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PRODUÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS José Carlos de Oliveira Eng. Agrônomo.

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1 CAFÉ COM QUALIDADE CAFÉ COM QUALIDADE José Carlos de Oliveira Eng. Agrônomo

2 QUALIDADE É FEITA NA LAVOURA!!!! QUALIDADE É FEITA NA LAVOURA!!!! C) FACE EXPOSIÇÃO AO SOL. C) FACE EXPOSIÇÃO AO SOL. D) MANEJO DE DOENÇAS D) MANEJO DE DOENÇAS E) MANEJO DE PRAGAS E) MANEJO DE PRAGAS F) MANEJO DE ERVAS DANINHAS F) MANEJO DE ERVAS DANINHAS G) MANEJO DA NUTRIÇÃO G) MANEJO DA NUTRIÇÃO - Análise do solo - Análise do solo -Análise de folhas -Análise de folhas A) ALTITUDE B) VARIEDADE H) MANEJO DA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO H) MANEJO DA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO.

3 Manejo correto do mato

4 Lei do Mínimo Lei do Mínimo Enunciada em 1840 por Justus Von Liebig “A produção é diretamente proporcional ao nutriente que se encontra em menor quantidade à disposição da planta” Ca B Mg N P K S Zn Cu Mn Nota: Neste caso, para maximizar a produção há necessidade maior de elevar o Fósforo, depois o Potássio e assim por diante.

5 Alto N Pode provocar carência de Cu, Fe, Mn e de Zn Alto P Diminuição teor de Zn, reduz disponibilidade de Mn Baixo P Induz deficiência de Mo Alto K Induz deficiência de Mg e de Ca Alto Mg Induz deficiência de Zn e de Mn Alto Mo Induz deficiência de Fe e de Mn Alto Cu,Fe,Mn Dificulta absorção do Zn Alto S-SO 4 Reduz absorção de Mo A qualidade é afetada pelo desequilíbrio. Exemplo:

6 Aumenta capacidade do solo em armazenar água. Aumenta população de micro-organismos, aumentando a biodiversidade Promove cimentação e agregação do solo aumentando retenção de água e evitando erosão. Aumento de fitohormônios no solo. Quimiotropismo.

7 COLHEITA  Planejamento.

8 PLANEJAMENTO -Manutenção da infraestrutura e equipamentos; -Limpeza e regulagem das máquinas; -Calibrar medidores de umidade; -Calibrar os termômetros; -Conferir os materiais de colheita; -Reforma e limpeza dos terreiros; -Terreiros fechados; -Limpeza das tulhas;

9 Início: Mínimo possível de café verde (+ ou - 5%) Maturação desigual  2 colheitas

10 FRUTO MAIS MADURO, MAIS AÇÚCAR E MAIOR ATIVIDADE DA POLIFENOLOXIDASE E CONSEQUENTEMENTE MELHOR SERÁ A BEBIDA

11 Colheita do café maduro no pano.

12 COLHEITA SELETIVA

13 Preparo do Café Preparo do Café  Abanação (ideal que seja abanado na lavoura)  Transporte  Recebimento  Lavagem e separação (Bóia e Verde + Cereja)  Pré-secagem (esparramar o mais fino possível)  Secagem (Terreiro, Estufa, Terreiro Suspenso ou Secador)  Tulha (descanso)  Benefício  Rebenefício Classificação por peneiras Classificação por peneiras Classificação por mesa densimétrica (peso) Classificação por mesa densimétrica (peso) Classificação eletrônica Classificação eletrônica  Armazenagem

14 Colher, abanar e usar sacaria de ráfia.

15 TRANSPORTAR NO MESMO DIA PARA O TERREIRO

16 LAVAR O CAFÉ NO MESMO DIA.

17 LAVADOR MARAVILHA LAVADOR MECÂNICO

18 NO LAVADOR, SEPARAR O BÓIA DO VERDE COM O MADURO Trocar a água do lavador a cada oito horas. Desinfetar o lavador a cada 03 dias.

19 PROCESSO VIA ÚMIDA Lavar o descascador todo dia. Desinfetar a cada 03 dias.

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22 Separando o café verde do café maduro

23 Separando o café verde do café maduro.

24 ESPARRAMAR GRÃO A GRÃO NO MESMO DIA

25 NO TERREIRO REVOLVER O MAIOR NUMERO DE VEZES POR DIA.

26 TERREIRO SUSPENSO

27 TERREIROS SUSPENSOS

28 ESTUFAS

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30 SECADORES MECÂNICOS

31 TERMÔMETROS, AFERIR

32 LIMPEZA-ZELO-HIGIENE-CAPRICHO-ASSEIO

33 TULHAS: RIGOR NA LIMPEZA. RIGOR NA TEMPERATURA RIGOR NA UMIDADE

34 BENEFICIAMENTO

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36 Peso Médio dos Grãos de café 526379100% 0.06420.07780.09740.1225MÉDIA 0.0550.0630.0670.07413 0.0670.0810.0820.09114 0.088 0.0990.10715 0.0830.1090.1120.12616 0.0990.112 0.14317 0.1200.1270.1430.15818 pretosardidoverdeNormalPeneiras Peso médio grãos (gramas) Fonte: Aldir Teixeira

37 Boa Exemplares “Aceitável” Pirâmide de Qualidade Baixa Qualidade (Estritamente mole) (Mole) (Apenas mole) (Duro e abaixo)

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39 O fertilizante organo-mineral é um adubo orgânico enriquecido com nutrientes minerais (N,P,K,Mg,Ca,B,Zn,Mn,S).

40 Orgânico x Mineral  Orgânica Alta CTC; Alta CTC; Substâncias húmicas 1.500 - 5.000 mmol. dm -3 ; Substâncias húmicas 1.500 - 5.000 mmol. dm -3 ; Baixa concentração de nutrientes; Baixa concentração de nutrientes; Mineral – Principal fonte de nutrientes; – Altos custos; – Fontes não renováveis; – Baixa eficiência devido as perdas;

41 Argila e Matéria Orgânica NH3 + ________ ________ Argila e Matéria Orgânica ________ ________ Perda de NITROGÊNIO no solo por volatização: “Aumento da CTC localizada no solo” NH4 +

42 P P Óxidos de Fe e Al ++++++++ ++++++++ ____ ________ P P Fixação de FÓSFORO no solo: ____

43 Argila e Matéria Orgânica K+K+ K+K+ ________ ________ K+K+ K+K+ ________ ________ ________ Perda de POTÁSSIO no solo por lixiviação: “Aumento da CTC localizada no solo”

44 Matéria prima nobre. Matéria prima nobre. 80 % Origem Vegetal e 20% origem animal. 80 % Origem Vegetal e 20% origem animal. Matéria orgânica bioestabilizada. Matéria orgânica bioestabilizada. Contém ácidos húmicos e ácidos fúlvicos Contém ácidos húmicos e ácidos fúlvicos Isento de metal pesado Isento de metal pesado Isento de contaminantes biológicos. Isento de contaminantes biológicos. CTC acima de 80 mmol c/kg. CTC acima de 80 mmol c/kg. Diversas formulações. Diversas formulações.

45 VANTAGENS  Economia com Mão de Obra, podendo-se fazer 1 única aplicação;  Liberação Inteligente (Absorção equilibrada de Nutrientes);  Melhoria na Logística da Propriedade (Sobra tempo pra demais tratos culturais);  Melhoria na Estrutura Física-Química do Solo (Menor acidificação);  Atração das raízes comedouras pela parte orgânica (Quimiotropismo Positivo);  Redução da fixação de fósforo;  Maior Enraizamento. Maior tolerância a adversidades climáticas;  Organomineral CLASSE A.Não contém metais pesados e nem contaminantes biológicos;  Contribui diretamente ao aumento da atividade biológica do solo;  Diversas Formulações que atendem toda situação de lavouras;  Proporciona equilíbrio nutricional da sua lavoura;  Melhora a qualidade do fruto produzido.

46   12.02.12   12.02.12 +0,15B+1Mg   10.04.10 +0,4B+2Mg   14.04.07   14.02.07 +0,15B+2Mg   14.00.14   14.00.14 +0,15B+1Mg   16.00.08   16.00.08 + 0,15B+1Mg   15.00.12   20.00.00   20.00.00 +0,15B+1Mg   02.10.00   04.20.02   05.20.02 +1B

47   Local de Aplicação: Projeção da Saia; Uniformidade de distribuição;   Parcelamentos: 1 vez ao ano. Solo argiloso M.O. > 2% CTC > 50 mmol/cm³ 2 vezes ao ano Solo arenoso M.O. < 2% CTC < 50 mmol/cm³

48   Quantidade a ser aplicada: Análises de solos; Carga Pendente; Redução demanda Nitrogênio / Fósforo / Potássio N = 30% P= 50% K = 30%   Época de Aplicação: Antecipar período Chuvoso – Setembro a Novembro; Facilita operações tanto mecanizadas ou manuais; Alta demanda da planta; POSICIONAMENTO TÉCNICO

49 FAZENDA PONTO ALEGRE – CABO VERDE-MG – 260 HÁ CAFÉ EDUARDO LIMA (BÓIA) 11 SAFRAS DE SUCESSO COM ORGANOMINERAL REDUÇÃO DE 50-50-50

50 Antonio Clemente- Conceição das Pedras

51 Isaú – Ouro Fino

52 Zé Bétio – Conceição das Pedras

53 Carlos Roberto - Pedralva

54 Zé Bétio - Jacutinga

55 Allan Vilas Bôas e Antonio José Vilas Bôas – Conceição das Pedras.

56 Eder Bocardi - Lambari

57 Roberto Machado Mendes – Santa Rita do Sapucaí

58 Raimundo Cezar Ribeiro – Sessenta dias após plantio. Santa Rita do Sapucaí

59 Três coberturas com 20-00-20 Uma cobertura com Multifertilizantes

60 Duas coberturas com 20-00-20 e uma Com Ureia. Uma adubação com Multifertilizantes

61 77 Municípios 13800 toneladas 10000 hectares 1200 produtores

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63 Acreditar e fazer acontecer. Telefone: (35)99860-3344 (whats up) (35)99814-1820 Eng. Agrônomo José Carlos de Oliveira email: josecarlos@cpagricola.com.br


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