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Apresentação Prof. Drª . Ana Tânia Lopes Sampaio

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1 Apresentação Prof. Drª . Ana Tânia Lopes Sampaio
Professora adjunta do Departamento de Saúde Coletiva- UFRN Coordenadora do Estágio em Saúde Coletiva de Medicina

2 Contexto epidemiológico e do Sistema de Saúde no Estado do RN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETVA Contexto epidemiológico e do Sistema de Saúde no Estado do RN Apresentação: Prof. Drª . Ana Tânia Lopes Sampaio Professora adjunta do Departamento de Saúde Coletiva- UFRN Coordenadora do Estágio em Saúde Coletiva de Medicina

3 Desenho da Regionalização Atual da Saúde no RN
Aprovado na 179ª Reunião Ordinária da CIB-RN Em 21 de maio de 2009 Mato Grande e Salineira Vale do Açu OESTE Metropolitana Trairi e Potengi Alto Oeste Litoral Sul Agreste Serido População do RN/2012: Nº de Municípios: 167 8 Regiões de Saúde

4 Conformação do atual PDR 8 Regiões de Saúde assim configurado
POPULAÇÃO N° DE MUN. %População por região I- São José de Mipibu 27 11,50% II-Mossoró 15 13,29% III-João Câmara 23 8,94% IV-Caico 25 9,89% V-Santa Cruz 21 5,88% VI- Pau dos Ferros 36 7,68% VII-Metropolitana 5 37,06% VIII- Assu 5,76% TOTAL 167 100%

5 2- INDICADORES DE SAÚDE TAXA DE FECUNDIDADE
Comparando a taxa de fecundidade total (número médio de filhos que uma mulher teria no final do período fértil), em 2001 foi (2,5 filhos) mostrando o intenso processo de declínio da fecundidade em 2008 (1,91 filhos) no RN. TAXA BRUTA DE NATALIDADE E DE ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER Confirma-se, também, no RN uma redução da taxa bruta de natalidade (nascimentos/ 1000 habitantes) de (22,9%o) em 2001 para 2008 (18,2%o); bem como, um aumento da esperança de vida total ao nascer (67,0 anos) em 1998 para (70,8 anos) em Por conseguinte, temos um aumento absoluto e relativo da população idosa (60 anos ou mais) do Estado, necessitando de uma melhor adequação da infra-estrutura social (saúde, educação, previdência) e, especificamente, do aprimoramento da assistência social ao idoso.

6 A Proporção de Nascidos Vivos de Mães com 7 ou mais Consultas de Pré-Natal.
O Estado do Rio Grande do Norte, no ano de 2010, atingiu 46,97% de proporções de nascidos vivos de mães com 07 ou mais consultas de pré-natal. As URSAPs IV, VI e Grande Natal ultrapassaram o índice desejado, no entanto, o Estado ficou abaixo da meta pactuada em 2010, que foi de 50%.

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8 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Continua em declínio a taxa de mortalidade infantil do RN / 1000 nascidos vivos, passando de (37,5%o) em 2005; 2006 (36,1%o) para (34,8%o) em 2007 (33,5%o) e em 2008 (29,03). A referida taxa, apesar do declínio, continua em um patamar alto, acima da taxa de mortalidade média do Brasil (23,59%0) e a 5ª maior taxa do país, sendo superada pelos Estados: Alagoas (48,20%o); Maranhão (37,90%o); Pernambuco (37,10%o); Paraíba (36,50%o). Apresenta em todo período analisado predomínio do componente neonatal em relação a mortalidade infantil tardia ou pós natal. Em 2008, o Coeficiente de mortalidade neonatal foi de 20,67 e o infantil tardio 8,36 por 1000 nascidos vivos . Nota-se a necessidade da melhoria das condições de habitação e do meio ambiente, principalmente, o incremento relativo dos domicílios com saneamento básico adequado, bem como a ampliação da cobertura dos serviços de saúde – ( RAS Perinatal).

9 Foram notificados 628 óbitos infantis em todo o estado, sendo que, desses óbitos, 142 aconteceram em Natal. Quanto a investigação, ela foi realizada em 22,9% dos óbitos no RN, mas na capital nenhum óbito foi investigado.

10 Proporção de Óbitos infantis e Óbitos Neonatais de Causas Evitáveis - Rio Grande do Norte a 2011 No período de 2001 a 2011, o Rio Grande do Norte apresenta uma média de 82,3% de óbitos infantis de causas evitáveis e 77,6% de óbitos neonatais também por causas evitáveis, figura acima.

11 MORTALIDADE GERAL

12 Proporção de Óbitos de Mulheres
Em 2010 o resultado obtido deste indicador foi de 70,31%, tendo como meta ido Pacto da Atenção Básica investigar 60% dos óbitos em mulheres em idade fértil. Apesar do incremento considerável deste percentual, ainda não é satisfatório, tendo em vista que devem ser investigados 100% de todos os óbitos. Fonte: SISPACTO

13 Quanto a contribuição de cada Unidade Regional de Saúde Pública na investigação de óbitos de MIF e materno, observamos a IV URSAP, investigando 100,0% nos anos de 2009 e 2010 e 84,1% em 2011 e a Grande Natal, onde está concentrado o maior número de municípios prioritários para redução da mortalidade materna e infantil, investigou em 2009, 96,8%; 2010, 94,5% e 74,6% em 2011.

14 Distribuição das mortes maternas, segundo município de residência, Rio Grande do Norte, 2011.
Foram notificadas em 2011, 45 mortes maternas, 33 investigados (73,3%), sendo confirmadas 23 após investigação, das quais 6 de mulheres residentes na capital, 6 de residentes em Mossoró e nos municípios de Parnamirim (4), Açu (01), Itaú (01), Macaíba (01), Parelhas (01), Santo Antônio (01), Apodi (01) e Januário Cicco (01).

15 Núcleos Hospitalares de Vigilância Epidemiológica, implantados, segundo município,
Rio Grande do Norte, 2004 a 2010.

16 Distribuição dos municípios com o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas, implantado e não implantado no Rio Grande do Norte, 2011*. O aumento da diarréia ocorre geralmente nos primeiros meses do ano, associado à qualidade da água para consumo humano e/ou alguns surtos com manifestações diarréicas, como algumas viroses, ex.: Rotavírus, Norovírus, etc.

17 CASOS NOTIFICADOS DA DOENÇA DE CHAGAS POR REGIONAIS DE SAÚDE 2007 A 2011.
2008 2009 2010 2011 TOTAL I URSAP 1 - 2 4 II URSAP 15 6 14 8 49 III URSAP 9 IV URSAP 28 3 5 36 V URSAP 11 VI URSAP 12 10 18 65 GRANDE NATAL 13 64 23 30 40 187 Fonte: SESAP-CPS/SUVIGE/SINAN.

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19 Casos de hanseníase confirmados por ano de diagnóstico, Rio Grande do Norte, 2005 a 2011.
No ano de 2005 a detecção foi maior, atribuído às campanhas realizadas e busca ativa intensa em quase todos os municípios. Em 2011 foram diagnosticados 180 casos novos de hanseníase, sendo 90 Paucibacilar (PB) e 90 Multibacilar (MB), dentre estes casos 10 eram menores de 15 anos.

20 Casos de Hanseníase confirmados por URSAP e ano de diagnóstico, Rio Grande do Norte, 2005 a 2011.
O Estado do RN possui 19 municípios prioritários para a hanseníase, entretanto, os que mais se destacaram no primeiro semestre de 2011, em números de casos foram: Mossoró (II URSAP) com 65 casos, Natal com 31, Parnamirim com 08 casos Macaíba com 07 casos, os demais apresentaram detecção variando entre zero e cinco casos, por município

21 Tuberculose no Rio Grande do Norte
O Rio Grande Norte notificou casos de tuberculose em 2011, 78 casos a mais que no ano de 2010 e a incidência foi de 33,7/ habitantes. A mortalidade por tuberculose foi de e 53 óbitos com uma taxa de 1,1 óbitos/ habitantes.

22 Distribuição dos Casos de AIDS Adulto, notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SICLOM, por Faixa Etária no Rio Grande do Norte acumulados de 2000 e 2011*

23 Casos de dengue, segundo classificação final, no período de 2007 a 2011, no Rio Grande do Norte
Regional 2007 2008 2009 2010 2011 GRANDE NATAL 8656 20348 1839 5202 13248 I URSAP 1165 1090 82 245 2060 II URSAP 442 2757 261 387 2623 III URSAP 719 2881 151 1750 IV URSAP 652 122 475 889 V URSAP 1159 3038 217 356 1666 VI URSAP 639 3339 59 1074 1573

24 3. REDE DE SERVIÇOS Em relação a melhoria de acesso aos serviços de saúde, a realidade do estado do Rio Grande do Norte é caracterizada por quase 60% dos municípios com até habitantes, o que exige da organização político-administrativa estadual maior efetividade na formação de uma rede de serviços de referência para média e alta complexidade, verificando-se que os municípios de menor porte apresentam dificuldades para desenvolver seus próprios sistema de saúde, até mesmo da atenção básica. Outro fator negativo refere-se ao financiamento que não está apropriado para a criação de redes assistenciais, não apenas pela insuficiência dos recursos financeiros, que é um problema crônico do SUS, mas também pelas formas de alocação e pela falta de autonomia para utilização dos recursos. Também há deficiência na Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica

25 Leitos de internação por 1.000 habitantes
Número de estabelecimentos por tipo de convênio segundo tipo de atendimento prestado Dez/2009 Serviço prestado SUS Particular Plano de Saúde Público Privado Internação 201 41 - 15 Ambulatorial 1.519 1.331 34 866 Urgência 191 40 10 Diagnose e terapia 457 269 1 Vig. epidemiológica e sanitária 132 Farmácia ou cooperativa 8 3 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Leitos de internação por habitantes Dez/2009 Leitos existentes por habitantes: 2,5 Leitos SUS por habitantes 2,2 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Nota: Não inclui leitos complementares

26 ATENÇÃO BÁSICA RN 5.450 Agentes Comunitários de Saúde 1135 UBS
863 Equipes da ESF 863 Médicos 863 Enfermeiros 863 Técnicos de enfermagem 861 Equipes da ESB (854 Tipo 1; 7 Tipo 2) 861 Dentistas 861 ASB 7 TSB 51 NASF (33 Tipo 1, 5 Tipo 2, 13 Intermunicipais) 245 Profissionais

27 Cobertura da ESF 100% 80 a 99,9% 70 a 79,9% 40 a 60% > 40% Tibau
Grossos Areia Branca Baraúna Mossoró Porto do Mangue São Bento do Norte Pedra Grande 100% Serra do Mel Macau Guamaré Galinhos Caiçara do Norte São Miguel de Touros Carnaubais 80 a 99,9% Pendências Parazinho Touros Governador Dix-Sept Rosado Alto do Rodrigues Jandaíra Rio do Fogo 70 a 79,9% Afonso Bezerra João Câmara Pureza Maxaranguape Pedro Avelino Felipe Guerra Assú Ipanguaçú Pedra Preta 40 a 60% Apodi Upanema Angicos Poço Branco Jardim de Angicos Taipu Ceará-Mirim > 40% Itajá Bento Fernandes Extremoz Lajes Severiano Melo Espírito Santo do Oeste Fernando Pedrosa Caiçara do Rio dos ventos Riachuelo Caraúbas São Rafael Santa Maria Ielmo Marinho São Gonçalo do Amarante Itaú Natal Rodolfo Fernandes Campo Grande Ruy Barbosa Tabuleiro Grande Riacho da Cruz Santana do Matos Parnamirm São Francisco do Oeste Bodó São Paulo do Potengi São Pedro Macaíba Portalegre Viçosa Umarizal Olhos D’água dos Borges Barcelona Janduís Cerro-Corá São Tomé Bom Jesus São José do Mipibu Lagoa de Velhos Nísia Floresta Francisco Dantas Jucurutu Sem. Elói de Souza Vera Cruz Dr. Severiano Rafael Godeiro Encanto Pau dos Ferros Martins Lucrécia Patú Messias Targino Serrinha dos Pintos Florânia Lagoa Nova Sítio Novo Serra Caiada Monte Alegre Almino Afonso Ten Laurentino Cruz Lajes Pintadas Lagoa Salgada Frutoso Gomes Boa Saúde Gov. Georgino Avelino São Miguel Água Nova São Vicente Tangará Lagoa de Pedras Arês Cel João Pessoa Rafael Fernandes Antônio Martins Currais Novos Campo Redondo Brejinho Riacho de Santana SantaCruz Serrinha Jundiá Tibau do Sul Venha Ver José da Penha Marcelino Vieira Pilões João Dias Jardim de Piranhas São Fernando São José do Campestre Passagem Goianinha Cruzeta Espírito Santo Vila Flor Luís Gomes Alexandria Cel Ezequiel Lagoa d’Anta São Bento do Trairí Santo Antônio Várzea Canguaretama Major Sales Ten Ananias Acarí jaçanã Monte das Gameleiras Serra do S. Bento Passa e Fica Paraná Timbaúba dos Batistas Caicó São José do Seridó Japi Nova cruz Pedro Velho Baía Formosa Caraúba dos Dantas Montanhas Serra Negra do Norte Jardim do Seridó São João do Sabugi Ouro Branco Santana do Seridó Parelhas Ipueira Equador

28 Saúde Mental Atualmente estão funcionando 35 CAPS, sendo 6 em Natal e 29 distribuídos em 18 cidades do Estado, tendo ocorrido ainda a implantação do primeiro CAPS III em Caicó e depois em Natal, que além das ações inerentes aos Centros Psicossociais, permite o atendimento psiquiátrico com internações de menor permanência e com funcionamento 24 horas. Encontra-se ainda em processo de implantação leitos de enfermarias voltados para atender essa clientela nos hospitais gerais. Saúde Bucal No que se refere à Saúde Bucal, a rede se estrutura a partir da atenção básica, com os Centros de Especialidades e Unidades Básicas com a Estratégia Saúde da Família. Os serviços especializados são compostos por 20 Centros de Especialidades Odontológicas – CEO, localizados em 17 municípios. Saúde do Trabalhador Atualmente encontram-se em funcionamento 3 CEREST Regionais localizados em Natal, Mossoró e Caicó e 1 como referência Estadual localizado em Natal. Saúde Ocular Não tem uma Política Oficialmente Instituída - 2º Pior Estado em desempenho do País (2010)

29 Rede Hospitalar A Atenção Hospitalar no Estado não dispõem de uma política especifica que vise a reestruturação desse setor de forma a integrá-lo a rede ambulatorial, que correspondam as efetivas necessidades da população como um ponto de prioridade da gestão. De acordo com o MS a situação hospitalar no Brasil está marcada pela percepção de um a crise de dimensões organizacional, política, financeira, assistencial e de formação profissional. Considerando o desenho espacial, cabe assinalar que a Rede Hospitalar Estadual é composta por 220 unidades, sendo 103 públicas municipais, 25 estaduais, 6 federais e 86 da rede privada contratada, distribuídas nas 8 regiões do RN. Do total de hospitais, 91% possuem leitos sob gestão pública. A maior concentração de hospitais ocorre na Região Metropolitana de Natal que concentra os serviços com melhor densidade tecnológica. O menor número de unidades hospitalares foi encontrado na Região do Vale do Assu, a qual é a menor em termos de número de municípios, depois da região Metropolitana de Natal. A Rede de Urgência e Emergência, atualmente existe implantada na Região Metropolitana nas cidades de Natal , Mossoró e Açu. Encontra-se em fase de implantação a EXPANSÃO DO SAMU.

30 Média de Permanência (dias) Mortalidade Hospitalar (%)
Especialidade Número de Internações % Valor Total R$ Valor Médio R$ Média de Permanência (dias) Número de Óbitos Mortalidade Hospitalar (%) Clínica cirúrgica 45.622 27,5 ,38 43,9 1.403,85 3,9 829 0,1 Obstetrícia 44.696 26,9 ,80 18,7 608,99 2,4 8 0,7 Clínica médica 48.920 29,5 ,72 20,9 621,64 6,5 3.368 - Cuidados prolongados (crônicos) Psiquiatria 4.891 2,9 ,90 5,5 1.648,37 40,2 12 Pneumologia sanitária (tisiologia) 362 0,2 ,02 0,4 1.626,43 20,5 31 Pediatria 21.518 13,0 ,29 10,6 720,49 6,0 326 Reabilitação Clínica cirúrgica - hospital-dia Aids - hospital-dia Fibrose cística - hospital-dia Intercorrência pós-transplante - hospital-dia 2 0,0 5.137,63 2.568,82 18,5 Geriatria - hospital-dia Saúde mental - hospital-dia Total 100,0 ,74 878,47 5,6 4.574 2,8

31 Mato Grande e Salineira
UNIDADES HOSPITALARES POR REGIÃO E ESFERA ADMINISTRATIVA – RN/2010 REGIÃO FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA TOTAL Vale do Assu 2 6 10 Trairí e Potengí 1 14 5 21 Seridó 16 32 Oeste 17 Metropolitana Natal 4 28 48 Mato Grande e Salineira 12 19 Litoral Sul e Agreste 3 20 Alto Oeste 25 11 38 103 86 220

32 Analisando o quadro acima, que demonstra o comportamento das internações de Média Complexidade no Estado, observa-se que de acordo com o parâmetro para Clínica Cirúrgica (27,6%) os municípios pertencentes a IV e VII região ultrapassaram este percentual. Quanto à especialidade de Clínica Médica observam-se resultados inferiores aos parametrizados (30,2%) na I e VII região. Observa-se ainda que a Clínica Pediátrica da V e VII região ultrapassou o parâmetro (12,1%). Em relação à internação em Psiquiatria verifica-se que houve um aumento de 3 pontos em relação ao parâmetro estabelecido que era de 5,3%, apesar de ter havido incremento em outros serviços de assistência ambulatorial ao portador de transtorno mental, não conseguindo reduzir o número de internações. Outro fator importante nessa análise á a Clinica de Tisiologia com o elevado número de internações dos municípios de: Natal, Ceará-Mirim e São Gonçalo do Amarante.

33 44,5%, são unidades com menos de 20 leitos instalados
44,5%, são unidades com menos de 20 leitos instalados. As unidades com total de leitos igual ou superior a 20 e menor que 50 representam 35% dos leitos. Aquelas que se encontram na faixa de 50 a 140 leitos, representam 16,8% e as unidades de maior porte, que são a minoria, representaram 3,6% do total de unidades hospitalares. Em 2010, o Rio Grande do Norte tinha em toda sua rede hospitalar leitos com uma cobertura de 2,7 leitos por habitantes, incluído nesse cálculo o quantitativo de leitos complementares: UTI, unidade intermediária e isolamento. Levando em conta somente os que estavam sob gestão pública, aqueles contratados ao SUS, que representaram 85%, a cobertura diminuiu para 2,3 leitos para cada habitantes. O parâmetro estabelecido pela Programação Pactuada e Integrada para internações hab./ano foi de 7%, sendo distribuídos 6,735 para média complexidade, sendo 19,67 na clínica cirúrgica, 25,22 na clinica medica, 29,24 na obstétrica, 4,50 na psiquiátrica, 0,25 em pneumologia, 4,74 em pediatria cirúrgica, 16,43 em pediatria clinica e a,275 em alta complexidade.

34 Em 2010, a maior taxa de internação ocorreu na região de saúde do Alto Oeste, seguida da região do Seridó e Metropolitana de Natal. Esta última região, embora não tenha a maior taxa, apresenta o maior volume de internações do Estado: hospitalizações que representam 46,45% do total realizado no Rio Grande do Norte. Isso se justifica pelo fato dessa região concentrar a maior rede de serviços hospitalares, com maiores recursos tecnológicos, além de possuir hospitais de referência para o RN. Os leitos de UTI são insuficientes para a demanda encaminhada pelos municípios sob regulação estadual. São considerados complementares e de responsabilidade do Estado à alocação correspondente dos serviços de referencias. A programação se dá através de diárias de UTI e deverá ser realizada também de forma descendente, separando os valores dessas diárias do valor da AIH. Os recursos financeiros deverão ser alocados nos municípios que dispõem desses serviços definidas pelas pactuações.

35 Sangue e hemoderivados
Os serviços de sangue e hemoderivados estão sob a coordenação da SESAP/RN, através do Hemocentro, localizado em Natal, com o papel de controlar toda a rede transfusional do Estado. Realiza ainda procedimentos laboratoriais com intuito de atender os doadores, assim como, pacientes portadores de patologias imunohematológicas, além, de coordenar todos os hemocentros regionais, em número de 2, localizados em Mossoró e Caicó, 1 hemonúcleo, 2 unidades de coleta e transfusão,1 posto fixo e 3 unidades móveis de coleta, bem como, 11 unidades de agências transfusionais implantadas em hospitais da rede pública e privada. Ainda existam regiões que não dispõem desses serviços como Santa Cruz, João Câmara e São José de Mipibu, coincidindo com as deficiências e ausências de outros serviços assistenciais. Atendimento Hospitalar Domiciliar Atualmente o programa conta 10 equipes que atende pacientes internados nos hospitais: Monsenhor Walfredo Gurgel, com 4 equipes; Gizelda Trigueira com 2 equipes; Dr. José Pedro Bezerra com 2 equipes e Dr. Deoclécio Marques(Parnamirim) com 2 equipes.

36 Política de Transplante
No RN foi implantada pela SESAP/RN no ano de 2000 com a criação da Central de Transplante responsável pela regulação e gerenciamento da lista única de receptores de órgãos e tecidos, atuando em conformidade e critérios técnicos definidos por lei. Tem como função a notificação, captação e distribuição de órgãos, através de uma equipe multiprofissional, atuando em regime de plantão 24 horas no Hospital Walfredo Gurgel. Atualmente, são cadastrados e credenciados para a captação de órgãos e tecidos os hospitais Universitário Onofre Lopes, Walfredo Gurgel, Natal Hospital Center, do Coração, Pronto Clinica de Olhos, José Pedro Bezerra e UNICOR, bem como Tarcísio Maia em Mossoró. No tocante a habilitação para transplantes de rins, córneas, fígado, medula óssea e coração, estão credenciados os hospitais acima mencionados com exceção dos hospitais estaduais (Walfredo Gurgel, Pedro Bezerra e Tarcisio Maia).

37 PROCEDIMENTOS DE ALTA COMPLEXIDADE -2010
PROCEDIMENTO/SUS TOTAL Atenção aos transplantes 191 Cateterismo 4.080 Cintilografia 10.662 Densitometria óssea 12.648 Quimioterapia 48.195 Radiodiagnostico 2.074 Radioterapia 5.328 Ressonancia magnetica 11.323 TRS 17.041 Tomografia 29.842 Ecocard. Transesofagico 426 Litotripsia 956

38 Acessibilidade a Rede A melhoria de acesso aos serviços de saúde, a realidade do estado do Rio Grande do Norte é caracterizada por quase 60% dos municípios com até habitantes, o que exige da organização político-administrativa estadual maior efetividade na formação de uma rede de serviços de referência para média e alta complexidade, verificando-se que os municípios de menor porte apresentam dificuldades para desenvolver seus próprios sistemas de saúde, até mesmo no nível da atenção básica. Assistência Farmacêutica Não existe uma política estadual de Assistencia Farmaceutica. Hoje contamos duas Unidades Centrais de Agentes Terapêuticos –UNICAT, em Natal e Mossoró. Tem como desafios ampliar o acesso e garantir o uso racional de medicamentos, otimizar os recursos financeiros existentes, integrar essa política de saúde às demais, desenvolver programas de educação permanente para implementar o setor e tornar a gestão eficiente.

39 Áreas específicas de Atenção no Estado
Cardiologia: Área bastante deficiente enquanto estrutura de Rede, envolve todos os níveis de atenção ambulatorial e hospitalar, assistência farmacêutica e atenção às Urgências e Emergências cardiológicas. Há necessidade de ampliar a cobertura do atendimento aos portadores de doenças cardiovasculares, considerando as graves seqüelas ocasionadas pela deficiência da Rede e o não tratamento precoce. O Estado deverá avaliar e monitorar a atenção Básica dos municípios e ter estrutura composta por Unidade de Assistência em Alta complexidade Cardiovascular e Centro de referência em alta complexidade. Configurado, atualmente, com 4 serviços na Capital e 1 no município de Mossoró. Oncologia: a atenção oncológica envolve ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados paliativos, articuladas e organizadas entre as esferas de governo, considerando que o câncer tem grande importância epidemiológica e magnitude social, representando uma das principais causas de morbi-mortalidade no Brasil e no mundo. No RN está implantado 1 Centro de Assistência de Alta Complexidade Oncológica – CACON em Natal (Liga Norteriograndense contra o Câncer) e 4 Unidades de Alta Complexidade em Oncologia – UNACON, sendo 1 infantil, 1 hematológico e 2 geral, localizados em Mossoró e Natal. Destaque-se que o serviço ofertado pela Liga encontra-se de forma descentralizada em Caicó.

40 Atenção ao portador de doença renal: esse serviço visa à prevenção da doença, mediante promoção da saúde, diminuição dos números de casos e minimização dos agravos de hipertensão arterial e diabetes melitus, que são patologias prevalentes e determinantes da doença renal na população do Rio Grande do Norte. No Estado encontram-se credenciados 4 serviços em Natal, 1 em Mossoró, 1 em Pau dos Ferros e 1 em Caicó, havendo uma necessidade global de 12 serviços e 1 centro de referência. Vale salientar que esses serviços só atendem o crônico renal. Política auditiva: a política auditiva tem como objetivo a estruturação de uma rede de serviço regionalizada e hierarquizada que estabeleça uma linha de cuidados globais e integrados no atendimento das principais causas de deficiência auditiva, com o intuito de reduzir o dano dessa deficiência na população. Estão habilitados 3 serviços em Natal, 1 em Mossoró e 1 em Pau dos Ferros. A referida rede deveria ser planejada de forma que todas as regiões pudessem ofertar esses serviços, no entanto apenas 3 regiões, Metropolitana, Oeste e a do Alto Oeste, estão contempladas.

41 Atenção aos portadores de deficiência ou limitação: essa rede inclui os procedimentos de reabilitação em nível ambulatorial e hospitalar no sistema, regulamentando inclusive, a concessão de órteses e próteses. Atualmente o Estado dispõem dos serviços de reabilitação física e serviço de referência em medicina física e de reabilitação, apenas em Natal, através do Centro de Reabilitação Infantil e Adulto – CRIA em Natal e serviços de reabilitação física nível intermediário em alguns municípios. Traumatoortopedia: Uma área crítica na saúde do Estado. Essa rede no RN caracteriza-se como uma das mais deficientes, considerando que os referidos serviços são exclusivos do setor privado e em quantidade insuficiente para cobertura à população, tomando como referencial o alto índice de acidentes automobilísticos com vítimas sequeladas. Atualmente o estado dispõe de apenas 2 serviços de alta complexidade na Capital para realização desses procedimentos.

42 Demanda de RH Especializada
No âmbito da gestão de serviços de média e alta complexidade, algumas áreas profissionais e especialidades se fazem extremamente carentes. Poderíamos citar algumas especialidades médicas, tais como: neuro-cirurgia; pediatria, ginecologia e obstetrícia, psiquiatria, entre outras. Nesta área, precisaremos fortemente discutir a continuidade e/ou ampliação dos cursos de residência médica. No que diz respeito à formação profissional, há uma grande demanda para formação de outros técnicos, especialmente nas áreas de radiologia e gestão de serviços. É importante também reforçar a necessidade de processos formativos especializados para profissionais da saúde nas áreas de saúde coletiva, gestão, processos de trabalho em saúde e epidemiologia, considerados estratégicos para o apoio à gestão do SUS, nos seus diferentes níveis. Desta maneira, as ações educativas prioritárias e estruturantes para enfrentamento nas áreas de Educação Permanente e Educação Profissional deverão estar voltadas para a qualificação das seguintes áreas do SUS/RN: Estratégia Saúde da Família; Atenção de Média e Alta Complexidade; Promoção e Vigilância à Saúde; Gestão do SUS e Controle Social.

43 MUITO OBRIGADA

44 Apresentação Professor Dr. Gilmar Amorim Sousa - Presidente da Cerem RN e coordenador da Coreme do HUOL

45 Situação atual dos programas de Residência Médica no RN
Cerem RN Situação atual dos programas de Residência Médica no RN Natal, 24/07/2012

46 Cerem RN Missão possibilitar treinamento em pós-graduação para médicos do país, em consonância com as resoluções da CNRM, de forma descomplicada; cooperação entre as instituições de saúde formadoras de médicos residentes construindo um ambiente harmônico e propício ao aprendizado, contribuindo para a superação de dificuldades.

47 Cerem RN Objetivos: Complementar a formação de profissionais médicos para as principais cidades pólos do Estado e da Região Contribuir para a estrutura da rede de saúde do Estado Possibilitar o desenvolvimento do médico próximo da sua família

48 Perguntas Quantos são os pólos formadores?
Quantas e quais são as instituições envolvidas? Quantos são os programas e vagas? Quantos são os residentes? Quais as necessidades para hoje?

49 Programas Cirurgia, Ginecologia, Gastro, Medicina de Família
Ontem, Programas Cirurgia, Ginecologia, Gastro, Medicina de Família

50 Ontem, 2000... Visita dos Professores Valdecira Lilioso e Ricardo Maia
Criação da Cerem e da Coreme HUOL

51 Cerem RN – primeiro presidente
Professor Carlos César Formiga Ramos Serviu a CNRM e Cerem RN até horas antes de sua partida / Por justa causa / nome da Comissão Estadual

52 Programas na ocasião Clínica médica Gastro Cirurgia
Ginecologia Obstetrícia Medicina Família e Comunidade Oftalmologia Pediatria

53 Hoje ... Pólos formadores: Natal Santa Cruz Mossoró Parnamirim

54 Instituições formadoras 13
Hoje ... Instituições formadoras 13

55 Natureza das instituições
IFES com 03 IEES Privadas Filantrópicas Soma

56 Número de programas Natureza da Instituição Número % Ifes 41 72% Iees
% Iees % Privadas % Filantrópicas % Soma %

57 Programas das áreas básicas
Nome do programa número Clínica médica 02 Ginecologia Obstetrícia Medicina Família 04 Pediatria 05 Clínica cirúrgica Soma (26%)

58 Programas Estratégicos
Nome do programa Número Anestesiologia 01 Psiquiatria 02 Infectologia Medicina Intensiva 05 Ortopedia 00 Soma (16%)

59 Vagas autorizadas pela CNRM
Natureza da Instituição N vagas % Ifes 187 60% Iees 57 18% Privada 37 12% Filantrópicas 30 10% Soma 311 100%

60 Vagas autorizadas das Ifes
Nome da instituição Número vagas % HUOL % MEJC % HUAB % Soma %

61 Vagas autorizadas das IEEs
Instituição Número de vagas UERN % HWG % HCCPG HOSP J MACHADO % MARIA ALICE % Soma %

62 Vagas autorizadas das instituições filantrópicas
Nome Número % LIGA 20 67 HOSPITAL VARELA SANTIAGO 10 13 SOMA 30 100

63 Vagas autorizadas para as instituições privadas
Nome Número % UNP 31 84% Hosp Coração 04 11% Casa de Saúde São Lucas 02 05% Soma 37 100

64 Programas e vagas de residentes das IFEs
Autorizadas pela CNRM

65 Programas do HUOL nome R1 R2 R3 soma Patologia 02 06 Anestesia
Cardiologia 04 Cir Geral 08 16 Cir VDL Cl Medica 10 20 Dermato Endocrino 01 Endoscopia Gastro Hepatologia Infecto 03 09 MFC Terapia Int Nefro Neurocir Oftalmo 12 Urologia Psiquiat Radiologia 120

66 Programas da MEJC Nome R! R2 R3 / R4 soma End Ped 01 Endos Gin
Medicina fetal Neonatologia 02 Neuro Ped Gin Obst 08 24 Pediatria 16 Reprodução 47

67 Programas do HUAB Nome R1 R2 Soma MFC 05 10 Pediatria soma 20

68 Programas e vagas das instituições privadas
Autorizadas pela CNRM

69 Instituições privadas
Nome R! R2 R3 R4 soma Hosp coração Med Int 02 04 UNP Med Fam 05 10 Gin Obst 07 21 CSSL 01 Soma 37

70 Programas e vagas das instituições filantrópicas
Autorizadas pela CNRM

71 Instituições filantrópicas
Nome R1 R2 R3 Soma Liga Canc cir 02 06 Canc clin 01 03 Canc Ped Mastologia Med Intens 04 Radioterap = 20 Varela Santiago pediatria 05 10 = 10 soma 13 30

72 Residentes ativos por período (estão cursando em 2012)
Dados obtidos no Sis CNRM

73 Residentes ativos em 2012 R1 106 R2 80 R3 35 R4 02 R5 01 Soma 224
Desistência = 3 Taxa de desistência 3/224 = 1,33%

74 Residentes situação dados do Sis CNRM
Afastados Afastamento militar 05 Concluídos 652 Cursando 192 Desistente Taxa de desist acumulada 50/ = 5,92%

75 Perguntas para reflexâo construídas em reunião plenária Cerem
O que está sendo feito hoje atende as necessidades do povo do RN e da região? Os gestores institucionais tem a percepção da importância da RM na melhoria da funcionalidade dos serviços que dirigem? Quais principais desafios e problemas que necessitamos enfrentar?

76 Vagas autorizadas x residentes ativos
Total Potencial de crescimento 87/311 = 28%

77 Potencial de crescimento 28%
Quais programas ? Medicina Família Comunidade Pediatria Medicina Intensiva

78 Olhando o futuro possibilidades
Envolver os IFRns Ampliar pólos formadores Pau dos Ferros Macau Caicó

79 Feliz és tu que acreditastes (Lc 1,45)
O nosso coração repleto de agradecimento a Professora Valdecira Lilioso

80 Professora Valdecira – Mulher do sertão
“ As mulheres do sertão, são como sacerdotisas de uma ordem extremamente rígida, que exigem lágrimas diárias como prova de fidelidade e devoção. E assim, vêem o chão se molhar não com as esperadas gotas de chuva, mas com lágrimas que traduzem emoção e esperança. Sonham realizar, diariamente, o milagre da multiplicação dos Pães,” Modificado de Pedagogia do Amor, Pe Fabio de Melo,

81 Aos companheiros de Cerem RN, diretores das Instituições de Saúde do RN, representantes de entidades Médicas do RN e da CNRM “Os que atravessam os grandes e tempestuosos mares mudam o seu firmamento. Não mudam sua alma. Sempre serão navegadores. Alimentados pelo desafio.” Horácio, Epistolas de Guerra.

82 “Eu venci a morte” “Meu nome é gladiador”

83 a todos que ajudaram e ajudam ao meu crescimento e
Cerem - 12 anos Obrigado, a todos que ajudaram e ajudam ao meu crescimento e ao meu desenvolvimento.

84 Apresentação Comissão Nacional de Residência Médica
Maria do Patrocínio Tenório Nunes CNRM/MEC FMUSP

85 COMISSÃO NACIONAL DE RESIDENCIA MÉDICA
Maria do Patrocínio Tenório Nunes CNRM/MEC FMUSP

86 FORMAÇÃO MÉDICA GRADUAÇÃO INTERNATO RESIDÊNCIA MÉDICA
CURSO BÁSICO CURSO CLÍNICO INTERNATO 2 ANOS = 96 SEMANAS ~ 691 HORAS (20%) RESIDÊNCIA MÉDICA Lei 6932/81 EDUCAÇÃO CONTINUADA EDUCAÇÃO PERMANENTE Art. 1º  RM constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional

87 GRADUAÇÃO RESIDÊNDICA DIRETRIZES CURRICULARES
NECESSIDADES E POLÍTICAS DE SAÚDE GRADUAÇÃO RESIDÊNDICA MUNDO DO TRABALHO DIRETRIZES CURRICULARES NECESSIDADES E POLÍTICAS DE SAÚDE

88 Qualidade da assistência
COMPETÊNCIAS I - Atenção à saúde II – Tomada de decisões III – Comunicação IV – Liderança V - Administração e gerenciamento VI - Educação permanente VII- Profissionalismo – Ética, compromissos com valores sociais. Qualidade da assistência

89 TREINAMENTO EM SERVIÇO SOB SUPERVISÃO
Segmento de Educação Pós-Graduação TREINAMENTO EM SERVIÇO SOB SUPERVISÃO EMPREGO

90 AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO
RESIDÊNCIA Instrumento de Aprendizagem TRABALHO Treinamento Prático AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO AUTONOMIA DO APRENDIZ

91 Maturidade Pessoal e Profissional
A RESIDÊNCIA MÉDICA Aprimora a graduação IMPERATIVO ÉTICO Qualifica o Médico Maturidade Pessoal e Profissional Qualifica os Serviços

92 Missão da RM Melhorar o cuidado em Saúde e o avanço da qualidade da Educação em Saúde

93 Política Educativa RESIDÊNCIA - DIMENSÕES Planejamento da Força de
Trabalho em Saúde Mercado de Trabalho Necessidades e Perfis Gestão da RM Qualidade da Aprendizagem e ensino Perfis de Formação Currículos Relações com a Graduação, PG, Rosa María Borrell Bentz Consultora Regional OPS/OMS Desarrollo de Recursos Humanos para la Salud. 93

94 Política Políticas e planejamento sobre o número de
Especialistas necessários em nosso país. Estudos de necessidades e planejamento sobre número e distribuição de especialistas para a população. Mecanismos equilibrados de seleção e ingresso aos corpos clínicos Estudos sobre a força de trabalho médico especializado Políticas de reorientação 94

95 ESTABELECER NECESSIDADE REAIS
PERFIL DE ESPECIALISTAS MUNICIPIOS, ESTADOS, PAÍS REORIENTAÇÃO DA RM DE ACORDO COM NECESSIDADES PROMOVER DISTRIBUIÇÃO E FIXAÇÃO DE ACORDO COM DEMANDA FINANCIAMENTO INFRAESTRUTURA

96 A RM é um espaço privilegiado de política de saúde
Necessário estabelecer critérios (amplamente discutidos e negociados), a partir de evidências bem construídas Para definição de número de vagas/bolsas por especialidade Motivar Formação Promover fixação em regiões necessárias Desenvolver sistemas de incentivos Es un error dejar que el mercado defina la cantidad y calidad de los especialistas que se forman Desarrollo de Recursos Humanos Rosa María Borrell Bentz Consultora Regional OPS/OMS para la Salud. 96

97 NECESSIDADES DE SAÚDE

98 Modelos Oportunidades
Características Expectativas Desejos Perspectivas Relacionamento PESSOA ESPECIALIDADE ATIVIDADE Metas Oportunidades Valor Social Reconhecimento Remuneração Modelos Oportunidades Características do processo de trabalho Demanda intelectual Afetiva Física Qualidade de Vida

99 Y Doenças Crônicas Promoção da Saúde Equipe Multiprofissional
Características Expectativas Desejos Perspectivas Y WHO ARE THE DOCTORS OF TOMORROW? – SOME AUSTRALIAN PERSPECTIVES AND THOUGHTS . Paul Gavel, Julian Evans, Jeannette Young

100 O Número de Idosos Cresce no Brasil
Cenário O Número de Idosos Cresce no Brasil

101

102 A ECOLOGIA DOS CUIDADOS MÉDICOS PARA PACIENTES ADULTOS
1.000 adultos em uma comunidade 750 tem algum sintoma 250 procuram médico 9 são internados 5 precisam de especialistas Apenas encaminhado centro de referência Fonte: Green LA. New England J Med 2001; 344: 2021

103 Desequilíbrios Regionais/Provimento de Médicos
N Engl J Med 2010; 362: April 8, 2010 Distribuição vagas de residência médica Distribuição de médicos em serviços de saúde Fontes: CNES/DATASUS/MS & CNRM / MEC, 2008

104 VOCÊ ATUA E MORA NA MESMA UNIDADE DA FEDERAÇÃO
ONDE FEZ O SEU PRM? Amostra de concluintes de RM (Observatório de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo)

105 Solicitação de Vagas/Bolsas por Região (n=785)
Pró Residência Solicitação de Vagas/Bolsas por Região (n=785) Edital No. 07/2009 Expansão ordenada por necessidades a partir de pesquisa envolvendo Gestores Públicos e Privados

106 Abertura de NOVOS programas com apoio matricial de instituições excelência
RR AP AM PA MA CE RN PI PB AC PE Universidade de São Paulo TO AL RO Universidade Estadual de Campinas SE BA Universidade Federal de São Paulo MT Universidade Federal de Minas Gerais DF GO Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal da Bahia MG MS Universidade Federal do Ceará ES SP Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP) RJ PR Hospital do Câncer AC Camargo Escola de Saúde Mental do Rio de Janeiro (ESAM) SC Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR RS Hospital Odilon Behrens Grupo Hospitalar Conceição Secretaria Municipal de Fortaleza

107 Crescimento do nº de residentes matriculados entre 2009 e 2010, por Região
17% 27% 12% 18% 39% 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 2009 2010 196 779 354 3485 754 5568 229 919 491 3916 957 6512 N NE CO SE S Total

108 Distribuição Vagas e Bolsas de residência médica/ população
PROCESSO Aprovação do Projeto Aprovação CNRM Antes do Pró-Residência Após o Pró-Residência Gráfico Esquerda - Observe a distribuição de vagas de residência médica ANTES do Pró-Residência (desequilíbrio regional mostrado anteriormente). Gráfico Direita – Como política indutora, o Pró-Residência distribuiu uma proporção maior de bolsas para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste (69%), considerando-se a população de cada região. Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 69 % Sudeste/Sul= 31% Centro-Oeste/Nordeste/Norte= 43% Sudeste/Sul= 57%

109 Dinâmica Especialidade NECESSIDADES Região Número de Vagas VARIABILIDADE

110 A supervisão é responsável pela aprendizagem e verificação do ganho de habilidades e atitudes que garanta segurança e cuidado do paciente. (ACGME) 110

111 Capacitação, Qualificação e Reconhecimento
PRECEPTORIA CHAVE PARA SOLUÇÃO DE VÁRIOS PROBLEMAS Preceptoria Supervisão Coordenação PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE PRECEPTORES PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

112 CARACTERÍSTICAS PESSOAIS
PERFIL (MODELOS) EDUCADORES MÉDICOS CARACTERÍSTICAS PESSOAIS Compaixão Capacidade de liderança Relacionamento em equipe Capacidade de argumentação Ética Moral Empatia Habilidades Sociais CENÁRIOS DE PRÁTICA Cognitivos INGRESSO MÉDICO COMPETENTE Academic Medicine: October Volume 79 - Issue 10 - pp S40-S42


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