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Livros Históricos e Proféticos Curso Panorama Bíblico Paróquia São Jorge.

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1 Livros Históricos e Proféticos Curso Panorama Bíblico Paróquia São Jorge

2 CRONOGRAMA

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5 História do Deuteronomista Pentateuco: história teológica da nação somente os acontecimentos onde a mão de Deus está presente (não, p.ex. no perído no Egito) escolha de Israel como restabelecimento do Reino de Deus Gn 12,2-3: através da descendência de Abraão “nação santa”; “reino de sacerdotes”; reino teocrático Como acontecerá?

6 História do Deuteronomista Josué, Juízes, Samuel e Reis “Antigos Profetas” Revelação sobre o novo plano divino de redenção da humanidade Através de uma dinastia (davídica) – Messias Ele vencerá. Como? Será para toda a humanidade Somente com 1 e 2 Crônicas e Esdras e Neemiass focalizar o Messias como indivíduo

7 História do Deuteronomista Significado: dar o ponto de vista de Deus sobre a História de Israel Não há a preocupação de uma história documentada e sim nas intervenções de Deus na história de Israel Por exemplo:

8 História do Deuteronomista Por exemplo: Josué: Deus foi fiel em providenciar uma pátria para seu povo (o povo é convidado a ser fiel à sua parte na aliança) Juízes: Como as promessas foram cumpridas na prática: Fidelidade à aliança = paz e prosperidade Infidelidade = opressão e castigo Jz 2,18-19 1 e 2 Samuel: estabelecimento da dinastia davídica 2 Sm 7 1 e 2 Reis: queda do reino como resultado da infidelidade dos reis para com a aliança Todos os reis foram infieis com exceção de três ou quatro

9 História do Deuteronomista Josué Desde a morte de Moisés Até a morte de Josué Juízes Desde a conquista Até a monarquia 1 e 2 Samuel Inauguração da monarquia com Saul Até a consolidação e apogeu com Davi 1 e 2 Reis Salomão Divisão do Reino Final da Monarquia Desterro para a Babilônia 1250 – 1200 a.C. Conquista e divisão da Terra Prometida 587 a.C. Exílio da Babilônia

10 História do Cronista Surgidos depois do exílio (587 – 539 a.C.) Razões da esperança de Israel e testemunho de sua sobrevivência Duas fontes de esperança contínuas de Israel: O Templo O Messias Narração dos fatos históricos – respeitando a ordem em que ocorreram 1 e 2 Crônicas ou Paralipômenos = Suplemento ou complemento Esdras e Neemias Acontecimentos fundamentais a partir do Edito de Ciro (538 a.C.). Esdras – sacerdote; Neemias – funcionário público

11 História do Cronista Crônicas Tema: História da dinastia davídica e do Templo até a queda de Jerusalém Objetivo: Chamar a atenção para a esperança de Israel (a dinastia davídica) e a glória de Israel (o Templo na terra do Deus verdadeiro) Divisão: I. 1 Cr 1–9: História de Israel através da genealogia (Adão até Davi) II.1 Cr 10–29: morte de Saul; carreira de Davi III.2 Cr 1–9: Salomão e a construção do Templo IV.2 Cr 10–36: Reis davídicos e sua ligação com o Templo

12 História do Cronista Esdras e Neemias Tema: Reorganização religiosa e política de Israel depois da volta do exílio da Babilônia Objetivo: Chamar a atenção para a importância do Templo e para as reformas religiosas necessárias à conservação do estado judeu Divisão: I.Esdras 1–6: Volta dos primeiros exilados em 537, seguida pela reconstrução do altar em 536 e do Templo em 516 II.Esdras 7–10: volta de um segundo grupo de exilados em 458 (ou 428), guiados por Esdras, e as reformas do casamento por ele introduzidas III.Neemias 1–7: Volta de Neemias e a reconstrução das muralhas de Jerusalém em 445 IV.Neemias 8–13: Reformas religiosas e a renovação da Aliança instituída por Esdras e Neemias

13 História dos Macabeus Época grega Alexandre Magno (356–323 a.C.) Conquistou o Império Persa em 331, chegou à Índia em 327 e morreu na Babilônia em 323 a.C. Final do livro de Neemias (433–175 a.C.) 1 Macabeus Um grande canto ao heroísmo pátrio e religioso, canta a audácia de seus mártires e guerreiros que defendem as tradições patriarcais diante dos gregos 2 Macabeus História simbólica do Reino de Deus na terra, daqueles que são separados como eleitos – os que demonstram que Deus é seu verdadeiro Rei

14 História dos Macabeus Cronologia da época dos Macabeus 356–323Alexandre Magno 305–281Selêuco I, fundou o Império selêucida, que periodicamente controlou a Palestina 187–175Selêuco IV, o primeiro rei mencionado em 2 Mac 175–164Antíoco IV Epífanes, perseguidor dos judeus 170Assassinatos de Onias, sumo sacerdote 169–164Profanação do Templo – começo de uma intensa perseguição 166–160 Início da resistência dos Macabeus, sob Matatias Hasmoneu e seu filho Judas Macabeu. Vitória de Judas, nova dedicação do Templo em 164, morte de Judas em 160 165–164Livro de Daniel é escrito 164–161Antíoco V Eupator sucede a Antíoco IV 161–150Demétrio I Soter sucede a Antíoco V 160–143Campanhas de Jônatas Macabeu 150–145Alexandre Balas sucede a Demétrio I 145–125Demétrio II Nicator, Antíoco VI, Trifon, Antíoco VII 143–134Simão Macabeu conquista a liberdade para todos os judeus 134–104João Hircano, filho de Simão, torna-se praticamente rei 64Sob Pompeu, os romanos anexam a Judeia

15 História Exemplares (Narrações) Livros que contêm catequese Não necessariamente personagens históricos São escritos inspirados com um sentido pedagógico pastoral Jonas Jonas (também como livro profético) Rute (também como deuteronomista) Tobias Judite Ester Baruc Baruc (também como profético)

16 História Exemplares (Narrações) Literatura midráxica: Significado: verbo darash = investigar, procurar, perscrutar substantivo midrash = investigação, procura, comentário Midrashim = comentários homiléticos dos rabinos Comentário ou explanação das Escrituras Floresceu desde o sexto até o segundo século a.C.

17 História Exemplares (Narrações) Literatura midráxica: Características: a)Literatura sobre uma literatura (reflexão, meditação e pesquisa do Texto Sagrado b)Estudo da Bíblia à luz da Bíblia (“a Bíblia é o melhor intérprete da Bíblia”) c)Trabalho homilético d)Literatura mais prática do que especulativa

18 História Exemplares (Narrações) Tipos de midraxe: Midraxe Halachá sobre as partes legislativas da Bíblia procuravam tirar do código mosaico novos preceitos e novas regras foram compiladas na Mishnah e no Talmud Mishnah: comentários da halachá a partir do segundo século a.C. – obra do Rabi Judah há-Nasi Talmud: comentários do sexto até o terceiro século a.C. Duas versões: de Jerusalém e da Babilônia

19 História Exemplares (Narrações) Tipos de midraxe: Midraxe Hagadah sobre as partes não-jurídicas (narrativas) das Escrituras não houve uma compilação pode-se encontrar nos apócrifos dos judeus, nas obras de Josefo, no Pseudo-Fílon e nos manuscritos do Mar Morto na Bíblia: Sab 10–19; Jonas; Tobias; Ester; Baruc e Daniel 1–6.13–14

20 História Exemplares (Narrações) Tipos de midraxe: Midraxe Pesher sobre os profetas procuram interpretar suas palavras à luz dos acontecimentos contemporâneos na Bíblia: Daniel 9; Habacuc; Mateus; Romanos, Hebreus; Apocalipse

21 História Exemplares (Narrações) Midraxe - usado: Escritores do Novo Testamento Padres da Igreja aos poucos foi se perdendo...

22 Jonas História ou Parábola? Cheio de fatos inverossímeis ou até impossíveis Jamais uma grande cidade se converteu com uma rápida missão Por um só missionário Em uma língua estrangeira A respeito de um Deus estrangeiro E ele nem queria converter seus ouvintes!

23 Jonas Tema básico: O amor de Deus e o seu cuidado por todos os homens – judeus e pagãos Gn 12,3: “todas as famílias da terra serão em ti abençoadas” Jonas é um outro proto-evangelho

24 Tobias Paciência e caridade de Tobias pai Piedade filial de Tobias filho Castidade de Sara e de Tobias Maravilhosa providência divina

25 Tobias Tema básico: Qual vida Deus quer para os que ele ama Um exemplo que nos leva à imitação Que verdade moral ou doutrinal devo aprender dessa história? “Vai e faze tu do mesmo modo”

26 Ester Tema básico: Vigilante providência de Deus que salva seu povo da destruição Contar a origem da alegre festa do Purim Edificar e animar seus leitores

27 Ester Petulante Vasti X a serena Ester Dedicado e humilde Mardoque X orgulhoso e ambicioso Amã

28 Baruc Compilado por um judeu da diáspora pelo início do século II a.C. Apresenta-se como secretário de Jeremias Pretende inculcar a que os israelitas façam sua peregrinação anual a Jerusalém

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