A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides)

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides)"— Transcrição da apresentação:

1 1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides) Aulas previstas: A Vida da Graça Aula 3 Graça e natureza

2 1/20 Graça e natureza  CIC 1997  CIC 1997 : "A graça é uma participação na vida de Deus, introduz-nos na intimidade da vida trinitária“  A introdução na vida divina não acontece como termo de um progresso espiritual que o homem possa levar a cabo com o seu conhecimento e a sua vontade, só com as suas próprias forças: "Depende inteiramente da iniciativa gratuita de Deus, porque CIC 1998 só Ele pode revelar-Se e dar-Se a si mesmo" ( CIC 1998 )  Deus é o autor da graça e o homem é aquele que a recebe  Há uma mudança da «não posse» para a posse e, portanto, começa-se a possuir a vida  A vida que se inicia é semelhante, em natureza, à do seu Autor A graça como participação na vida de Deus

3 2/20 Graça e natureza  Analogia com as faculdades espirituais (entendimento e vontade) do homem.  O conhecimento e o amor são as instâncias supremas que orientam a vida de cada pessoa.  A graça é um novo "princípio vital" que integra toda a actividade espiritual do homem num grau de vida que excede infinitamente a anterior.  A alma não se pode perder (é princípio substancial no homem; sem ela não há vida), mas a graça pode-se perder, embora a pessoa permaneça (a graça não é princípio substancial do homem). Quem nasce de Deus começa uma vida nova: "O próprio Deus é a vida da alma, como S. Tomás de Aquino, Sobre o Céu, 8, 1c a alma é a vida do corpo" ( S. Tomás de Aquino, Sobre o Céu, 8, 1c )

4 3/20 Graça e natureza  Viver em graça não é apenas não estar em pecado mortal, é também permitir que Deus actue na alma.  A Vida perfeitíssima de Deus, na sua intimidade fami- liar, Amor e Sabedoria, torna-se presente de modo estável na pessoa, tornando-se também princípio vital das suas acções na ordem sobrenatural.  A graça é como o "enxerto" divino, que se une à nossa natureza e a renova, cura as suas inclinações retorcidas e fá-la capaz de dar frutos de santidade. CIC 1999-2000  Esta nova maneira de existir, tem portanto, a característica de uma divinização que se possui como própria de modo estável (cfr. CIC 1999-2000 ) A graça diviniza a alma

5 4/20 Graça e natureza 1 Jo 3, 1-2  “Considerai que amor nos mostrou o Pai: que sejamos chamados filhos de Deus! E nós o somos” ( 1 Jo 3, 1-2 )  Ser filho e como tal ter trato com Deus, é a dimensão mais radical da divinização que a graça produz no homem. Por isso se entende que a filiação divina pode – e deve ser – o fundamento da vida espiritual. A graça torna-nos filhos de Deus

6 5/20 Graça e natureza  Somos filhos de Deus na medida em que nos identificamos com Cristo. Jo 15, 1-6  Se nos esforçarmos por imitar Jesus, por ter os seus sentimentos, conseguiremos identificar-nos com Ele (sem deixar de ser nós mesmos). É uma audácia impensável, se não fosse o próprio Cristo quem no-lo confiou (cfr. Jo 15, 1-6 ) Cristo é o Caminho para ir ao Pai

7 6/20 Graça e natureza  “Não se pode compreender o que foi Cristo e o que é para nós, independen- temente do Espírito Santo (...). O Espírito Santo deixou a impressão da João Paulo II, Audiência geral, 28-III-1990 sua personalidade divina no rosto de Cristo“ ( João Paulo II, Audiência geral, 28-III-1990 ) A acção do Espírito Santo

8 7/20 Graça e natureza A acção do Espírito Santo  “O Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, vos ensinará todas as coisas, e Jo 14, 26 vos recordará tudo o que vos disse." ( Jo 14, 26 ) A tarefa de fazer de cada cristão "outro Cristo" é levada a cabo pelo Espírito Santo. Cristo é o modelo e o Espírito Santo o modelador  “Com efeito, não recebestes o espírito de escra- vidão para estardes novamente com temor, mas recebestes o espírito de filhos de adopção, mercê do qual clamamos: «‘Abba’, Pai». O próprio Espírito dá testemunho ao nosso espírito, de que somos Rm 8, 15-16 filhos de Deus.” ( Rm 8, 15-16 )

9 8/20 Graça e natureza  "A graça é causada na alma pela presença da divindade, como a luz no ar é causada pela presença do S. Tomás, S. Th., III, q. 7, a. 13c sol" ( S. Tomás, S. Th., III, q. 7, a. 13c )  As pessoas divinas vivem na alma em graça. A isto se chama inabitação. A inabitação da Santíssima Trindade como causa da graça

10 9/20 Graça e natureza  A alma fica elevada, endeusada, ao ser introduzida na intimidade de Deus. Esta mudança na alma é a graça.  Graça incriada é o próprio Deus que se dá ao homem; graça criada é o dom produzido na alma quando Deus habita nela. A inabitação da Santíssima Trindade como causa da graça

11 10/20 Graça e natureza  As graças actuais capacitam-nos para actuar em consonância com aquilo que somos.  "Senhor, que a tua graça inspire, sustenha e acompanhe as nossas obras, para que todos os nossos trabalhos em Ti comecem Liturgia das e em Ti acabem sempre" ( Liturgia das Horas, Laudes, féria II da semana I Horas, Laudes, féria II da semana I ). CIC 2000 Noção: as graças actuais são “intervenções divinas, quer na origem da conversão, quer no decurso da obra de santificação” ( CIC 2000 )

12 11/20 Graça e natureza a)dentro do diálogo pessoal da oração; b)pela leitura do Evangelho; c)pela pregação da palavra de Deus; d)pela conversa amiga que ajuda a dar- se conta de um erro ou que abre horizontes de melhoria espiritual; O modo por que Deus toca o coração e a mente humanas tem sempre uma dimensão interna mas pode chegar por uma infinidade de caminhos: e)pelo bom exemplo e os actos virtuosos de pessoas próximas que estimulam quer a imitá-los, quer a rectificar; f)através de acontecimentos externos, ora alegres, ora dolorosos; g)por intervenções especiais de Deus.

13 12/20 Graça e natureza  Leão XIII, Libertas praestantissimum  Leão XIII, Libertas praestantissimum : "Está muito longe da verdade dizer que os movimentos voluntários são menos livres devido a esta intervenção de Deus; (...) Pelo contrário, a graça – iluminando o entendimento e impelindo a vontade, robustecida com saudável constân- cia, para o bem moral – torna mais fácil, e ao mesmo tempo, mais seguro, o exercício da liberdade“  A graça actua "a favor" da liberdade, mas não a torna supérflua, nem a adormece"; pelo contrário, fortalece-a, defende-a e capacita-a para a sua máxima realização. A cooperação da liberdade

14 13/20 Graça e natureza  Concepções erróneas de liberdade, que perdem de vista o vínculo essencial entre Verdade e Liberdade:  Liberdade entendida como ausência de limites;  Liberdade entendida como espontaneidade, que em satisfazer todas as apetências, desejos, vontades, etc., sem restrições;  Liberdade como puro poder electivo, aberto a qualquer possibilidade.

15 14/20 Graça e natureza A liberdade do homem está debilitada em consequência do pecado original, e experimenta em si mesma o desvio desordenado da concupiscência.

16 15/20 Graça e natureza A liberdade autêntica consiste em dirigir-se para o verdadeiro Bem por iniciativa própria, com domínio dos próprios actos.

17 16/20 Graça e natureza  As graças sacramentais:  São dons específicos dos vários Sacramentos.  A título de exemplo, pode referir-se o sacramento da Confissão. Além da graça santificante que limpa e regenera o pecador, o Sacramento outorga-lhe uma graça especial (sacramental) que o fortalecerá para vencer nas virtudes em que tinha sido derrotado. Daí a importância da confissão frequente também para aqueles que, com a ajuda de Deus, não incorrem habitualmente em pecados graves. Outros dons da graça I  A doutrina dos sacramentos não se pode separar da teologia da graça, pois as acções sacramentais são acções do próprio Cristo, que está presente na Igreja.

18 17/20 Graça e natureza  Os carismas:  São graças que Deus concede a determinadas pessoas para realizarem missões em favor da santidade dos outros.  Estão ao serviço do bem comum de toda a Igreja. Outros dons da graça II

19 18/20 Graça e natureza  As graças de estado:  Deus concede-as para ajudar a cumprir as responsabilidades da vida cristã.  Assim, por exemplo, os pais têm graça de estado para tudo o que diz respeito à educação dos seus filhos; os professores e todos os que têm a missão de aconselhar, têm graça de estado para levar a cabo rectamente a sua função; os que exercem a autoridade, para o fazer com solicitude, etc.  Todas as profissões e actividades contam com a correspondente graça de estado, para que quem as desempenha possa santificá-las e possa santificar-se. Outros dons da graça III

20 19/20 Graça e natureza  As virtudes teologais, ao elevar o entendimento e a vontade até à intimidade de Deus, reflectem-se, de um modo ou outro, em todos os pensamentos, obras e desejos do cristão.  A fé, confere a visão sobrenatural própria de um cristão maduro;  A esperança, mantém-nos firmes e serenos perante as dificuldades;  A caridade, ao dirigirmo-nos a Deus e aos outros, rompe o círculo estreito do egoísmo, e é fonte de compreensão. As virtudes sobrenaturais e os dons do Espírito Santo I

21 20/20 Graça e natureza  As virtudes sobrenaturais que se difundem com a graça na alma, purificam e elevam as humanas; dão-lhes solidez e facilitam a sua aquisição e o seu desenvolvimento.  Por exemplo, quem é moderado nas refeições segundo o que é razoável para a saúde, a boa educação, etc., realiza actos de temperança, enquanto virtude humana.  Quem, além de se mortificar por motivos de saúde, o faz para mortificar um pouco o gosto por amor a Deus, realiza um acto de virtude da temperança, que adquire valor sobrenatural.  Juntamente com a graça, recebemos os dons do Espírito Santo, “que completam e levam CIC 1831 à perfeição as virtudes de quem os recebe.” ( CIC 1831 )  Os dons do Espírito Santo são: Sabedoria, Entendimento, Ciência, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus. Aperfeiçoam o entendimento e a vontade. As virtudes sobrenaturais e os dons do Espírito Santo II

22 21/20 Graça e natureza  Os dons que aperfeiçoam o entendimento são:  sabedoria : dom que, apoiado na caridade, permite conhecer a intimidade divina do modo mais elevado possível. Esse conhecimento íntimo e gozoso de Deus torna conatural querer tudo e só o que leva a Ele, quando Ele quiser e como Ele o quiser;  entendimento : luz sobrenatural que faz o homem captar de forma mais viva e profunda aquilo que já sabe pela fé;  ciência : facilita ver as coisas criadas de acordo com o valor que têm para a consecução da santidade;  conselho : facilita apreciar o que é, em concreto, mais agradável a Deus, tanto na própria vida como no mo- mento de aconselhar os outros. As virtudes sobrenaturais e os dons do Espírito Santo III

23 22/20 Graça e natureza  Os dons que aperfeiçoam a vontade são:  fortaleza : outorga fortaleza na fé e firmeza na luta para vencer as dificuldades da vida interior;  piedade : fomenta a consciência de saber-se filhos de Deus, em Cristo e, por Ele, irmãos de todos os homens;  temor de Deus : não é o medo de Deus, mas sim o medo de O ofender, contristar. As virtudes sobrenaturais e os dons do Espírito Santo IV

24 23/20 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


Carregar ppt "1.Elevação e queda (16 slides) 2.A Justificação (15 slides) 3.Graça e Natureza (23 slides) 4.A graça e as obras (16 slides) 5.A santidade cristã (15 slides)"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google