Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouEmily Silveira Alterado mais de 10 anos atrás
1
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Teoria da Atividade “A minha própria existência é atividade social.” Karl Marx © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
2
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Contexto histórico Rússia pulou do feudalismo ao comunismo Necessidade de teoria educacional em consonância com os ideais marxistas Ascenção da psicologia mecanicista © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
3
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Reflexo especular Psicologia Mecanicista Estímulo Resposta © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
4
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Mediação Psicologia Sócio-histórica Signo Significação Refração Estímulo Resposta © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
5
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Aprendizado social 1.Bebê balança braço para pegar objeto 2. Mãe traz um brinquedo próximo 3. Bebê aprende a apontar (sentido social) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
6
Do que é composta uma atividade?
Pessoas © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
7
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Análise da atividade Cuidado intensivo de bebês prematuros Photo © 2000 Vilma Vainikainen Baseado em Korpela (2004) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
8
O que elas compartilham?
Pessoas Objeto © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
9
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Porque elas fazem isso? Pessoas Objeto Resultado © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
10
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Objeto: a saúde do bebê Resultado: criança saudável, mãe feliz Photo © 2000 Vilma Vainikainen © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
11
Com que meios elas fazem?
Instrumentos Pessoas Objeto Resultado © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
12
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Quem são essas pessoas? Instrumentos Pessoas Objeto Resultado Comunidade © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
13
Características culturais da equipe
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
14
Como se organizam essas pessoas?
Instrumentos Pessoas Objeto Resultado Regras Divisão do Trabalho Comunidade © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
15
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Meio de coordenação entre as ações Ator Ação Instrumento Objeto compartilhado © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
16
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Sistema da Atividade Engeström (1999) Instrumentos Pessoas Objeto Resultado Regras Divisão do Trabalho Comunidade © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
17
Que outras atividades estão conectadas?
Preparação / Design de Ferramentas Cuidado Intensivo Reuniões de equipe © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
18
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
O resultado de uma atividade se torna o objeto de outra Meio de conexão entre as atividades Photo © 2000 Vilma Vainikainen © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
19
Como a organização é imposta?
Instrumentos Pessoas Objeto Resultado Regras Divisão do Trabalho Comunidade © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
20
Como as pessoas reagem à organização?
Instrumentos Pessoas Objeto Resultado Regras Divisão do Trabalho Comunidade © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
21
Qual o impacto da introdução de cada novo artefato nesse ecossistema?
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
22
Relações sociais são complexas
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
23
Mudanças se propagam em rede
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
24
O que impulsiona a mudança? Seria a necessidade a mãe da invenção?
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
25
Qual a necessidade de um garfo?
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
26
E de uma torradeira como esta? George Watson
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
27
E da água com intenção aprovada pelo Dr. Emoto?
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
28
A frustração com as coisas leva ao desejo de ter novas coisas.
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
29
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Ao contrário da necessidade, desejos e frustrações não são necessariamente lógicos. Podem ser contraditórios. © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
30
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
A dialética pode ajudar a trabalhar com contradições... ou confundir ainda mais! © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
31
Tudo está em constante mudança...
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
32
E o que impulsiona a mudança é a contradição.
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
33
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Steve Jobs na MacWorld 2007 © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
34
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Crise no sistema Clay Spinuzzi Blackberry pessoas objeto resultado regras divisão do trabalho comunidade Botões não se adaptam aos múltiplos objetos © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
35
Teclado on-screen do iPhone
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
36
Reconfiguração Clay Spinuzzi O teclado OnScreen é impreciso iPhone
pessoas objeto resultado regras divisão do trabalho comunidade O teclado OnScreen é impreciso © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
37
Perguntas para Sistema da Atividade
Qual é a atividade em questão? Quem são as pessoas? Qual o objeto compartilhado da atividade? Qual o resultado esperado da interferência no objeto? Quais são os instrumentos utilizados para transformá-lo? Como elas dividem o trabalho para fazer isso? Quais são as regras das interações? Quais são as características dessa comunidade? Que contradições estão mais tensas, prestes a disparar mudanças? Que outras atividades se conectam com essa atividade? © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
38
Checklist para avaliação de artefatos numa atividade
Atende aos objetivos dos usuários? Suporta a solução de conflitos? A linguagem utilizada é adequada para a situação? É considerado importante para a atividade? Está integrado com outros recursos necessários ou desejáveis? Representa claramente a atividade que suporta? Suporta a representação/manipulação do objeto a ser transformado na atividade? O usuário pode obter vantagens significativas por se tornar um expert no uso? É capaz de evoluir junto com a atividade? Contribui significativamente para a evolução da humanidade? Kaptelini e Nardi (2008) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
39
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Tipos de contradição Física Técnica Administrativas (humana) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
40
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Método TRIZ Genrich Altshuller (1946) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
41
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Ação Situada Lucy Suchman (1988) © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
42
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Generalizações não resolvem contradições humanas. Aliás, não vale à pena tentar resolvê-las, pois... © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
43
Quanto mais tensa está uma contradição, mais perto está a inovação.
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
44
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Terceira Lei da dialética: mudanças quantitativas acumulam até o ponto em que há uma mudança qualitativa. A água passa do estado líquido ao gasoso após 100 ˚C. © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
45
Quer inovação? Então esquente o caldo.
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
46
Investimento quantitativo
Amplie as fontes de informação Desenvolva várias idéias ao mesmo tempo Permita o aprofundamento Incentive a especialização © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
47
Investimento qualitativo
Promova encontros informais Estimule o fluxo emocional Rodízio de equipes e cargos © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
48
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Inovação técnica Inovação formal Inovação social © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
49
Três fatores cruciais para a Inovação Social
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
50
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Diversidade Quanta gente estranha... © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
51
Serendipidade Finalmente encontrei alguém parecido comigo nesta granja! © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
52
Criatividade E aí, vamos bolar um jeito de fugir daqui?
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
53
Design Baseado na Atividade é uma atividade política.
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
54
© Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Dúvidas? © Professor Frederick van Amstel Ergonomia e Usabilidade
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.