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Lubrificantes Automotivos.

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Apresentação em tema: "Lubrificantes Automotivos."— Transcrição da apresentação:

1 Lubrificantes Automotivos

2 VÍDEO DA FIAT

3 Espessamento do óleo lubrificante
Óleos lubrificantes Combustíveis Espessamento do óleo lubrificante Fluido de freio Abastecimentos Meio ambiente

4 Óleos lubrificantes AS ANOTAÇÕES DEVERÃO APARECER APENAS NO MATERIAL DO INSTRUTOR. EM VERMELHO ANOTAÇÕES PARA A SATITZ. 4

5 Principais funções Reduzir atrito Evitar desgaste Dissipar calor
Retirar contaminantes do sistema Eliminação de depósitos Atrito sólido Atrito fluido Essa foto do óleo escuro é para ilustrar duas funções do óleo. Retirar contaminantes do sistema e eliminar depósitos. SATITZ GERAL PARA TODO O DOCUMENTO: MANTER O CONTEÚDO, MELHORANDO A APRESENTAÇÃO – DISPOSIÇÃO DOS ÍCONES E FIGURAS, BOTÕES DE LINK, ETC.... 5

6 Prevenção à oxidação Reduzir perda de pressão na câmara de combustão, vedando as folgas dos anéis de segmento Lubrificante com baixo poder detergente Lubrificante com bom poder detergente TRABALHAR/MELHORAR A IMAGEM (FIGURA TRADUZIDA) Travamento dos anéis de segmento: Má vedação Alto consumo de óleo Alto desgaste do cilindro As canaletas se mantêm limpas e os anéis de segmento livres: Boa vedação (bom desempenho/menor consumo de combustível) Baixo consumo de óleo Baixo desgaste do cilindro 6

7 Composição Óleo básico + aditivos Óleo base Aditivo Misturador
ÓLEOS BÁSICOS Grupo 1 – Óleo mineral básico Grupo 2 – Óleo mineral básico hidrogenado (refinado numa atmosfera rica em hidrogênio) Grupo 3 - Óleo mineral básico hidrogenado refinado sob pressões mais elevadas. Grupo 4 – Óleo polialfaolefínico, obtido a partir do gás etano obtido no topo da cadeia da destilação do petróleo. Grupo Não derivado do petróleo. Não é muito empregado em fins automotivos. Exemplo: silicone, éster, glicol. CONCLUSÃO – A base sintética pode ser derivada do petróleo submetido a processos/ síntese particular ou ser derivada de outros compostos. TRABALHAR/MELHORAR A IMAGEM (FIGURA TRADUZIDA) Distribuição MINERAL SINTÉTICO 7

8 Óleos básicos Base mineral Base sintética Sintetizada em laboratório
Derivada do petróleo Índice de viscosidade aproximadamente 90 Maior volatilidade Maior oxidação Sintetizada em laboratório Menor volatilidade Ótima estabilidade térmica Índice de viscosidade aproximadamente 120 Menor coeficiente de atrito Menor oxidação Base semi-sintética Contém geralmente de 5 a 30% de base sintética e o restante de base mineral. No caso da FL por ser um fornecedor homologado FIAT e seus produtos serem utilizados em aplicações específicas, em alguns casos deverá ser adicionada uma quantidade maior de base sintética para chegar ao desempenho solicitado. Esta é uma das justificativas para as diferenças de preços entre óleos de mesma classificação e marcas diferentes existentes no mercado. É um motivo a mais para se seguir as especificações da montadora e usar o óleo indicado no manual de uso e manutenção. Definição Índice de viscosidade – Número adimensional que indica a taxa de variação da viscosidade do óleo quando se varia a temperatura. Um alto IV indica que esta taxa de variação é pequena, significando que sua viscosidade é mais estável às variações térmicas. 8

9 Aditivos Função Melhorar e/ou adicionar propriedades aos óleos básicos
Proteção do óleo e do equipamento Alterar características físicas do óleo Detergente Dispersante Antidesgaste Modificador de atrito Antioxidante Melhorador do índice de viscosidade Outros REFAZER GRÁFICO 3D VALORES NA ORDEM DA LEGENDA: 21 60 10 4 3 1 9

10 Antioxidantes – interromper as reações de oxidação.
Dispersante – dissolver e impedir a formação de depósitos em baixas temperaturas. Detergente – impedir a formação de depósitos e estratos de ferrugem em altas temperaturas. Antioxidantes – interromper as reações de oxidação. Antidesgaste – evitar o contato direto entre partes mecânicas em movimento relativo (lubrificação hidrodinâmica). Modificadores de atrito – melhorar as propriedades lubrificantes do óleo. Abaixadores do ponto de fluidez – permitir a utilização do óleo a baixas temperaturas. 10

11 Anticorrosivo – isolar as superfícies contra a água e outras substâncias corrosivas com um filme de óleo. Antiespumante – combater a formação de bolhas. Melhorador do índice de viscosidade – responsável pelos óleos multiviscosos. Passivadores de metais – evitar a ação catalítica dos metais dispersos responsáveis por oxidação. Agentes de extrema pressão – evitar o contato metal-metal em condições de extrema pressão. Detergentes alcalinos – neutralizar ácidos, subprodutos da combustão. Corantes – alterar as cores do óleo, possibilitando sua identificação visual.

12 Classificação Classificação SAE (Society of Automotive Engineers)
Viscosidade Definição: característica física dos fluidos em movimento onde o atrito entre suas moléculas se opõem ao movimento, oferecendo resistência ao escoamento ou deformação. 12

13 Óleo de menor viscosidade Óleo de maior viscosidade
Resistência ao escoamento de um fluido Medição Maior resistência ao escoamento Óleo de menor viscosidade Óleo de maior viscosidade Viscosímetro cinemático Determinação do tempo de escoamento entre as duas marcas Nível do óleo na marca superior do capilar Viscosímetro cinemático

14 Cor não indica viscosidade de óleo...
...nem o dedo. 14

15 Classificação SAE para óleos do motor
Menos viscoso Melhor bombeabilidade Melhor partida a frio Economia de combustível Melhor resfriamento Mais viscoso Maior proteção contra desgaste Menor consumo de óleo 0 W 5 W 10 W 15 W 20 W 25 W 20 30 40 50 60 Tabela SAE completa Servirá também para desmistificar que os números que identificam a classificação SAE é o próprio valor da viscosidade. CURIOSIDADE SELÈNIA 20K SJ 15W40 15W – Viscosidade a baixas temperaturas ( W ) - Viscosidade dinâmica 40 – Viscosidade a altas temperaturas – Viscosidade cinemática Viscosidade dinâmica x Viscosidade cinemática Diferença – Procedimento do ensaio Baixas temperaturas Altas temperaturas W = winter (inverno) 15

16 Índice de viscosidade Definição: número adimensional que indica a taxa de variação da viscosidade do óleo quando se varia a temperatura. Um alto IV indica que esta taxa de variação é pequena, significando que sua viscosidade é mais estável às variações térmicas. Viscosidade 16

17 Viscosidade Monoviscoso x Multiviscoso Viscosidade Viscosidade
Explorar a questão do índice de viscosidade, comparando óleos mono e multiviscosos. MELHORAR IMAGEM (GRAFICOS TRADUZIDOS) 17

18 Ano de fabricação do motor
Classificação API API (American Petroleum Institute) Nível de qualidade/desempenho SM Classificação “S” para Motores ciclo OTTO SL SJ SH SG SF Desempenho SE SD “S” – Do inglês “spark” que significa centelha. SC SB SA <1930 >1930 1959 1968 1971 1980 1989 1994 1996 2001 2005 Ano de fabricação do motor Venda proibida no Brasil 18

19 Espessamento por oxidação
Controle do espessamento a baixas temperaturas Estabilidade ao cisalhamento Depósitos nos pistões Ferrugem Desgaste de válvulas Corrosão API SE API SF API SG API SJ API SL API SM 19

20 Ano de fabricação do motor
Nível de qualidade/desempenho API ( American Petroleum Institute) CG-4 CF-4 CE CD CC CB CA CH-4 <1949 1949 1961 1965 1983 1990 1997 1999 2002 CI-4 Classificação “C” para motores diesel Desempenho “C”- Inicial de compressão. Ano de fabricação do motor Venda proibida no Brasil 20

21 API CF API CF-4 API CG-4 API CH-4 API CI-4
Depósito pistões Estabilidade ao cisalhamento Corrosão Espessamento por fuligem Aeração do óleo Espessamento por oxidação Desgaste de válvula Espessamento Desgaste anelar e linear API CF API CF API CG API CH API CI-4 21

22 Classificação ACEA ACEA - Associação dos Construtores Europeus de Automóveis Combinação de testes da classificação API + Ensaios de motores europeus + Ensaios laboratoriais 22

23 ACEA X API Motores europeus Comparação ACEA x API
Pequenas cilindradas Muito requisitados mecanicamente e termicamente Comparação ACEA x API Motores norte americanos Grandes cilindradas Esforço sempre abaixo da sua capacidade máxima 23

24 Nomenclatura: Compreende uma letra, que define sua classe (Ex: A), e um número que define a categoria (Ex: A1). Podem ainda ser adicionados outros dois números que indicam o ano da implementação (Ex: A 199). Motores EURO I, II, III, e IV com sistema SCR E7 Motores EURO I, II, III, e IV com sistema EGR E6 Baseado na Norma MB 228.3 E4 Baseado na Norma MB 228.1 E2 E Para motores pesados a diesel (caminhões e ônibus) Viscosidade convencional, sem limite de cinzas. C3 Idem ao anterior, sem limites de cinzas sulfatadas. C2 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível, possuindo baixa viscosidade, com limite de cinzas sulfatadas. C1 C Para motores de veículos leves com sistema SCR (Selective Catalytic Reduction) Possui modificador de atrito. Atende motores projetados para utilizar lubrificantes de baixa viscosidade. Não é indicado para qualquer motor. A5 / B5 Idem ao anterior. Indicado para motores diesel de injeção direta. A3 / B4 Produto com viscosidade convencional. Utilizado em motores gasolina de alto desempenho e diesel leve A3 / B3 Especialmente desenvolvido para gerar baixo consumo de combustível e baixa viscosidade A1 / B1 A / B Para motores de veículos leves (Gasolina, Álcool, GNV e Diesel) 24

25 Desgaste anelar e linear Espessamento Polimento camisa Consumo de óleo
Depósitos pistão Corrosão Desgaste de válvula Desgaste anelar e linear Espessamento Polimento camisa Consumo de óleo Espessamento por fuligem ACEA E5 ACEA E4 ACEA E2 ACEA E1 25

26 Combustíveis 26

27 Combustíveis automotivos
Gasolina Derivado do petróleo, composto basicamente por hidrocarbonetos (HC) e outras substâncias que contêm enxofre, nitrogênio, metais, oxigênio, etc. Comum Comum aditivada Premium Podium (PETROBRAS) Especiais Dar indicações sobre a interpretação das características de cada combustível dando exemplos práticos ( qualitativos) indicando o que ou como é o comportamento deste item analisado. 27

28 Álcool Produto da fermentação alcoólica.
Metanol – Fermentação da madeira. Etanol – Fermentação da cana-de-açúcar. AEHC – Álcool etílico hidratado combustível AEAC – Álcool etílico anidro combustível

29 Diesel Derivado do petróleo, composto principalmente por átomos de carbono, hidrogênio e, em baixas concentrações, por enxofre, nitrogênio e oxigênio. Diesel interior – máximo 0,2% de enxofre Diesel metropolitano – máximo 0,05% de enxofre B2 – Diesel Comum + 2% em volume de Biodiesel (Obrigatório a partir de janeiro de 2008-Lei nº de 13 de janeiro de 2005) H-BIO – Novo processo de refino, com adição de óleo vegetal.

30 Características Cor Gasolina - De incolor a amarela – Gasolinas sem aditivos. Com adição de corantes pode apresentar qualquer coloração exceto azul (gasolina de aviação). Álcool – Incolor a levemente amarelado Diesel – De amarelo a alaranjado. Aspecto Devem apresentar-se homogêneos (sem separação de fases), límpidos (exceto diesel) e isentos de materiais em suspensão como água, poeira, ferrugem, etc. 30

31 Octanagem Definição: a octanagem de uma gasolina ou álcool indica sua resistência à detonação (auto-ignição). É uma medida adimensional que pode superar o valor de 100 (gasolina de aviação). Produtos que aumentam a octanagem: Álcool Chumbo (CTE) – usado até 1989 Índice antidetonante Iad = (MON + RON)/2 MON (Motor Octane Number) – Método que avalia a resistência da gasolina à detonação em condições de funcionamento mais exigentes e em rotações mais elevadas. Exemplo: subidas de ladeira com marcha reduzida e velocidades altas nas ultrapassagens. RON (Research Octane Number) – Método que avalia a resistência da gasolina à detonação sob condições suaves de trabalho e a uma rotação. Ex.: “arranque” nos sinais de trânsito. 31

32 Número de cetano Conceito: Avalia a facilidade de queima do diesel. Os combustíveis para motores diesel devem possuir um índice compreendido entre 30 e 60 cetanos. < 30 cetanos Dificuldade de inflamar Maus arranques a frio Fumaça no escape > 60 cetanos Detonação Diminuição de potência Fadiga exagerada dos componentes do motor Especificação Diesel Brasil Resolução ANP nº 15, de – DOU : número de cetano mín. 42 32

33 Enxofre Teor de enxofre
Indica a concentração total de compostos sulfurosos presentes no combustível. Desvantagem em altas concentrações: corrosão Como ocorre: em altas temperaturas ocorre a oxidação do enxofre (SO2 e SO3) que, em contato com a água (subproduto da combustão), forma ácido sulfúrico (H2SO4), altamente corrosivo. 33

34 “Goma” Produto “resinoso” presente na gasolina que tende a se separar da mistura. Tem baixa volatilidade e difícil queima. Costuma alterar a cor da gasolina de amarelo claro para castanho alaranjado. Formação: Oxidação (oxigênio do ar) Reação entre si ou com os hidrocarbonetos na presença de luz e calor Contato com o cobre Um agravante desta contaminação é o álcool adicionado a gasolina que tem contato direto com o cobre na sua produção. Mas tudo controlado pelas especificações dos combustíveis (ANP). Fatores que causam sua formação Contato com o cobre e suas ligas Longos períodos de estocagem 34

35 Adulteração 35

36 36

37 37

38 38

39 Adição de água (variação do teor alcoólico)
Álcool Adição de água (variação do teor alcoólico) Distribuição sem controle da ANP (produto ilegal) Diesel Adição de óleo usado Adição de querosene Presença de água proveniente da umidade do ar* Fenômeno natural, como ocorre? Em altas temperaturas as moléculas do diesel vizinhas se afastam criando um espaço onde entrará a água. Água proveniente da umidade do ar. Com a queda de temperatura ocorre o oposto, as molécula do diesel se aproximam expulsando a água. Teremos assim, diesel e água separados. Corre-se o risco de entrar água no sistema de injeção. No tanque de combustível teremos um ambiente propicio à proliferação de fungos e bactérias, alterando a qualidade do combustível. Deve-se ficar atento ao nível de água no filtro do diesel, realizando sua drenagem conforme as especificações do fabricante. * Fenômeno natural 39

40 Adulteração AEAC (25 ±1) % - quantidade regulamentada (passível de alteração conforme produção de álcool) < (25 ±1) % - carbonização de vela aumento de emissões perda de octanagem > (25 ±1) % - aumento de consumo pior dirigibilidade oxidação de partes metálicas (guias de válvula, bicos injetores, etc.) Diesel/Querosene - depósito na câmara de combustão reduz octanagem detonação Solvente - ataques aos elastômetros: mangueiras, diafragmas, etc. ataque ao óleo lubrificante Foto de um cabeçote motor Diesel. Efeitos da adulteração da gasolina em motores exclusivos à gasolina, isto é não levamos em consideração os novo motores Flex. 40

41 Porcentagem de álcool Teste recomendado
Utilizando uma proveta de vidro transparente de 100 ml e com subdivisões de 1ml: 1. Adicionar 50 ml da gasolina em teste 2. Adicionar 50ml de solução aquosa de NaCl 10% (450 ml de água destilada + 50 g sal de cozinha) 3. Misture bem, sem perdas, e deixe em repouso sobre uma mesa plana por 10 a 15 minutos 4. Observando a separação de fases temos a seguinte relação Volume de álcool = volume da fase incolor – 50 ml

42 VEJA O VÍDEO SOBRE COMBUSTÍVEIS ADULTERADOS
Adulteração VEJA O VÍDEO SOBRE COMBUSTÍVEIS ADULTERADOS Foto de um cabeçote motor Diesel. Efeitos da adulteração da gasolina em motores exclusivos à gasolina, isto é não levamos em consideração os novo motores Flex. 42

43 Espessamento do óleo 43

44 Responsáveis pelo aumento da viscosidade dos óleos
Subprodutos da combustão (fuligem, combustível, água) Água (vazamentos ou condensação) Oxidação do lubrificante Não seguir as recomendações da montadora, alterando especificações e intervalos de troca do óleo lubrificante Fatores que aceleram o processo Combustível adulterado Aditivação extra do combustível e do óleo Sistema de arrefecimento ineficiente (altas temperaturas) Metais provenientes do desgaste das partes mecânicas móveis do motor Condição severa de utilização Não utilização do óleo recomendado pelo fabricante na reposição 44

45 Utilização de combustíveis não regulamentados
Óleo vegetal FONTE: agosto 2005 QUATTRORUOTE

46 Condição severa de utilização
Trajetos curtos de até 8 km – Motor sempre trabalhando a baixas temperaturas Estradas lamacentas, poeirentas ou arenosas Reboque (carga extra) Motor que roda freqüentemente em marcha lenta Distâncias longas com baixa velocidade (Ex: táxi, veículos de entrega de porta em porta, patrulhas) “Anda e pára” comum nos grandes centros urbanos Longos períodos de inatividade 46

47 Recomendações Verificar semanalmente o nível do óleo (desconsiderando o consumo normal especificado no manual de uso de manutenção) Avaliar as condições de utilização do veículo e adequar a troca do óleo. Ex: Condição severa - reduzir pela metade a quilometragem/tempo de troca Substituir o filtro de óleo a cada troca de óleo (pois este é mais sujo que o próprio óleo substituído) Respeitar a classificação do óleo recomendada pela montadora (manual do proprietário). Inclusive nas reposições de óleo Ficar atento a vazamentos Procurar por postos de confiança Utilizar PARAFLU no sistema de arrefecimento para melhor controle da temperatura de funcionamento do motor 47

48 Motores Paraflu 11 Paraflu Função:
Camada química protetora Função: diminuir ponto de congelamento da água aumentar o ponto de ebulição da água proteção contra corrosão cor: verde Metal Solução recomendada: 50% Paraflu % água (solução equivalente ao Paraflu 11 – pronto para uso) 114 -46,0 40 60 105 -17,5 70 30 tº ebuliçãoºC) tº congelamento(ºC) % água % Paraflu Ecotech

49 Motores Paraflu UP Paraflu UP Metal
Não forma a camada protetora como no Paraflu 11, sua própria constituição inibe os agentes agressores; Minimiza os efeitos da tensão residual na água; Fluido protetivo e concentrado para uso em sistemas de arrefecimento; Aumenta o ponto de ebulição da água; Inibidor de corrosão de origem orgânica - OAT (Organic Acid Technology); Proporciona maior vida útil ao motor; Tecnologia que melhora a capacidade de transferência do calor aumentando a eficiência do sistema. Metal NOTA: Não misturar com o Paraflu 11, pois ambos possuem aditivos incompatíveis e alteram a eficiência. Solução recomendada: 50% Paraflu + 50% água (solução equivalente ao Paraflu – pronto para uso)

50 Fluido de Freio Controle do nível Funcionamento Segurança

51 Fluido de Freio Alta resistência à compressão = excelente transmissão da força na frenagem. Higroscopia - capacidade de absorção de umidade = trocar de acordo com a recomendação descrita no manual.

52 Fluido de Freio Importante:
A troca do fluido de freio de acordo com o recomendado é importante devido às condições de trabalho em alta temperatura próximo às regiões de atrito. Sempre utilize o fluido especificado para o veículo, pois a mistura com outros tipos de fluidos podem alterar as suas propriedades.

53 Abastecimentos Manual Página Uno e Fiorino 136 Stilo 295 Ducato 147
Palio 217 Doblò 221 Palio Fire 152 Punto 206 Idea 235

54 Impacto ambiental A Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em sua NBR-10004, "Resíduos Sólidos - classificação", classifica o óleo lubrificante usado como perigoso por apresentar toxicidade, portanto devem apresentar uma destinação adequada (BRASIL, 1993).

55

56 Possíveis destinações
Compostagem O material não se presta a compostagem. Sua decomposição é lenta, apresentando uma Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) de 2 a 4 kg de oxigênio por quilo de óleo usado (CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem). Incineração O poder calorífico do óleo usado é de Kcal/kg ( BTU/I), mas a queima deve ser precedida de uma etapa de desmetalização para atendimento dos padrões legais de emissões atmosféricas (CEMPRE).

57 Aterro O óleo usado, quando não é re-refinado ou reciclado, deverá ser acondicionado em tambores para disposição em aterros industriais próprios para resíduos tóxicos. Embora o óleo lubrificante represente uma porcentagem ínfima do lixo, o seu impacto ambiental é muito grande, representando o equivalente da carga poluidora de habitantes por tonelada de óleo despejada em corpos d’água. Apenas um litro de óleo é capaz de esgotar o oxigênio de 1 milhão de litros de água, formando, em poucos dias, uma fina camada sobre uma superfície de m2, o que bloqueia a passagem de ar e luz, impedindo a respiração e a fotossíntese. O óleo usado também contém metais e compostos altamente tóxicos e, por esse motivo, é classificado como resíduo perigoso (classe I), segundo a norma da ABNT (CEMPRE).

58 Re-refino de óleos usados
A atual Portaria 127/99 da ANP, determina que 30,0% do volume de óleo comercializado seja coletado e destinado ao re-refino, processo industrial que transforma o óleo usado em óleo básico, principal matéria prima da fabricação do lubrificante acabado. O Brasil consome anualmente cerca de metros cúbicos (m3) de óleo lubrificante e gera m3 de óleo usado. Dados de coleta de 2005 revelam que a coleta nesse ano foi de 268,29 milhões de litros, portanto, em torno de 26,57%. O volume de óleo usado coletado possibilitou, em 2005, a fabricação de 183,5 milhões de litros de óleo básico re-refinado. (CEMPRE). Clique no botão para ver os Coletores de óleo usado credenciados pela ANP

59 Resolução Conama nº 362, de 23.6.2005 – dou 27.6.2005
Art. 18. São obrigações do gerador: I - recolher os óleos lubrificantes usados ou contaminados de forma segura, em lugar acessível à coleta, em recipientes adequados e resistentes a vazamentos, de modo a não contaminar o meio ambiente; II adotar as medidas necessárias para evitar que o óleo lubrificante usado ou contaminado venha a ser misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias, evitando a inviabilização da reciclagem; III alienar os óleos lubrificantes usados ou contaminados exclusivamente ao ponto de recolhimento ou coletor autorizado, exigindo: a) a apresentação pelo coletor das autorizações emitidas pelo órgão ambiental competente e pelo órgão regulador da indústria do petróleo para a atividade de coleta; b) a emissão do respectivo Certificado de Coleta. IV - fornecer informações ao coletor sobre os possíveis contaminantes contidos no óleo lubrificante usado, durante o seu uso normal; V - manter para fins de fiscalização, os documentos comprobatórios de compra de óleo lubrificante acabado e os Certificados de Coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado, pelo prazo de cinco anos; VI no caso de pessoa física, destinar os óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis de acordo com a orientação do produtor ou do importador; VII - no caso de pessoa jurídica, dar destinação final adequada devidamente autorizada pelo órgão ambiental competente aos óleos lubrificantes usados ou contaminados não recicláveis. § 1º. Os óleos usados ou contaminados provenientes da frota automotiva devem preferencialmente ser recolhidos nas instalações dos revendedores. § 2º. Se inexistirem coletores que atendam diretamente os geradores, o óleo lubrificante usado ou contaminado poderá ser entregue ao respectivo revendedor.

60 Links relacionados WWW.ANP.GOV.BR
(link para empresas coletoras de óleo usado) 60


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