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Tópicos Especiais em Bovinocultura de Corte 4

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Apresentação em tema: "Tópicos Especiais em Bovinocultura de Corte 4"— Transcrição da apresentação:

1 Tópicos Especiais em Bovinocultura de Corte 4
Sistemas de Produção - Cria Helvécio Oliveira * * D.Sc Nutrição Animal.

2 Sistemas de produção

3 Brasil - Três sistemas básicos na produção de gado de corte;
Cria Recria Engorda, * Podem ou não se complementarem.

4 Já que a forma de agregar valor ao sistema é explorando ao máximo o ganho de peso por há, o ganho de peso individual deve ser sempre um alvo a ser alcançado uma vez que é o fator multiplicador. A otimização do sistema será maior quando todas as categorias animais forem passíveis de ganho de peso incorporáveis à receita, inclusive matrizes. Isso implica em taxa de reforma maior. A aferição de ganhos de peso é o melhor método para se avaliar o desempenho animal(amostragem). Um banco de dados é fundamental para aumentar a segurança das decisões.

5 Pesagem Individual

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7 Sistema de cria

8 Sistema de cria composto por matrizes e reprodutores e/ou inseminação artificial onde os machos e parte das fêmeas são vendidos à desmama, e se faz a recria e reposição das novilhas para o plantel.

9 -Os rebanhos tecnificados adotam o sistema de estação de monta:
Permanência dos reprodutores e/ou inseminação artificial em acasalamento com as matrizes em determinado período do ano (Reis, 2002).

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11 POR QUE FAZER A ESTAÇÃO DE MONTA?
Necessidade nutricional - produção quantitativa e qualitativa das forragens.

12 Estação de monta Produção de forragem x Necessidade de uma vaca que concebeu no dia 1º de Janeiro Produção de forragem Necessidade nutricional Parto A S O N D J F M A M J JH A S O

13 helveciotvo@gmail.com 3198177066
ECC x Ciclicidade x Raça Efeitos do escore da condição corporal na ciclicidade de acordo com a raça Ciclicidade % (n) Escore da Condição Corporal Holandês Mestiça Nelore 2,0 78,7 (36/46) a 39,2 (9/23) 00,00 (0/3) 2,5 87,8 (48/55) 42,9 (32/76) 19,7 (28/143) b 3,0 84,6 (31/37) 69,1 (67/97) 23,8 (139/586) 3,5 88,4 (48/54) 53,1 (6/10) ab 43,9 (128/291) c Valores com diferentes sobrescritos na mesma coluna diferem (P < 0,01). Santos (2004)

14 Pulsatilidade de LH em vacas de corte pós-parto
mantendo ou perdendo peso (Jolly et al., 1995) Alimentadas para manter peso 3 2 LH (ng/ml) 1 Alimentadas para perder peso 8 7 6 5 4 3 2 1 T i m e ( h )

15 m = mantença A combinação nível baixo no pré-parto com o nível alto no pós-parto, é a mais importante. Isso porque, para matrizes em lactação, a exigência nutricional é maior do que para matrizes em gestação.

16 POR QUE FAZER A ESTAÇÃO DE MONTA?
Segurança avaliação dados - variação máxima de 120 dias de idade e condições ambientais semelhantes. Comercialmente há uniformidade nos animais de venda, que permite alcançar preço médio melhor.

17 POR QUE FAZER A ESTAÇÃO DE MONTA?
Seleção mais eficaz da reforma. Correlação peso à desmama e ganho 18 meses e peso adulto(24m) é elevada. A avaliação nessas idades proporciona escolha mais segura de animais para reserva. Simplificação de mão-de-obra na fazenda, calendário de atividades simples e objetivo.

18 POR QUE FAZER A ESTAÇÃO DE MONTA?
Racionaliza a suplementação, direcionando o alimento disponível para as categorias de maior exigência nutricional e de acordo com os objetivos econômicos e/ou zootécnicos de cada propriedade. A seleção de novilhas filhas das matrizes que pariram mais cedo na estação além de seus próprios parâmetros. Quanto menor a Estação de Monta maior a condição de se formar grupos contemporâneos - avaliação genética.

19 POR QUE FAZER A ESTAÇÃO DE MONTA?
Compra de insumos com menor freqüência e em maiores quantidades obtendo-se os melhores preços na compra. A condição física do rebanho proporcionará a este liquidez durante o ano - monta contínua, grande parte do rebanho fica magro na seca.

20 Estação de Monta Datas Recomendação de 1o de janeiro a 30 de abri.
Onde a distribuição de chuvas de outubro a abril. Pode variar 30 dias. Encurtamento anual 21 dias – machos permanecem – valorizar o descarte. Novilhas sempre inferior – aumentar a pressão de seleção e tempo para readequar condição corporal – Podem ser submetidas à monta antes para antecipar receitas de crias.

21 Matrizes 120 dias - novilhas de 90 dias;
Matrizes 60 dias - novilhas menor ou igual a 60 dias; O encurtamento da Estação de Monta permite a sobreposição da curva de necessidade nutricional com a de disponibilidade de forragens para próximo do ponto ótimo.

22 -Identificação das precoces.
Estação de monta intermediária - novilhas 18 m (junho, julho e agosto). -Identificação das precoces. -Antecipar a receita de parte da atividade em 6 meses Dispersão de mão-de-obra (decisão do produtor).

23 Pontos fundamentais associados à Estação de Monta:
1) Divisão de pastagens – diminuir locomoção (máximo de 50 cinqüenta há). 2 km/dia/220C - 40% da mantença(Tobar, 1996). Pasto de 80 há - 4,4 km/dia/verão sob 30 graus centígrados, exigência extra de 50% da mantença.

24 2) Oferta de pastagem e colheita adequada - disponibilidade de matéria seca – Coleta e pesagem de gramíneas - Altura 3) Suplementação mineral adequada: complementação das deficiências das pastagens consumidas. altura do cocho-inferior 20 a 30 cm (menor custo manutenção) superior 60cm + bombona. Lotes de 50 animais com consumo de 70 g/cab/dia cabe produto para 1 mês – 6cm lineares contando os dois lados.

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28 4) Identificação Animal:
Chip, bolus intra – rumenal (pode ser recuperado no abate), Brinco com leitura de barra ou brinco numérico(perdas 0,5%) Ferro quente, picotes na orelha(difícil visualização). 5) Uma vez definida faz-se o diagnóstico de gestação de todos os animais que naquele momento poderão ser considerados como matrizes na propriedade.

29 6) Na desmama – Rufião junto às bezerras- estimulo sexualidade e docilidade
7) Novilhas 1a Estação de Monta. Se possível pesadas (após a identificação), lotes homogêneos e separados – hierarquia influencia positivamente a fertilidade do lote.

30 8) Primeira cria separadas - maior exigência nutricional entre as matrizes - melhores e menores pastagens. 9) Segunda cria – Se possível mantê-las separadas das de terceira cria em diante - mesmos argumentos das primíparas. 10) Terceira cria em diante - Possibilidades da propriedade.

31 11) Diagnóstico intermediário (com identificação de 40 dias de gestação em diante) - de 22 à 28 de fevereiro (incio 1 Jan) - Identificar gestantes nos 13 à 19 dias iniciais da Estação. Se atingem 55% de prenhês OK. Neste diagnóstico – corte de toda a vassoura da cauda daquelas gestantes.

32 12)Segundo diagnóstico intermediário
- Estação de monta de 120 a 150 dias; - Necessidade de descartes de matrizes durante a estação de monta; - Necessidade de se fazer utilização de restrição alimentar; - Aferir alterações alterações propostas após o primeiro diagnóstico; - Cortar a vassoura em U de cabeça para baixo; Aproveitando a ida das matrizes e suas crias ao curral deve-se realizar todas atividades de manejo profilático – sanitário. Desenvolver um calendário de atividades para simplificar as atitudes a serem tomadas com o rebanho.

33 13)Diagnóstico de gestação final – 40 a 60 dias após o término da estação ou na época em que estiver sendo feita a desmama dos bezerros (ideal). (Ideal 80% acima fert.) -Corte da metade da vassoura da cauda As matrizes vazias deverão ser vendidas para o após o diagnóstico de gestação final se estiverem gordas e solteiras e/ou após à desmama, no momento adequado.

34 14) Desmama dos bezerros e formação de lotes de manejo segundo diagnósticos intermediários.
-Matrizes gestantes no primeiro diagnóstico intermediário; -Matrizes gestantes no segundo diagnostico intermediário; -Matrizes gestantes no diagnóstico final; Pastagens inferiores em qualidade, jamais em quantidade (carga segundo levantamento de capacidade de suporte). -Matrizes não gestantes (vazias). **Lembrar exigências nutricionais e a hierarquização nos novos lotes pensando na próxima parição.

35 Manejo dos bezerros ao nascimento:
Maternidade – uso inadequado - movimentação do rebanho, perda de hierarquia, disputas Os vaqueiros fazem o rodeio diário das matrizes no período da parição, nos cantos dos pastos com quatro vaqueiros ( 1 a mais novilhas). Dois fazem a cura após laçar o bezerro, nas adjacências das cercas e dois mantêm o gado rodando .

36 Material necessário na charrete de apoio:
-Forro desinfetado diariamente -Seringas de 2 a 3 ml de plástico -Seringa de metal de 50 ml com regulador de dosagem -Agulhas intramuscular e subcutânea (desinf.) -Ivermectina / doramectina -Penicilina e Oxitetraciclina -Mata bicheiras -Flambador para ferro quente -Dois bujões de gás -Um jogo ferros quatro centímetros e/ou brincos e aplicador).

37 Fêmeas - ferro quente, com o número da mãe na perna direita acima do jarrete e os machos na perna esquerda. Gado registrado tatuagem na orelha direita com o número da mãe e na orelha esquerda o número de controle de nascimento. Primeira cria - manusear somente os bezerros que já foram lambidos pelas mães - evitar guachos.

38 Sal mineralizado desde o primeiro dia - estimular a ruminação
Os bezerros zebuínos começam a ruminar a partir de trinta dias de idade (EMBRAPA, 1996). Assegurar acesso ao cocho –Evitar lama. Altura superior 60 cm do chão). 06 cm lineares por cabeça – contar os dois lados do cocho.

39 Seleção de fêmeas para reposição
Interação - reprodução e meio ambiente. A seleção deve buscar o teto de 450 kg para que os pastos somente (9000 kg MS/ha) mantenham as necessidades nutricionais totais das matrizes e suas crias. Pesos de matrizes superiores a 450 kg de peso vivo- elevação de custo fixo por kg de carne produzido.

40 -Taxa de reforma maior, concentração de animais mais jovens e em crescimento, ganho geométrico - todas as categorias ganhando peso. -Rebanho com menor peso médio, novilhas mais leves entrarão no lugar das matrizes mais pesadas – Menor demanda/consumo de matéria seca, maior lotação animal.

41 O objetivo em é relação aos machos é o abate aos vinte e quatro meses, com mínimo de 480kg no zebu.


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