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Manutenção Corretiva, Preventiva, Preditiva e Detectiva

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Apresentação em tema: "Manutenção Corretiva, Preventiva, Preditiva e Detectiva"— Transcrição da apresentação:

1 Manutenção Corretiva, Preventiva, Preditiva e Detectiva
Prof. Marcio Bacci 2015/2 Fonte Curso de Manutenção da Metal Mecânica, : ABRAMAN; Engenharia de Manutenção Teoria e Prática, Mário Jorge Pereira; Manutenção Função Estratégica, Alan Kardec e Júlio Nascif

2 Manutenção Corretiva É a atuação para a correção da falha ou do desempenho menor do que o esperado. Assim, não é necessariamente a manutenção de emergência, condições específicas: Desempenho deficiente apontado pelo acompanhamento das variáveis operacionais; Ocorrência de falha

3 A ação principal na manutenção corretiva é corrigir ou restaurar as condições de funcionamento do equipamento ou sistema. Pode então ser dividida em duas classes: Manutenção Corretiva Não Planejada Manutenção Corretiva Planejada

4 Manutenção Corretiva Não Planejada é a correção de FALHA de maneira ALEATÓRIA.

5 Também conhecida como Manutenção Corretiva Não Programada ou simplesmente Emergencial.
Implica altos custos, pois a quebra inesperada pode acarretar perdas de produção, perda da qualidade do produto e elevados custos indiretos de manutenção.

6 Quebras aleatórias podem ter consequencias bastante graves para o equipamento ou processo. Plantas industriais de processo contínuo (petróleo, petroquímico, cimento, etc.) trabalham em altas pressões, temperaturas, vazões, ou seja, a quantidade de energia envolvida no processo é considerável. Paradas abrupta pode comprometer o funcionamento de outros equipamentos.

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8 Manutenção Corretiva Planejada é a correção do desempenho menor do que o esperado ou correção da FALHA por decisão gerencial.

9 A adoção de uma política de manutenção corretiva planejada pode advir de vários fatores:
Possibilidade de compatibilizar a necessidade da intervenção com os interesses da produção; Aspectos relacionados com a segurança – a falha não provoca qualquer situação de risco para o pessoal ou para a instalação; Melhor planejamento dos serviços; Garantia da existência de sobressalentes, equipamentos e ferramental; Existência de recursos humanos com a tecnologia necessária para a execução dos serviços e em quantidade suficiente, que podem, inclusive, ser buscados externamente.

10 Quanto maiores forem as implicações da falha na segurança pessoal e operacional, nos custos intrínsecos, nos compromissos de entrega da produção, maiores serão as condições de adoção da política de manutenção corretiva planejada.

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12 Manutenção Preventiva
É a atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em INTERVALOS definidos DE TEMPO.

13 Inversamente à política de Manutenção Corretiva, a Manutenção Preventiva procura obstinadamente evitar a ocorrência de falhas, ou seja, procura prevenir. Em determinados setores, como aviação por exemplo, a adoção de manutenção preventiva é imperativa para determinados sistemas ou componentes, pois o fator segurança se sobrpõe aos demais.

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15 Fatores que devem ser levados em consideração para adoção de uma política de manutenção preventiva:
Quando não é possível a manutenção preditiva; Aspectos relacionados com a segurança pessoal ou da instalação que tornam mandatória a intervenção, normalmente para substituição de componentes; Por oportunidade em equipamentos críticos de difícil liberação operacional; Riscos de agressão ao meio ambiente; Em sistemas complexos e/ou de operação contínua.

16 A manutenção preventiva será tanto mais conveniente quanto maior for a simplicidade na reposição; quanto mais altos forem os custos de falhas; quanto mais as falhas prejudicarem a produção e quanto maiores forem as implicações das falhas na segurança pessoal e operacional.

17 Um ponto negativo com relação à manutenção preventiva é a introdução de defeitos não existentes no equipamento devido a: Falha humana; Falha de sobressalentes; Contaminações introduzidas no sistema de óleo; Danos durante partidas e paradas; Falhas dos procedimentos de manutenção.

18 Implementação da Manutenção Preventiva
Algumas etapas devem ser seguidas, como por exemplo: Classificação dos ativos Criação dos planos e instruções para a execução Cadastros e demais registros em software de manutenção Definição dos itens de controle para monitorar o desempenho Decisão: criação do Planejamento e Controle da Manutenção

19 Definição dos itens de controle para monitorar o desempenho:
Produtividade ou controle da mão de obra Disponibilidade de máquinas e equipamentos MTBF (Mean Time Between Failures) Tempo Médio entre Falhas MTTR (Mean Time to Repair) Tempo Médio para Reparar Custos de Manutençõ por Produto Outros

20 Exemplo: Usina de Itumbiara - Furnas

21 GERÊNCIA DA DIVISÃO ITUMBIARA 4 SUPERVISORES DE SUBESTAÇÃO 1 SUPERVISOR DE LT 2 SUPERVISORES DE USINA USINA DE CORUMBÁ - 1 SUPERVISOR USINA DE MANSO - 1 SUPERVISOR EQUIPE SUBESTAÇÃO 10 TÉCNICOS ITUMBIARA 4 TÉCNICOS SE BANDEIRANTES 4 TÉCNICOS USINA DE CORUMBÁ 3 TÉCNICOS USINA DE MANSO

22 TOTAL DE EQUIPAMENTOS TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS 17
TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS 73 REATOR TRIFÁSICO 01 REATORES MONOFÁSICOS 27 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL 268 TRANSFORMADORES DE CORRENTE 420

23 TOTAL DE EQUIPAMENTOS DISJUNTORES POR TIPO DE ACIONAMENTO ÓLEO 36
AR COMPRIMIDO 18 MOLA 78 ABERTURA AR – FECHAMENTO MOLA 5 SECCIONADORAS TRIPOLARES 544 SECCIONADORAS MONOPOLARES 44

24 TOTAL DE EQUIPAMENTOS BANCO DE CAPACITORES SHUNT 01
BANCO DE CAPACITORES SÉRIE 05 COMPENSADORES ESTÁTICOS 02

25 NÍVEIS DE TENSÃO 13,8 KV – SERVIÇO AUXILIAR TRANSMISSÃO 138 KV 230 KV 345 KV 500 KV

26 PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

27 TRANSFORMADORES E REATORES ENSAIOS NO ÓLEO ISOLANTE ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DO ÓLEO 6 MESES ENSAIO RIGIDEZ DIELÉTRICA - TEOR DE ÁGUA 2 ANOS ENSAIO TENSÃO INTERFACIAL 2 ANOS ENSAIO DE CONTAGEM DE PARTÍCULAS 8 ANOS ENSAIO 2FURFURALDEIDO - DBPC 4 ANOS

28 TRANSFORMADORES MANUTENÇÃO 6 ANOS MANUTENÇÃO NO COMUTADOR SOB CARGA ENSAIO DOBLE NAS BUCHAS TESTE DOS ACESSÓRIOS

29 REATORES MANUTENÇÃO 6 ANOS ENSAIO DOBLE NAS BUCHAS TESTE DOS ACESSÓRIOS

30 DISJUNTORES ACIONAMENTO AR COMPRIMIDO MANUTENÇÃO 6 ANOS ENSAIO DE TEMPO DE OPERAÇÃO ENSAIO DE RESISTÊNCIA DOS CONTATOS TESTE DOS PRESSOSTATOS VERIFICAR CHAVE CONTATOS AUXILIARES ENSAIO DOBLE NOS CAPACITORES 12 ANOS

31 Manutenção Preditiva É a atuação realizada com base na modificação de parâmetros de condição ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática. Através de técnicas preditivas é feito o monitoramento da condição do equipamento.

32 Seu objetivo é prevenir falhas nos equipamentos ou sistemas através de acompanhamento de parâmetros diversos, permitindo a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível. A Manutenção Preditiva prediz as condições dos equipamentos, e quando a intervenção é decidida, o que se faz, na realidade, é uma manutenção corretiva planejada.

33 Condições básicas para se adotar a Manutenção Preditiva:
O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição; O equipamento, o sistema ou a instalação devem merecer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos; As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada; Seja estabelecido um programa de acompanhamento, análise e diagnóstico, sistematizado.

34 Fatores indicados para análise da adoção da Manutenção Preditiva:
Aspectos relacionados com a segurança pessoal e operacional; Redução de custos pelo acompanhamento constante das condições dos equipamentos, evitando intervenções desnecessárias; Manter os equipamentos operando, de modo seguro, por mais tempo.

35 A redução de acidentes por falhas catastróficas em equipamentos é significativa.
Ocorrência de falhas não esperads fica extremamente reduzida, o que implica no aumento da segurança pessoal e da instalação, redução de paradas inesperadas da produção.

36 Custos envolvidos na Manutenção Preditiva devem ser analisados sob dois aspectos:
O acompanhamento periódico através de instrumentos/aparelhos de medição não é muito elevado e quanto maior o progresso na área de microeletrônica, maior a redução dos preços. A instalação de sistemas de monitoramento contínuo on line apresenta um custo inicial relativamente elevado. Estima-se um investimento de 1% do capital total do equipamento  apresenta uma relação custo/benefício de 1/5.

37 Em relação à produção  oferece melhores resultados  intervém o mínimo possível na planta.
Pessoal da manutenção responsável pela análise e diagnóstico deve ser bem treinado. Não basta medir; é preciso analisar os resultados e formular diagnósticos.

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39 “Manutenção Detectiva”
É a atuação efetuada em sistemas de proteção, comando e controle, buscando detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção.

40 Tarefas executadas para verificar se um sistema de proteção ainda está funcionando representam a Manutenção Detectiva. Um exemplo simples e objetivo é o botão de teste de lâmpadas de sinalização e alarme em painéis.


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