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Coleta e análise de dados Marialice de Moraes e Eleonora Milano Falcão Vieira.

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Apresentação em tema: "Coleta e análise de dados Marialice de Moraes e Eleonora Milano Falcão Vieira."— Transcrição da apresentação:

1 Coleta e análise de dados Marialice de Moraes e Eleonora Milano Falcão Vieira

2 Organizando a pesquisa... “Como fazer a investigação pressupõe reflexão sobre a abordagem, o tipo de estudo, os sujeitos participantes (universo e amostra), os procedimentos de coleta e análise de dados.” (ZANELLA, 2006)

3 Quantitativa A abordagem quantitativa enfatiza números ou informações conversíveis em números. Os dados são analisados com apoio da estatística ou de outras técnicas matemáticas. Exemplos: levantamento amostral com questionários fechados – –pesquisa de demanda turística; pesquisa de aceitação de um produto; –pesquisa de opinião pública eleitoral; pesquisa de satisfação do cliente; –pesquisa sobre clima organizacional e qualidade de vida no trabalho.

4 Qualitativa A abordagem qualitativa ou pesquisa qualitativa trabalha com dados qualitativos, com informações expressas nas palavras orais e escritas, em pinturas, em objetos, fotografias, desenhos, filmes etc. A coleta e a análise não são expressas em números.

5 Quantitativa Na pesquisa quantitativa, “busca-se um critério de representatividade numérica que possibilite a generalização dos conceitos teóricos que se quer testar” diz Minayo (2002, p.102).

6 Qualitativa “Numa busca qualitativa, preocupamo-nos menos com a generalização e mais com o aprofundamento e abrangência seja de um grupo social, de uma organização, de uma instituição, de uma política ou de uma representação” (MINAYO, 1996, p.102).

7 Coleta de dados Chizzotti (2001) afirma que a coleta de dados provém de documentos, de observação ou por meio de respostas e declarações de pessoas que contêm as informações necessárias aos objetivos da pesquisa, permitindo posteriormente o registro e a análise de tais informações.

8 População e amostra População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo. Amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo com uma regra ou plano. A amostra pode ser probabilística e não- probabilística.

9 Organização da Pesquisa População e Universo ■ Totalidade de elementos distintos que possui certa paridade nas características definidas para determinado estudo. ■ Conjunto de elementos que possuem determinadas características. ■ Em termos estatísticos: conjunto de indivíduos que trabalham num mesmo local, alunos matriculados em uma universidade, produção de refrigeradores de uma indústria,... Gil 2002; Beurn, 2004

10 Organização da Pesquisa População e Universo ■ trabalha-se com uma parte de um conjunto social sobre o qual se deseja obter informações, produzir análises ou construir modelos. ■ amostra é um subconjunto da população, uma parcela convenientemente selecionada do universo a ser pesquisado. Beuren, 2004; Lakatos, 2002

11 Organização da Pesquisa População e Universo ■ Os trabalhos monográficos buscam apresentar conclusões adequadas e respaldadas em métodos cientificamente corretos a respeito das populações investigadas. Para isto a seleção de amostras é um mecanismo para facilitar o processo de análise e interpretação dos dados. ■ Vantagens : apresentar custos reduzidos, maior rapidez, facilidade de controle e possibilitar uma análise mais exata. O objetivo das amostras consubstancia-se em abreviar e facilitar o trabalho de conclusão sobre a população pesquisada. Beuren, 2004; Lakatos, 2002

12 Organização da Pesquisa População e Universo ■ Recomendam-se técnicas para evitar os chamados erros amostrais, que podem ocorrer devido ao tamanho da amostra e a homogeneidade da população-alvo. Quanto maior a amostra, menor o erro e mais segura a representatividade dessa amostra. De forma inversa, quanto mais homogênea a população, menor poderá ser a amostra. amostra Beuren, 2004; Lakatos, 2002

13 Instrumentos de Pesquisa A seleção do instrumental está diretamente relacionada com o problema a ser estudado: a natureza dos fenômenos, o objeto da pesquisa, os recursos financeiros, a equipe humana e outros elementos. Tanto os métodos quanto as técnicas devem adequar- se ao problema a ser estudado, às hipóteses levantadas e que se queira confirmar, ao tipo de informantes com que se vai entrar em contato.Na maioria das vezes, há uma combinação de dois ou mais métodos, usados concomitantemente. Lakatos, p. 163

14 Instrumentos de Pesquisa Etapa 1: □ Organização do material para investigação □ Organização dos registros da pesquisa Etapa 2: □Teste dos instrumentos com especialistas □Teste dos instrumentos com os sujeitos que compõe a amostra. □Validação dos equipamentos Lakatos, p. 163

15 Instrumentos de Pesquisa Etapa 3: □ Coleta dos Dados: - Coleta Documental - Observação, Entrevista, Questionário - Formulário, Medidas de opinião e de atitudes, - Técnicas Mercadológicas - Análise de Conteúdo - História de Vida Lakatos, p. 163

16 Instrumentos de Pesquisa Etapa 4: Elaboração dos Dados - Seleção – conferência verificando se estão completos e coerentes. Aponta erros no instrumento, voltar ao campo para completar coleta, se for o caso. - Codificação – dados transformados em símbolos, que podem ser tabelados e contatos. Primeiro agrupar por categorias e depois atribuir códigos. - Tabulação – as tabelas possibilitam a visualização das inter-relações. Pode ser manual (pequenas amostras) e mecânico (grandes amostras e códigos). Lakatos, p. 163

17 Instrumentos de Pesquisa Os instrumentos de pesquisa dependem dos objetivos que o investigador pretende alcançar e do universo a ser pesquisado. Nas ciências sociais os mais comuns são: Os instrumentos de pesquisa dependem dos objetivos que o investigador pretende alcançar e do universo a ser pesquisado. Nas ciências sociais os mais comuns são: Observação: captar com precisão os aspectos essenciais e acidentais de um fenômeno no contexto empírico. Pode ser simples ou assistemática, sistemática ou participante. Beuer, p. 128

18 Instrumentos de Pesquisa □ Observação simples ou assistemática: pesquisador permanece abstraído à situação estudada, apenas observa de maneira espontânea como os fatos ocorrem e controla os dados obtidos. Muito usado em pesquisas exploratórias. □ Observação sistemática ou participante : usada em pesquisas que requerem a descrição mais detalhada e precisa dos fenômenos. Presume-se que o pesquisador saiba exatamente quais as informações relevantes para atingir os objetivos propostos. Beuer, p. 128

19 Instrumentos de Pesquisa □ Entrevistas: o investigador apresenta-se pessoalmente à população selecionada e formula perguntas com o objetivo de obter dados necessários para responder a questão estudada. Conversa orientada com um objetivo definido: recolher, através do interrogatório, dados de pesquisa. Podem ser: estruturadas, semi-estruturadas e não estruturadas. Cervo, 2002, 46; Beuren, p. 128

20 Instrumentos de Pesquisa □ Entrevista Estruturada: segue um roteiro pré-definido, permitindo comparar as respostas de vários, segue-se um roteiro e é aplicado às pessoas selecionadas de acordo com um plano. A razão de padronizar a entrevista é é obter do entrevistado resposta às mesmas perguntas, permitindo a comparabilidade das respostas. □ Entrevista semi-estruturada: parte de questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses que interessam a pesquisa e em seguida adicionam-se novas interrogativas que surgem ao longo da entrevista, permite maior interação e conhecimento da realidade dos informantes. Cervo, 2002, 46; Beuren, p. 128

21 Instrumentos de Pesquisa □ Entrevista não estruturada : também denominada entrevista em profundidade possibilita ao entrevistado a liberdade de desenvolver cada situação na direção que considera mais adequada. Significa explorar mais amplamente as questões. As perguntas são abertas e podem ser respondidas de maneira informal. As perguntas são abertas e podem ser respondidas de maneira informal. Cervo, 2002, 46; Beuren, p. 128

22 Instrumentos de Pesquisa □ Checklist: técnica de verificar se a população pesquisada dispõe de elementos necessários para a aplicação de uma determinada proposta teórica, isto é, para operacionalizar uma pesquisa, ou seja, o investigador monta os requisitos para determinada proposta teórica e identifica se a população selecionada atende os requisitos. O entrevistador monta um roteiro de itens que devem ser verificados. □ Documentação: os documentos são uma valiosa fonte de coleta de dados que ponde ser dividida em pesquisa documental ou fontes primárias e pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias. Cervo, 2002, 46; Beuren, p. 128

23 Organização da Pesquisa Tipos de Amostra  Probabilística: esse tipo de amostragem representa uma escolha ao acaso, na qual todos os elementos do fenômeno a ser pesquisado tem a mesma chance de serem tomados como parâmetros para análise. Levantamento por amostragem do IGBE: renda; gênero, composição familiar, etc. Característica principal: possibilidade de ser submetida a tratamento estatístico, o que permite compensar erros amostrais e outros aspectos relativos à representatividade e relevância da amostra. Implica em sorteio e uso de softwares estatísticos. Tipos de amostragem probabilísticas são: aleatória simples, sistemática, estratificada, por conglomerado e por etapas Beuren, 2004

24 Organização da Pesquisa Tipos de Amostra Probabilística  : Aleatória simples: sorteio, são tomadas unidades da população ao acaso.É necessário dimensionar o tamanho da amostragem. Em auditorias contábeis são selecionadas unidades de um determinado setor para se obter uma idéia da correção dos procedimentos.  Sistemática: sua aplicação requer que a população seja ordenada de maneira que cada um dos elementos possa ser identificado univocamente por sua posição. Ex. prontuários médicos, inscrição para concursos, números de uma rua, etc. Beuren, 2004

25 Organização da Pesquisa Tipos de Amostra Probabilística Tipos de Amostra Probabilística  Estratificada: caracteriza-se pela seleção de um grupo de amostras de cada subgrupo de uma população. Como exemplo temos uma amostragem, para verificação de eficiência, por sexo, num determinado setor de produção.  Por Conglomerado ou grupos: variação da amostragem aleatória simples. O termo faz inferêncioa a formação de grupos de uma população.Ex.: deptos nutrição, enfermagem,... Beuren, 2004

26 Organização da Pesquisa  Não probabilística: raciocínio do investigador, dos critérios do pesquisador para construir uma amostra, é uma amostragem subjetiva ou por julgamento; trata-se de escolha deliberada. Aplica- se nos trabalhos monográficos em Economia e outras áreas: conveniência, intencionalidade, etc. Característica principal: não fazer uso de formas aleatórias de seleção de amostras. Não garantem representatividade da população. Tipos: por acessibilidade ou conveniência, por tipicidade ou convencional e por cotas. Beuren, 2004

27 Organização da Pesquisa Tipos de Amostra Não Probabilística Tipos de Amostra Não Probabilística  Acessibilidade ou conveniência : é a menos rigorosa, o pesquisador apenas obtém os elementos a que tem maior facilidade de acesso.  Tipicidade ou intencional: selecionar amostras com base em informações disponíveis e que sejam consideradas representativas da população. O pesquisador necessita ter o conhecimento prévio da população Beuren, 2004

28 Organização da Pesquisa Tipos de Amostra Não Probabilística Tipos de Amostra Não Probabilística  Por Cotas: porção reduzida da população, necessita conhecer as características do universo a ser pesquisado. Vantagem em reduzir a população em extratos reside no fatos de algumas características dos elementos serem mais ou menos importantes em certas pesquisas. Beuren, 2004 Beuren, 2004


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