educação – Dora Incontri Adolescentes – Quem ama, educa
BIBLIOGRAFIA A Educação – Dora Incontri Adolescentes – Quem ama, educa Uma Vida para seu filho. Bruno Bettelheim.


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