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Cuidado Farmacêutico - experiência de implantação em Curitiba César Monte Serrat Titton Superintendente de Atenção à Saúde.

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1 Cuidado Farmacêutico - experiência de implantação em Curitiba César Monte Serrat Titton Superintendente de Atenção à Saúde

2 População: 1.848.943 Distritos Sanitários: 9 REDE PRÓPRIA – 139 equipamentos Unidades de Saúde: 109 (65 com ESF) UPAs: 9 CAPS: 12 Centros de Especialidades: 7 (sendo 2 CEO) Hospital Municipal: 2 (HIZA e CMCBN) Laboratório Municipal: 1 Equipes da Saúde em CMAEs e Escolas Especiais Equipes de SAMU: 23 Equipes Consultório na Rua: 4 Equipes de Atenção Domiciliar: 10 Profissionais de Saúde SMS 7.500 FEAES: 1118 ACS: 1106 e ACE: 170 REDE CONTRATADA – 141 equipamentos 55 Clínicas Especializadas 24 Hospitais (8 Universitários) 23 Policlínicas 42 Serviços de apoio diagnóstico e terapia Região Metropolitana: 29 municípios População: 3.168.980 Farmacêuticos Total = 126 Na assist farmacêutica = 52 Nos NASFs = 30

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4 2 - Atenção à saúde Organizar os modelos de atenção à saúde com foco no acesso, humanização, integralidade e resolutividade, tendo a Atenção Primária à Saúde como principal porta de entrada e ordenadora do sistema

5 Atenção clínica personalizada Objetivos APS Curitiba II - Prover atenção centrada na pessoa, com competência cultural e orientada para a família e a comunidade

6 Ampla carteira de serviços Objetivos APS Curitiba IV - Incrementar a resolutividade no atendimento aos cuidados de saúde da população através de atenção abrangente em todas as fases do ciclo de vida, na unidade de saúde, domicílio e / ou outros espaços

7 Núcleos de Saúde Coletiva CURAMEs Objetivos APS Curitiba VI - Desenvolver atividades de vigilância em saúde no território sob responsabilidade da equipe de APS

8 Segurança do Paciente Prevenção Quaternária V - Minimizar as possibilidades de danos à saúde dos indivíduos e da população que possam decorrer de intervenções em saúde Objetivos APS Curitiba

9 VII - Desenvolver relações de vínculo e de continuidade do cuidado entre os profissionais de saúde e as pessoas adscritas Objetivos APS Curitiba

10 Múltiplas receitas ? Múltiplos pontos de obtenção dos medicamentos ? Medicamentos de uso contínuo X temporário ? Objetivos APS Curitiba VIII - Coordenar o cuidado à saúde das pessoas adscritas, mesmo quando este envolva ações ou serviços de saúde do nível secundário e / ou terciário

11 NASF Ambulatórios especializados Serviços Terciários PED G&O INF GER PSIQ NUT PSIC FST FAR ED F NeuroPED Hosp Ped CardioPED FONO MAIS COLABORAÇÃO NO CUIDADO Ampliação do papel clínico de profissionais já inseridos na equipe : enfermagem, farmacêuticos, fisioterapeutas, psicólogos Ampliação de categorias nas equipes NASF

12 RAS = arranjos de ações e serviços de saúde que buscam garantir a integralidade do cuidado. (Portaria MS/GM 4.279, 30/12/2010) População e Região de Saúde Estrutura Operacional Modelo de Atenção DISPONIBILIDADE DE RECURSOS E ECONOMIA DE ESCALA SUFICIÊNCIA ACESSO QUALIDADE 3 - Redes de Atenção à Saúde

13 6 - Incorporação de novas tecnologias Criar política de incorporação de tecnologias em saúde, valorizando práticas integrativas e qualificação da assistência farmacêutica e laboratorial.

14 Serie Histórica da Distribuição de Unidades de Medicamentos - SMS - Curitiba - 2009 a 2014 Fonte: SMS/CRM * informação referente distribuição do almoxarifado para unidades de saúde Assistência Farmacêutica 20141º Quad2º Quad3º QuadTotal Medicamentos88.155.915 98.196.396105.834.662292.186.973

15 QUALIFAR-SUS Eixo Cuidado: inserir a Assistência Farmacêutica nas práticas clínicas, visando a resolutividade das ações em saúde, otimizando os benefícios e minimizando os riscos relacionados à farmacoterapia

16 Polimedicação e seus riscos Curitiba 10% Pacientes retiram ≥5 medicamentos/mês em UMS Idosos SP >30% Pacientes utilizam ≥5 medicamentos regularmente 15-30% inadequados Relação entre reações adversas a medicamentos e polifarmácia Cresswell K M et al. Br Med Bull 2007;83:259-274

17 Doenças crônicas gastrintestinais 58% de não adesão – Estudo em São Paulo 2 2 Idosos 62% de não adesão auto-relatada – Estudo no RS 5 5 Diabetes mellitus 50% de não adesão – Estudo no Jardim Gabineto 4 4 Hipertensão 30-60% de não adesão – Estudo em Araucária 3 3 Baixa Adesão aos Tratamentos

18 12 a 25% dos casos por falha do tratamento 16% por não adesão ao tratamento 4 a 6% por reações adversas 5% por overdose 2% por uso desnecessário de medicamentos PRONTO ATENDIMENTO 31 a 38% 31 a 38% dos atendimentos devido a medicamentos* *Acta Farm. Bonaerense 23 (4): 540-5 (2004); *Seguimiento Farmacoterapéutico 2005; 3(4): 213-224; *Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 2004 Os medicamentos são uma causa importante de consulta de urgência e emergência no Brasil

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20 Atividades técnico-pedagógicas Equipe Comitês de Uso Racional de Medicamentos (CURAMEs) Divulgação Científica Reuniões de Equipe Treinamento de Auxiliares Comunidade Oficinas Educativas Desenvolvimento de Material Educativo Impresso

21 Público-Alvo 2 ou + fatores adicionais IDENTIFICAÇÃO Busca ativa Pacientes com alta hospitalar recente Encaminhamento Demanda espontânea

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23 c 65,5% mulheres 34,5% homens Idade: 66 anos 17% mora sozinha 83% 2 pessoas ou mais Renda Mensal: R$ 780,00 Perfil dos pacientes

24 Perfil nosológico 6,7 Condições de saúde por paciente 1. Hipertensão Arterial 2. Diabetes Tipo 2 3. Dislipidemia 4. Obesidade 5. Hipotireoidismo 6. Doença Arterial Coronariana (DAC) 7. Dor Musculoesquelética 8. Depressão 9. Osteoartrite (Artrose) 10. Insônia 11. Gastrite/Úlcera Péptica 12. Insuficiência Cardíaca (ICC) 13. Catarata 14. Ansiedade 15. Hiperplasia Prostática Benigna 16. Osteoporose 17. Angina De Peito 18. Doença Pulmonar Obstrutiva Cronica (DPOC) 19. Asma Crônica 20. Doença Renal Crônica (DRC)

25 289 meds diferentes 7 Medicamentos por paciente em média 1.Ácido acetilsalicílico 2.Sinvastatina 3.Metformina 4.Enalapril 5.Omeprazol 6.Hidroclorotiazida 7.Insulina NPH 8.Anlodipino 9.Levotiroxina 10.Atenolol 11.Losartana 12.Insulina regular 13.Paracetamol 14.Furosemida 15.Glibenclamida 16.Amitriptilina 17.Fluoxetina 18.Ibuprofeno 19.Espironolactona 20.Carvedilol Plantas medicinais 29% Homeopatia 0,4% Acupuntura 1,3%

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27 % PACIENTES: 98,2%  Unidades de Saúde 60,9%  Farmácias Privadas 45,3%  Farmácia Popular (ou Aqui tem FP) 6,9%  Farmácia Especial / Ambulatorial 2,0%  Farmácias magistrais Gasto Mensal: R$ 60,00 Renda Mensal: R$ 780,00 7,6% renda para meds Acesso aos medicamentos

28 Pacientes com algum problema na farmacoterapia registrado

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31 83% dos pacientes utilizam seus medicamentos sem ajuda de ninguém

32 TOP 10 intervenções farmacêuticas

33 Mudanças observadas nos paciente referentes às intervenções farmacêuticas realizadas na primeira consulta (%) Mudanças na adesão ao tratamento 65% PACIENTES Realização de exames de monitorização 62% Alterações na farmacoterapia 37% Realização de consulta médica 44%

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35 outros resultados:  Satisfação dos pacientes  Maior integração do farmacêutico com a equipe  SOAP no prontuário  fonte de informação  Consultas compartilhadas  Reorganização do processo de trabalho  Satisfação no trabalho  Referência para outros municípios

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37 CURAME Comitês de Uso Racional de Medicamentos – grupos de trabalho técnico-científicos e multiprofissionais – com caráter consultivo, articulador e educativo – voltados à identificação de situações de uso inadequado de medicamentos ações para promoção do acesso e uso racional de medicamentos de forma integrada, contínua, segura e efetiva 3 para Atenção Básica (cada Macrorregião – 3 DS) 1 municipal para UPAs

38 Grupos de 6 a 12 pessoas 3 Farmacêuticos DS (1 facilitador) 3 Médicos DS 3 Enfermeiros DS 3 Dentistas 3 Outros Profissionais DS Convidados Externos Eventuais Metodologia de Círculos de Qualidade Estratégia FOCUS-PDCA CURAMEs Comitês de Uso Racional de Medicamentos

39 Equipe do projeto

40 César Monte Serrat Titton Superintendente de Atenção à Saúde – SMS Curitiba ctitton @ sms. curitiba. pr. gov. br OBRIGADO !


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