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TGD: Intervenções Psicoeducacionais

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Apresentação em tema: "TGD: Intervenções Psicoeducacionais"— Transcrição da apresentação:

1 TGD: Intervenções Psicoeducacionais
ABENEPI 2011 TGD: Intervenções Psicoeducacionais Cleonice Alves Bosa Lenisa Brandão Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS

2 Transtornos Globais do Desenvolvimento
Roteiro de Apresentação O estado da arte dos estudos sobre Intervenção psicoeducacional no Brasil Conclusões e recomendações Diretrizes gerais para intervenções empiricamente baseadas

3 Transtornos Globais do Desenvolvimento
DSM-IV TR Comprometimento em 3 áreas principais: Interação social Comunicação Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades

4 Intervenção Psicoeducacional
Termo aqui usado apenas para se diferenciar as intervenções aqui tratadas daquelas da área Foco: Fonoaudiologia, Educação, Psicanálise, Psicologia, etc. Não reflete uma orientação teórica específica.

5 Estudos de Intervenção no Brasil
Artigos e dissertações/teses (2002 a 2009) Teixeira et al, 2010

6 Categorias de Objetivos dos Estudos
Testar: Aprimoramento de funções comunicativas; Intervenções clínicas (psicanálise) Intervenções fonoaudiológicas Uso de ambientes digitais

7 Conclusão... Interesse crescente na área
Amostras reduzidas (raramente acima de 30 sujeitos); Poucos ensaios clínicos randomizados Produção concentrada no Sudeste e Sul do país e em periódicos com baixo impacto Muitas dissertações e teses não são publicadas em periódicos científicos indexados

8 Análise adicional dos estudos revela …
Tendência a delineamentos sem grupos de controle Idade dos sujeitos concentrada na infância e adolescência Bosa et al, in preparation

9 Análise adicional dos estudos revela...
Falta do uso de grupo controle com atraso do desenvolvimento (mas sem TGD); Falta de estudos de seguimento a fim de se investigar se o resultado se mantem em termos de TEMPO e de variações no CONTEXTO Falta do controle da variável “habilidades intelectuais”

10 Análise adicional dos estudos revela...
Falta de avaliação independente (avaliadores “cegos” aos objetivos do estudo e ao diagnóstico dos grupos); Falta de informação sobre a permissão de editoras para tradução de instrumentos.

11 Estudos: Dificuldades
Características dos próprios TGD Escassez de instrumentos padronizados Escoamento da produção científica

12 Eixo I Características dos TGD
Ampla variabilidade no espectro: linguagem funcionamento cognitivo “tríade” comportamental Desafios na avaliação de aspectos QUALITATIVOS do desenvolvimento

13 Comprometimento básico é a motivação para se comunicar
Dificuldades para compartilhar experiências; Espontaneidade; Compreensão de sentimentos, desejos e intenções

14 Eixo 2 - Instrumentos Padrão-ouro: alto custo e necessidade de treinamento no exterior Direitos autorais limitados ao estudo cadastrado (incluindo os “validados”) Ausência de instrumentos de avaliação de habilidades cognitivas validados para esta população

15 Eixo 3 – Circulação da Produção
Demora na publicação em periódicos nacionais; Processo de editoração: cerca de 1 ano (dependendo da área)

16 Dificuldade para se publicar em periódicos internacionais de maior impacto
Se não houver um co-autor estrangeiro reconhecido; Se não houver uso de instrumentos padrão-ouro ou avaliação de “QI”

17 Por outro lado… Resultados sobre a eficácia de intervenções obtidos fora do país não podem ser generalizados para nossa cultura porque…

18 As medidas nem sempre se equivalem ao serem adaptadas e/ou validadas em uma cultura diferente;
O desenvolvimento infantil é amplamente afetado por aspectos socioculturais, tais como:

19 Condições socioeconômicas
Saúde geral da população Escolaridade parental Rede de apoio social

20 Conclusão Apesar de alguns estudos mostrarem mudanças encorajadoras nos aspectos investigados Não se pode identificar uma abordagem única que seja eficaz para todos, nas diferentes etapas do ciclo vital

21 Mas então...Como intervir?
Tendências das Diretrizes: As intervenções devem ser multidisciplinares, planejadas de acordo com metas de curto prazo e com consistência entre as diferentes abordagens (ainda que baseadas em diferentes referenciais teóricos). Helt et al (2008)

22 Diretrizes Atentar para o perigo de se priorizar a técnica em detrimento de suas bases conceituais; Desenvolver formas de registros e de avaliação da própria prática; Sistematização da observação clínica (uso de protocolos com dimensões empiricamente baseadas)

23 Diretrizes Interação social e comunicação Linguagem Aprendizagem
Prioridades em conformidade com a faixa etária e nível global de desenvolvimento: Interação social e comunicação Linguagem Aprendizagem Redução de comportamentos diruptivos Autonomia

24 Diretrizes FOCO: Identificação e Intervenção precoces
Estabilidade e estrutura dos atendimentos Interação social com os pais Interação social com parceiros da mesma faixa etária Preparação para o mercado de trabalho Preparação para viver de modo mais independente Helt et al (2008)

25 Família RESILIÊNCIA Sentimentos Processos de comunicação Impacto do diagnóstico Recursos pessoais

26 Por enquanto... As Interpretações dos estudos devem ser cautelosas
Deve haver preocupação tanto com o PROCESSO quanto com o desfecho dos resultados Sugere-se metodologia c/ delineamentos mixtos (quali e quantitativos) (Bosa, 2006)

27 Obrigada!!!!!

28 E-mail: nieped.ufrgs@gmail.com cema.ufrgs@gmail.com


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