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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA “A HETEROGENEIDADE.

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA “A HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA E OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO” ANO 02 UNIDADE 07 Material elaborado pela supervisora PEDAGÓGICA DO PACTO profa. Mestre CINTHIA CARDONA DE ÁVILA

2 Heterogeneidade  Fenômeno natural e inevitável;
A heterogeneidade no processo de alfabetização: diferentes conhecimentos, diferentes atendimentos Heterogeneidade  Fenômeno natural e inevitável; A heterogeneidade auxilia no processo de aprendizagem, pelos diversos níveis de conhecimentos presentes na sala de aula.

3 sempre há a necessidade de propor atividades diversificadas em um mesmo tempo, para grupos diferentes, exatamente para atender à diversidade de conhecimentos dos alunos

4 Direitos de Aprendizagem
Língua Portuguesa (1º ano): - Ao final desse ano espera-se que a maioria das crianças tenham construído uma hipótese alfabética de escrita. - Compreender que letras (grafemas) ou grupos de letras representam unidades sonoras (fonemas) mínimas.

5 Análise Linguística: Apropriação do SEA Direitos de aprendizagem que devem ser introduzidos, aprofundados e consolidados no 1º ano. Reproduzir seu nome, mesmo antes de poder escrever outras palavras; Reconhecer as letras do alfabeto por seus nomes; Diferenciar letras de números e outros símbolos; Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras; Contar oralmente as sílabas de palavras e compará-las quanto ao tamanho; Perceber que palavras diferentes variam quanto ao número, repertório e ordem de letras; Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais e em rimas; Reconhecer que as sílabas variam quanto às suas composições ( e que a estrutura consoante/vogal não é a única possível); Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.

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7 Direitos de Aprendizagem Língua Portuguesa - 2º ano
Ler pequenos textos com autonomia; Produzir diferentes gêneros textuais em autonomia; OBS: As habilidades necessárias para tais aprendizagens devem consolidar-se apenas no 3º ano. para que o aluno, gradativamente, consiga ler e produzir textos com autonomia, é necessário que já tenha compreendido como funciona o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e domine a maioria das correspondências som-grafia de nossa língua no segundo ano.

8 É fundamental, portanto, que o professor realize um levantamento dos conhecimentos e das habilidades já construídos pelas crianças sobre o Sistema de Escrita Alfabética, para, a partir dessas informações, estabelecer metas e planejar as práticas de alfabetização que serão desenvolvidas em sala de aula e fora dela.

9 O diagnóstico dos conhecimentos dos aprendizes sobre o Sistema de Escrita Alfabética: monitoramento das aprendizagens e planejamento das práticas de alfabetização #Diagnósticos periódicos #Suas informações oferecem subsídio ao planejamento do professor, para suas práticas de alfabetização #A prática parte da avaliação OBS: Encaminhamento à apoio pedagógico

10 Formas de diagnóstico a) Análise das produções escritas;
b) Observação das palavras, como lêem palavras, frases ou textos curtos; c) Realização de entrevistas ou conversas informais com os alunos; d) Observações; Testes.

11 consultar RELATO P. 09

12 DIREITOS DE APRENDIZAGEM
Heterogeneidade de conhecimentos da turma com relação ao SEA. Tempo de aprendizagem O que o meu aluno precisa aprender esse ano para poder estar alfabetizado ao final do 3º ano? DIREITOS DE APRENDIZAGEM APONTAMENTOS:

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14 A heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes e a organização das atividades de alfabetização em sala de aula Ajuste do ensino as diferentes necessidades de aprendizagem da turma; Realização de atividades diferenciadas ou que possam ser respondidas de modo diferente. ...o tempo pedagógico pode ser organizado, em sala de aula, contemplando a realização de atividades coletivas e, sempre que viável, de atividades diferenciadas, ajustadas aos diferentes níveis de conhecimento dos aprendizes.

15 Relato (p. 12) Então, eu tento, dentro do possível, pensar em intervenções diferenciadas para esses grupos (...). Às vezes, por exemplo, um texto que eu vou trabalhar com todo mundo, no coletivo (...) os alunos que estão alfabéticos, que vão conseguir com uma leitura, com uma explicação fazer a atividade do livro, eles vão fazer a atividade de livro. Os outros que não [estão alfabéticos], aí eu penso, a partir da leitura, em destacar alguma palavra: um grupo vai destacar uma palavra, vai pensar sobre a palavra, vai comparar palavras que tem no texto, palavras que começam iguais, palavras que terminam iguais: um outro grupo vai fazer uma cruzadinha com algumas palavras. Um grupo faz as atividades com o texto, do livro, e os outros dois grupos fazem atividades diferenciadas.

16 INTERAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Contrastes de pontos de vista Explicitação de pontos de vista Coordenação de papéis Regulação mútua de trabalho Oferecimento e recepção de ajuda FONTE POTENCIAL DE CRIAÇÃO E AVANÇO DE ZONAS DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL (ZDP)

17 ZONA DE DESENVOLVIMENTO PROXIMAL:
CONCEITO DESENVOLVIDO PELO PSICÓLOGO LEV S. VYKOTSKY ( )QUE SE REFERE À DISTÂNCIA ENTRE O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO REAL (REPRESENTADO PELO QUE A CRIANÇA CONSEGUE FAZER DE UMA FORMA INDEPENDENTE) E O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO POTENCIAL (RELATIVO AO QUE A CRIANÇA CONSEGUE FAZER COM AJUDA DE UM ADULTO OU DE OUTRO PARCEIRO MAIS EXPERIENTE).

18 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA
O atendimento a alunos com defasagem de aprendizagem na alfabetização em tempos e espaços diferentes dos da sala de aula RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA PROFESSOR GESTÃO DA ESCOLA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

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20 Apoio pedagógico considerando (...) as limitações envolvidas no atendimento a alunos com defasagem de aprendizagem em sala de aula, sugerimos que outros agentes e instâncias também se envolvam nesse processo. por isso, consideramos fundamental que outros educadores ( coordenadores pedagógicos, professores auxiliares e etc.), sobretudo com experiência em alfabetização, assumam a tarefa de atender, em momentos e em tempos específicos, aos alunos que estão com defasagem na aprendizagem em seu processo de alfabetização.

21 AÇÃO IMEDIATA! Não se trata, de esperar os alunos “fracassarem”, para só, a partir de então tomar medidas remediadoras. É preciso antes de mais nada, acompanhar esses alunos para evitar o chamado “fracasso escolar”, que se torna explícito com o fenômeno de reprovação e repetência.

22 Autonomia na leitura e escrita; Consolidação da escrita ortográfica;
O tratamento da heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no segundo ano do ciclo de alfabetização Autonomia na leitura e escrita; Consolidação da escrita ortográfica; Diagnóstico inicial: mapeamento das aprendizagens atingidas pelo grupo-classe

23 Para o diagnóstico inicial, observar:
Na leitura Na escrita a) Conhecimento de gênero e suas formas de registro e condição de produção e circulação; b) Seleção de palavras de acordo com o gênero textual; c) Adequação na ordem do texto; d) O aluno considerou os interlocutores e o espaço de circulação de seu texto? e) Espaçamento entre as palavras f)Organização espacial do texto no papel; g) Parágrafos. a)Fluência leitora; b)Utilização de estratégias de leitura; c)Inferência d)Localização de informações; e)Identificação do tema central; f)Finalidade de um texto.

24 Realização de diagnóstico  Elaboração de estratégias didáticas
Esses conhecimentos precisam ser diagnosticados, para permitir a reflexão sobre quais são os âmbitos de aprofundamento e exploração necessários no trabalho com o segundo ano. Realização de diagnóstico  Elaboração de estratégias didáticas

25 Organização da turma: individuais, grupos, duplas.
o modo de agrupamento mais pertinente é aquele no qual os conhecimentos apresentados pelos membros são diferentes, mas em níveis próximos. Ou seja, alunos com conhecimentos diferentes, mas não muito distanciados.

26 Ademais, a organização da turma (individualmente, em duplas/grupos ou no coletivo) precisa garantir os espaços de aprendizagem daquelas crianças que necessitam intervenções e tarefas mais específicas de aprendizagem da escrita alfabética. Essas formas de organização, ao mesmo tempo que “liberam” o professor da demanda da turma como um todo, precisam garantir os momentos de intervenções específicas, adequadas a cada aluno/ grupo de alunos, especialmente aos que apresentem maiores dificuldades de aprendizagem na alfabetização.

27 Quadros de monitoramento de atividades realizadas (p. 39-41)
CONSULTAR

28 Slides produzidos a partir do caderno
“A heterogeneidade em sala de aula e os direitos de aprendizagem no ciclo de alfabetização” Ano 02 Unidade 07

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