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P ROCEDIMENTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS NA ALFABETIZAÇÃO Clínica Pedagógica Professor Heitor Carrilho-Natal-RN Professora:Janira Bezerra de Brito Pedagoga,

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Apresentação em tema: "P ROCEDIMENTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS NA ALFABETIZAÇÃO Clínica Pedagógica Professor Heitor Carrilho-Natal-RN Professora:Janira Bezerra de Brito Pedagoga,"— Transcrição da apresentação:

1 P ROCEDIMENTOS TEÓRICO - METODOLÓGICOS NA ALFABETIZAÇÃO Clínica Pedagógica Professor Heitor Carrilho-Natal-RN Professora:Janira Bezerra de Brito Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia e Mestranda em Educação janirabrito@ig.com.br

2 B REVE H ISTÓRICO DA ONG Fundação- 1954 Clientela Atendida Convênios Atuação (Clínica e Escola) Sala de Psicopedagogia- 2002

3 A CESSO A SALA DE PSICOPEDAGOGIA Critérios:.Ser aluno da escola pública;.Freqüentar a escola regularmente;.Encontrar-se na faixa etária de 7 a 14 anos;. Ter disponibilidade para freqüentar a sala duas vezes por semana no horário contrário ao da escola;.Pertencer a família de baixa renda.

4 CONSIDERAÇÕES ACERCA DA SALA DE PSICOPEDAGOGIA Funcionamento inicial-Atendimento individual Funcionamento atual-Atendimento ocorre durante 45 minutos,duas vezes por semana, com 4 alunos em cada atendimento. Queixas Apresentadas Fracasso Escolar – visão da família e da escola.

5 I NTERVENÇÃO COM A F AMÍLIA FASE 1 – ENTREVISTA COM PAIS OU RESPONSÁVEIS -Narrativa da história da criança ou jovem:concepção,gestação,parto,fase de desenvolvimento,histórico social(renda familiar,condições de moradia,escola que freqüenta) e histórico relacional.

6 FASE 2- ATENDIMENTO APÓS INTERVENÇÃO COM O ALUNO Orientações sobre a convivência com a criança ou jovem em relação a aprendizagem; Orientações ligadas ao funcionamento e convívio escolar. FASE 3– DESLIGAMENTO Ocorre quando a criança ou jovem já domina a leitura, devendo permanecer ou não na instituição para receber apoio escolar.

7 FASE 1- AVALIAÇÃO COM O ALUNO Momento de acolhimento; Avaliação à luz da psicogênese para diagnóstico do nível de escrita:. Nome das letras, diferenciação letras/números,escrita de uma lista no campo semântico(polissílaba,trissílaba,dissílaba e monossílaba) e escrita de uma frase com alguma palavra da lista. D ESENVOLVIMENTO DO TRABALHO NA SALA DE PSICOPEDAGOGIA

8 FASE 2- INTERVENÇÃO.. Em relação aos agrupamentos: Organização dos grupos considerando as condições cognitivas e afetivas dos alunos; Momento de construção dos vínculos com os pares;.. Reorganização dos agrupamentos Ocorre sempre em função dos avanços ou dos retrocessos apresentados.

9 FASE 3- INTERVENÇÕES DE ESCRITA 1-Uso do alfabeto móvel para escrever listas de nomes significativos. Objetivos: Promover a construção de vínculos; Desenvolver o sentimento de pertencimento; Possibilitar a compreensão da funcionalidade da escrita. 2- Escrever palavras, observando antes de escrever o número de vezes que abre a boca para pronunciar,favorecendo uma relação entre o som e a grafia;

10 Objetivos: Promover condições para que o aluno perceba que a escrita deve relacionar-se com o som e não com as propriedades do objeto. 3- Registro no papel ou com o alfabeto móvel de listas no eixo semântico. Objetivos: Instigar o aluno a relacionar o som com a grafia, evidenciando preocupação com o som inicial e final das palavras. 4- Registro no papel ou com o alfabeto móvel de palavras que tem no começo ou final,a mesma letra ou a mesma sílaba. Objetivos: Focalizar a atenção da criança para os sons, fazendo-as perceber as semelhanças.

11 5-Escrita de textos que o aluno sabe de cor Objetivos: Promover condições para que o aluno organize o pensamento; Construa a relação oralidade/escrita; Perceba a segmentação das palavras na frase; Antecipe o que vai escrever, por já saber o texto de memória. 6 -Escrita de diversos portadores de textos carta, convite,cartaz,tabela,panfleto,cupom, música,calendário, ficha, listas,receita, e- mail,recibo,etc.

12 Objetivos: Favorecer a aprendizagem da escrita de cada texto, considerando as suas especificidades; Possibilitar o letramento do aluno. 7- Desenho de textos ouvidos Objetivos: Favorecer uma compreensão das outras possibilidades de registro; Conduzir a criança a desenhar o que ouviu com coerência; Possibilitar uma organização da seqüência dos fatos. 8- Produção de Textos Objetivos:Favorecer a criação e escrita de diversos gêneros textuais, como:gibis, histórias, acrósticos, poesias, músicas, poemas,adivinhas,parlendas,cordéis,etc.

13 Organizar o pensamento, registrando com coerência; Atentar para a escrita dos textos que tem rima; Compreender a segmentação das palavras na frase. 9- Cópia de textos Objetivos: Possibilitar que o aluno escreva da esquerda para a direita; Favorecer a escrita retirada do quadro; Copiar utilizando o espaço de acordo com as especificidades do texto;

14 OUTRAS INTERVENÇÕES O aluno é instigado no processo de construção da escrita:..Ler o que escreve;..Comparar, associar, identificar,relacionar, classificar, verificar;.. Observar que a extensão da escrita tem uma relação com a extensão da fala;. Retirar uma palavra de outra, formando uma nova palavra;.. Formar uma palavra a partir de duas palavras;..Formar palavras fazendo a inversão de sílabas;..Compreender o que é letra, sílaba,palavra e frase;

15 .. Corrigir textos escritos com letras espelhadas;..Escrever o que o colega fala e falar para o colega escrever;..Escrever em dupla,individual e coletivamente;..Fazer cópias, reescrita de textos, correção ortográfica e produzir textos orais.

16 FASE 4 -INTERVENÇÕES DE LEITURA OBJETIVOS GERAIS:.Tornar a leitura um hábito;.Promover a motivação da leitura a partir de um propósito;.Fazer com que o aluno perceba sentido no que lê;.Favorecer a leitura de textos que o aluno saiba de memória, para que ele possa sentir-se mais seguro;.Favorecer a compreensão da segmentação das palavras;.Contribuir para o aprimoramento da escrita em todos os sentidos;

17 . Convencer o aluno em relação à escolha do livro;.Ler o que escreveu,contribuindo para o avanço da escrita;.Mudar os locais e os tons de voz, ao ler;.Oferecer diversos portadores de textos para que o aluno possa perceber suas diferentes funções sociais;.Ler textos parecidos e solicitar que o aluno comente as diferenças percebidas;.Possibilitar que o aluno acione as estratégias de leitura(antecipação,seleção,verificação e inferência);

18 .Valorizar a leitura que o aluno faz para socializar o que escreveu;.Promover momentos de socialização da leitura com seus familiares;.Oportunizar aos alunos a escolha de textos, no varal,para lerem para os outros;.Formar parcerias para a leitura de um texto;

19 F ASE 5 -PROCEDIMENTOS LEITURA/ESCRITA 1-Identificar o nome das letras do alfabeto pela música,pelos jogos ou nas palavras em que a primeira letra tem uma relação direta com o que se fala; 2-Pintar no texto apenas as palavras que lemos do mesmo jeito; 3-Observar quantas vezes se repete uma mesma palavra e depois ler; 4-Fazer a diferenciação do número de letras que tem na escrita da palavra e o número de vezes que abrimos a boca para falar quando vamos ler;

20 5-Fatiar o texto para o aluno colocar as palavras em ordem; 6-Fatiar o texto para o aluno colocar as frases em ordem; 7- Fatiar o texto para o aluno colocar as letras em ordem; 8-Ler textos que o aluno sabe de cor para fazer o ajuste entre o que ler e o que está escrito; 9-Encontrar as palavras que faltam para completar as frases; 10-Retirar das listas palavras não pertinentes 11-Misturar textos para o aluno fazer a separação;

21 12-Dar continuidade a uma lista, colocando apenas as palavras pertinentes; 13- Identificar onde começa e onde finaliza o texto que lê; 14- Ler listas formadas por uma palavra e listas formadas por mais de uma palavra; 15- Ler listas com a letra inicial igual ou com a sílaba inicial igual; 16- Ler listas no eixo semântico; 17-Ler listas em que tenha a presença do eixo semântico e fonológico ao mesmo tempo; 18-Selecionar nas listas as palavras que terminam com a mesma letra ou com a mesma sílaba: 19- Comparar o texto que leu com o mesmo texto que escreveu, contando o número de palavras;

22 TERMINALIDADE DO ATENDIMENTO ANOTAÇÕES GERIAS: (ALUNO/FAMÍLIA/ESCOLA).Alunos – alfabetizados e letrados;. Quebra dos vínculos –lamentada;. Auto-estima de filhos e pais – elevada;.Patologia do filho- desmistificada ou confirmada;.Aluno não aceita prática pedagógica mecanicista e monótona;.Alunos que formaram hábito de leitura disputam lugar para socializarem o que leram;

23 .Em escolas com práticas semelhantes ao que vivenciaram, o aluno torna-se leitor e escritor competente;.Há históricos de mudanças de comportamentos após ter aprendido a ler e a escrever;.Quando a escola detecta o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, geralmente encaminha outros alunos ou busca um contato mais sistemático com o profissional da psicopedagogia.

24 PONTOS A CONSIDERAR NA ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: 1-É tarefa da escola ou da família encaminhar a criança ou jovem que não conseguiu se alfabetizar, para realizar uma avaliação, para um possível acompanhamento; 2- É importante que o encaminhamento para o profissional ocorra o mais cedo possível, principalmente quando o professor da educação infantil perceber que a criança não está conseguindo memorizar o nome das letras do alfabeto ou fazendo trocas com uma certa frequência;

25 3-O profissional precisa ter a compreensão de que está exercendo aquele papel para contribuir com a aprendizagem e não necessariamente para resolver; 4-É importante que sua atuação seja no sentido de promover a alfabetização da maioria dos alunos,compreendendo que é possível que algumas não consigam se alfabetizar; 5-É importante o profissional observar que alguns alunos além de não terem aprendido a ler e a escrever, enfrentam também dificuldades para se organizar no espaço e no tempo e para compreender os conceitos básicos da matemática;

26 6-É importante considerar o âmbito social e cultural em que o aluno está inserido e atentar para a cultura familiar em relação ao aprendizado escolar; 7-É importante igualmente considerar o relato da família em relação ao biológico,pois essas queixas podem justificar as dificuldades apresentadas pelo aluno; 8-Não restringir as dificuldades do aluno ao âmbito relacional sob pena de ficar idealizando a sociedade; 9-Observar se há fragilidade emocional que dificulte as relações tanto do ponto de vista dos pares,quanto das relações com os adultos; 10-Ter uma relação com o aluno e com a sua família na perspectiva de educação e aprendizagem como um direito;

27 11-Não ficar criticando os pais ou responsáveis pelos comportamentos desencadeados pela dificuldade de aprendizagem, olhando-os como comportamentos saudáveis; 12-Não se relacionar com a pessoa com dificuldade de aprendizagem da mesma forma que a família e a escola; 13-É importante perceber se há necessidade de um atendimento individual ou se é possível um atendimento em grupo; 14-É necessário o profissional perceber no aluno características que desencadeiam comportamentos que dificultam a aprendizagem:memória, atenção, concentração,percepção auditiva e visual, desenvolvimento da linguagem,desenvolvimento psicomotor


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