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Experiências de Promoção de Saúde no Brasil Universidade federal do Tocantins Marta Azevedo dos Santos(Drª)

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Apresentação em tema: "Experiências de Promoção de Saúde no Brasil Universidade federal do Tocantins Marta Azevedo dos Santos(Drª)"— Transcrição da apresentação:

1 Experiências de Promoção de Saúde no Brasil Universidade federal do Tocantins Marta Azevedo dos Santos(Drª)

2 QUE MUNDO EU QUERO CONSTRUIR?
QUE MUNDO QUEREMOS CONSTRUIR?

3 Universidade federal do Tocantins

4 Instauração da UFT: agosto de 2003.
2004, ministro da educação, Tarso Genro, homologou o Estatuto da Fundação, aprovado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), o que tornou possível a criação e instalação dos Órgãos Colegiados Superiores, como o Conselho Universitário (CONSUNI) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).

5 Missão da UFT é “Produzir e difundir conhecimentos visando à formação de cidadãos e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento sustentável da Amazônia”

6 Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI
DECRETO Nº 6.096, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

7 Pressupostos e configurações
O REUNI NA UFT Pressupostos e configurações

8 uma nova relação entre os conhecimentos.
A META DO REUNI NA UFT Buscar o exercício da integralidade, interdisciplinaridade, multidisciplinaridade... uma nova relação entre os conhecimentos.

9 O REUNI NA UFT Busca o atendimento aos seguintes eixos:
1. Aumento do número de vagas nos cursos de graduação. 2. Expansão e reestruturação, com garantia de qualidade crescente 3. Redefinição da estrutura de organização e administração acadêmica. 4. Implantação de arquitetura curricular organizada em três ciclos. 5. Estruturação curricular dos cursos de graduação e de pós-graduação, de forma articulada. 6. Adoção de modelo de estrutura acadêmica, que induza um processo de reestruturação dos cursos já existentes.

10 O REUNI NA UFT 7. Articulação da educação superior com a educação básica, tecnológica e profissional. 8. Implementação de programas de capacitação pedagógica com ênfase em novas metodologias de ensino-aprendizagem. 9. Adoção de novas modalidades de mobilidade intra e extra universidade. 10. Fortalecimento das licenciaturas visando à formação de professores em áreas básicas. 11. Implementação de políticas de inclusão social.

11 AMPLIAÇÃO DE VAGAS E CURSOS
Criação de 1000 vagas anuais em cursos de graduação. Aumento do número de matrículas projetadas de (2007) para (2012), ou seja um incremento de novas matrículas. I ÁREAS DE CONHECIMENTO CURSOS No. VAGAS ANUAIS Ciências da Saúde Enfermagem e Nutrição Ciência e tecnologia Engenharia Civil e Eng. Elétrica Artes e Filosofia Lic. em Filosofia e Lic em Artes Ciências Naturais Lic. Em Química, Física e Biologia Ciências Agrárias Eng. Biotecnológica e Bioprocessos Química Ambiental Tecnólogo em gestão de negócios Turismo, Logística e Cooperativismo

12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A formação acadêmica será composta por ciclos que terão a seguinte constituição e articulação: 1º. CICLO DE FORMAÇÃO GERAL, terá os seguintes eixos: 1. Humanidades e sociedade - agrupará conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos, e legais. 2. Linguagens - composto por componentes curriculares cuja função é levar o aluno a um nível de proficiência na expressão oral e escrita nas áreas de conhecimento, assim como o conhecimento de linguagens de natureza universal. 3. Fundamentos da área de conhecimento - agrupará blocos de conteúdos referentes a aspectos introdutórios à área de conhecimento, aos conteúdos básicos à formação e estudos no segundo ciclo. 4. Estudos Integradores e contemporâneos - agrupará conhecimentos no campo da educação universitária, da tecnologia da informação, idioma instrumental, entre outros. 5. Saberes Didático-pedagógicos, voltados para as licenciaturas. 2º. CICLO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL - terá eixos específicos às áreas de formação. 3º. CICLO DE PÓS-GRADUAÇÃO.

13 A vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para frente. Soren Keerkegard

14 Por que a Flexibilização Curricular?
Demanda da sociedade – As mudanças nas relações de produção e organização do trabalho determinadas pelo processo de mundialização do capital exigem redimensionamentos na formação profissional.

15 Demanda do processo de conhecimento – A crise de paradigmas e o avanço da tecnologia exigem dos cursos universitários a existência de um processo permanente de investigação articulado com a produção do saber e de novas tecnologias.

16 Demanda por uma formação crítica e cidadã de profissionais capazes de participarem da consolidação do processo democrático na sociedade brasileira.

17 Constituição Federal Art. 207 – As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

18 Princípios da flexibilização
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão Visão do ensino centrada na criatividade, que tem como exigência a construção do conhecimento na relação com a realidade Interdisciplinaridade.

19 O que propõe o processo de flexibilização curricular?
Contrapõe-se à visão positivista de construção do conhecimento. Rompe com os esquemas de ensino atuais e propõe: Nova visão de formação profissional Construção de uma nova relação com o conhecimento Nova visão do ensino Estrutura curricular flexível. Abomina a grade Rompimento com o enfoque unicamente disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização de conteúdos

20 Não confinamento do ensino à sala de aula
A articulação teoria e prática (não podem aparecer como princípios dicotômicos) Não submissão do ensino a conteúdos descritivos (o saber é dinâmico e ultrapassa o aparente) Não pode ser refratário à diversidade de experiências vivenciadas pelo aluno O estímulo à aprendizagem permanente.

21 Contribuição da flexibilização curricular para operacionalização do projeto pedagógico:
Os elementos curriculares adquirirão novas formas (flexibilização horizontal e vertical) Os conteúdos não serão memorizados, mas compreendidos Nova relação entre professor e aluno; Avaliação processual Visão do currículo como conjunto de atividades intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo.

22 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Campus Universitário de Palmas
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Campus Universitário de Palmas O projeto Pedagógico dos cursos de Enfermagem/Nutrição tem como desafio pedagógico situar e orientar os estudantes sobre a necessidade de uma mudança no que tange às habilidades necessárias para a construção de uma prática profissional muldisciplinar e tecnológica.

23 Nossa intenção é de problematizar a integralidade na atenção como questão à formação dos profissionais de saúde, recuperando a tarefa constitucional designada pela reforma sanitária brasileira de formular políticas de formação para a área da saúde.

24 Podemos dizer que há consenso entre os críticos da educação dos profissionais de saúde em relação ao fato de ser hegemônica a abordagem biologicista, medicalizante e procedimento-centrada.

25 O modelo pedagógico hegemônico de ensino é centrado em conteúdos, organizados de maneira compartimentada e isolada, fragmentando os indivíduos em especialidades da clínica, dissociando os conhecimentos das áreas básicas e conhecimento da área clínica, centrando as oportunidades de aprendizagem

26 A construção do saber na contemporaneidade aponta para novas práticas, impondo a necessidade de uma revisão epistemológica, incluindo novas temáticas interdisciplinares, atendendo as necessidades das propostas dos.

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28 Ministérios de Saúde e Educação, onde os as práticas na área da saúde devem estar atentas a integralidade, universalidade da assistência, equidade e atuação em grupos multiprofissionais, pautada na prevenção e promoção, segundo os pressupostos do SUS

29 SINGULARIDADE A subjetividade é marcada pela diferença. Cada pessoa é única Singular.

30 SER HUMANO PERMANENTE TRANSFORMAÇÃO REALIDADE EM PERMANENTE MOVIMENTO. MUDANÇAS NA REALIDADE IMPLICAM EM: NOVAS FORMAS DE RELACIONAMENTO NOVAS SUBJETIVIDADES NOVAS CONCEPÇÕES DE MUNDO

31 GOVERNO DO TOCANTINS Secretaria Estadual da Saúde Dados levantados a partir de uma análise de freqüência de atestados no período que corresponde janeiro a junho de 2009 do Hospital Geral de Palmas.

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33 Pronto Socorro: 13,95 % Ala C e D (Ortopedia e Traumatologia): 8,72% Ala G e H(Especialidades): 8,13% Ala A e B(Clínica Médica, Psiquiatria e Neuro): 7,55% UTI: 4,65% C.C: 4,65%

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36 Número de atestados por especialidade

37 Estratégias de Ação

38 Hospital Geral de Palmas
As rodas de conversas e educação permanente como caminho para planejamento participativo para o setor de enfermagem do Hospital Geral de Palmas – Tocantins

39 Intersetorialidade com Estado
Especialização em Urgência e Emergência para Enfermeiros; Residência Multiprofissional; Ampliação do HGP em sua estrutura física para estruturação em Hospital escola.

40 Intersetorialidade com Município
Ampliação do atendimento de atenção básica, com estrutura física mantida pela prefeitura e recursos humanos, mantidos pela UFT.

41 Projetos com discentes:
Adoção familiar; Adoção escolar.

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