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EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES: QUAIS AS ALTERNATIVAS? Ricardo Markwald Fernando J. Ribeiro Seminário Cindes 23 de julho de 2010.

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1 EXPANSÃO DAS EXPORTAÇÕES: QUAIS AS ALTERNATIVAS? Ricardo Markwald Fernando J. Ribeiro Seminário Cindes 23 de julho de 2010

2 Sumário Introdução Evolução das exportações: um retrato Estrutura e diversificação das exportações Crescimento das exportações: quais as alternativas? Considerações finais

3 Taxa de crescimento do quantum de exportações e de importações - Média móvel de 12 meses (%) Fonte: Funcex.  Exportações já tinham fraco desempenho antes da crise internacional.  Superávit comercial caía rapidamente.  Ganhos de termos de troca ajudavam a sustentar a balança.  Crise acabou por dar alívio momentâneo, via queda de importações.

4 Quantum do comércio mundial, das exportações totais brasileiras e das exportações de manufaturados (Taxas de crescimento anual, em %) Fonte: Funcex e FMI.  Desde 2006 o quantum das exportações brasileiras crescia mais lentamente do que o do comércio mundial.  Crescimento especialmente fraco nos manufaturados.  Ganhos de preço evitaram perda de market-share.

5 Taxa de crescimento do quantum de exportações de manufaturados e da demanda doméstica Média móvel de 3 anos (%) Fonte: Funcex e IBGE.  Historicamente, indústria brasileira tem dificuldade para atender mercados externo e interno quando ambos crescem.  O quantum de manufaturados cresce mais em momentos de retração doméstica.  Baixa taxa de investimento.

6 Taxa de crescimento do quantum de exportações de manufaturados (média móvel de 12 meses) e rentabilidade das exportações (dez/2003=100) Fonte: Funcex.  Câmbio, sem dúvida, afeta exportações, via rentabilidade.  Quantum de manufaturados desacelera quando índice de rentabilidade cai abaixo de determinado nível (como o observado em 2005).

7 CONSTATAÇÕES  País caminha para ter déficits comerciais em futuro breve.  Remessas de lucros e dividendos voltarão a crescer.  Forte expansão do déficit em viagens internacionais e aluguel de equipamentos.  Perspectiva de déficits crescentes em transações correntes.  O ponto frágil das contas externas do país reside no insuficiente dinamismo das exportações, especialmente de manufaturados.

8 Estrutura das exportações brasileiras  Concentração cada vez maior em produtos básicos (até junho de 2010, representaram 41,4% da pauta, contra 42,5% dos manufaturados).  Este aumento é ininterrupto desde 2000, embora tenha se acelerado nos últimos anos.  Setores que ganharam espaço na pauta durante a década são produtores de commodities: Extração de petróleo, Refino de petróleo e combustíveis, Extração de minerais metálicos, Agropecuária, Alimentos e bebidas.  As perdas de participação mostram-se mais diluídas. Contudo, o uso de classificações sintéticas tendem a mostrar o seguindo padrão: (i) de um lado, produtos de baixa tecnologia, intensivos em mão-de-obra, “bens tradicionais”; (ii) de outro, os produtos de alta tecnologia, intensivos em P&D e/ou difusores do progresso técnico. Nesses últimos, as perdas ocorrem antes de 2004.

9 Indicadores de sofisticação da pauta de exportação Comparações entre países selecionados 2008 Fonte: Dados básicos do Comtrade. Elaboração: Funcex

10 Evolução do grau de sofisticação, ajustado pela renda per capita Brasil e países selecionados – 1996-2007 Fonte: Kume, H; Miranda, P. e Piani, G. (2010). O grau de sofisticação relativa das exportações brasileiras: 1996-2007. Versão de 19-07-2010 (ainda não publicada)

11 Número de empresas exportadoras e câmbio real (1) Período 1990 - 2009 Fontes: Secex/MDIC, BCB e IBGE. Obs.: Exclui exportações de pessoas físicas. Nota: (1) Média móvel trienal.

12 Distribuição de número de empresas e valores exportados segundo o número de produtos exportados Anos selecionados

13 Distribuição de número de empresas exportadoras e valores exportados segundo o número de mercados de destino atingidos Anos selecionados

14 Índice de concentração Herfindhal-Hirschmann das exportações totais Países e Anos selecionados

15 Índices de concentração (C3, C5, C10 e C 30) das exportações de manufaturados (1) Países e anos selecionados

16 Índices de concentração geográfica (C3, C5, C10 e C 30) das exportações totais Países e anos selecionados

17 Crescimento das Exportações: Visões alternativas I. Crescimento com financiamento externo e câmbio apreciado  Não haveria como elevar poupança doméstica no CP.  Brasil tem grande potencial de atrair financiamento externo.  Câmbio apreciado é inevitável.  Não há grande preocupação com a configuração produtiva do país e com a estrutura da pauta exportadora.  Aproveitamento de vantagens comparativas.

18 Crescimento das Exportações: Visões alternativas II. Crescimento com taxa de câmbio competitiva e aumento da poupança doméstica  Câmbio depreciado como ingrediente fundamental para promover exportações.  Câmbio compensar problemas estruturais (custo Brasil)  Como manipular a taxa de câmbio sem gerar outros desequilíbrios?

19 Crescimento das Exportações: Visões alternativas III. Aumento da competitividade pela redução dos custos domésticos de produção e dos custos de comércio  Eliminar viés anti-exportador com medidas microeconômicas.  Infraestrutura, tributos, facilitação de comércio, financiamento e acordos comerciais.  Políticas horizontais.  Mais difíceis de aplicar e com resultados de médio e longo prazos.

20 Crescimento das Exportações: Visões alternativas IV. Diversificação e aumento do potencial exportador com base em iniciativas de política industrial, tecnológica e de inovação  Promover configuração produtiva “ideal”.  Risco de “captura” das políticas.  Como dosar estímulos e contrapartidas?  Transparência e accountability.


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