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Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior Trabalho elaborado por: Joana Santos 11ºD nº18 Ano lectivo: 2008/2009 Disciplina: Biologia.

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1 Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior Trabalho elaborado por: Joana Santos 11ºD nº18 Ano lectivo: 2008/2009 Disciplina: Biologia e Geologia

2 Introdução  No âmbito da disciplina de Biologia e Geologia, foi-me proposto a elaboração de uma pesquisa acerca do tema – O cancro – o qual abordarei ao longo deste trabalho, contendo alguns tópicos de desenvolvimento sobre o que é, como surge entre outras coisas.

3 O que é?  O cancro é a proliferação anormal de células.  O cancro tem início nas células, um conjunto de células forma um tecido e, por sua vez, os tecidos formam os órgãos do nosso corpo. Normalmente, as células crescem e dividem-se para formar novas células. No seu ciclo de vida, as células envelhecem, morrem e são substituídas por novas células.  Algumas vezes, este processo corre mal: formam-se células novas, sem que o organismo necessite e, ao mesmo tempo, as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra forma um tumor.

4  Os tumores malignos, são mais graves que os tumores benignos;  Podem colocar a vida em risco;  Muitas vezes, são removidos, embora possam voltar a crescer;  As células dos tumores malignos podem invadir e danificar os tecidos e órgãos circundantes; podem ainda, libertar-se do tumor primitivo e entrar na corrente sanguínea ou no sistema linfático - este é o processo de metastização das células cancerígenas, a partir do cancro original (tumor primário), formando novos tumores noutros órgãos.  As doenças cancerosas são também designadas por oncológicas.

5  Os tumores benignos não são cancro: Raramente põem a vida em risco; Podem ser removidos e, muitas vezes, regridem; As células dos tumores benignos não se "espalham", ou seja, não vão para os tecidos em volta ou para outras partes do organismo (metastização à distância). Pulmão – tumor maligno

6 Como surge?  O cancro surge quando as células normais se transformam em células cancerosas.  A carcinogénese, é a transformação de uma célula normal em cancerosa. As substâncias responsáveis por esta transformação designam-se agentes carcinogénes, como por exemplo as radiações ultravioletas, agentes químicos do tabaco, álcool, etc.  Para que se desenvolva um cancro é necessário que se produzam alterações celulares durante um largo período de tempo.  Cresce células que apresentam alteração de forma, tamanho e função que invadem outras partes do organismo.

7 Como é que se diagnostica um cancro?  Um cancro pode ser suspeitado a partir de queixas que o doente refere, observação médica, exames médicos como análises, TAC entre outros.  Para confirmar o diagnóstico é necessário uma amostra do tumor (biópsia). A análise dessa amostra permite determinar se é um cancro ou não. Este estudo dos tecidos permite classificar, quais são os tecidos e as células das quais provém o tumor e quais são as características.

8  Para alguns tumores justifica-se a realização de exames de rotina a toda a população em risco para a detecção precoce de neoplasia. O tipo de exame varia consoante o tumor que se procura. Por exemplo, mamografia (radiografia das mamas) para o cancro da mama feminina ou citologia (exame das células) do colo do útero ou, ainda, pesquisa de sangue nas fezes para o cancro do intestino grosso (cólon).

9 Os tipos de cancro?  Cancro da Bexiga  Cancro da Mama  Cancro da Pele  Cancro da Próstata  Cancro do Cérebro  Cancro do Colo do Útero  Cancro do Estômago  Cancro do Ovário  Cancro do Pulmão  Cancro da Boca  Cancro do Fígado  Cancro de Laringe  Leucemia Cancro da pele

10 O cancro é hereditário ?  O cancro não é hereditário. Existem apenas alguns casos que são herdados, tal como o retinoblastoma, um tipo de cancro no olho que ocorre em crianças. No entanto, existem alguns factores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à acção dos carcinógenos ambientais, o que explica por que algumas delas desenvolvem cancro e outras não. O cancro é contagioso ?  Não. Mesmo os cancros causados por vírus não são contagiosos. No entanto, alguns vírus oncogénicos, isto é, capazes de produzir cancro, podem ser transmitidos através do contacto sexual, de transfusões de sangue ou de seringas contaminadas utilizadas para injectar drogas. Como por exemplos vírus da hepatite B (cancro de fígado).

11 Formas de tratamento do cancro Cirurgia - procura remover do corpo as células cancerosas, e do tumor e de quaisquer tecidos envolventes que possam conter células cancerosas. Este método é muito eficaz quando o cancro é pequeno e ainda não se propagou, e quando o cirurgião pode remover todas as células malignas antes de existirem metástases. Radioterapia – é a forma mais comum de tratamento, embora para alguns tipos de cancro não seja um método de tratamento adequado. Para matar quaisquer células cancerosas que pudessem ter ficado após a remoção de um tumor, é particularmente útil quando o cancro está confinado a uma região do corpo. Pode ser usada para aliviar a dor. Quimioterapia -trata o cancro através do uso de produtos químicos, uma das grandes vantagens é que ela consegue tratar cancros sistémicos (não localizados).

12 Outros tratamentos são : Imunoterapia: É um tratamento que consiste em utilizar o sistema de defesa (sistema imunitário) para destruir as células tumorais; Radioterapia: Consiste na administração da radiação durante a cirurgia, directamente na zona do tumor. Emprega-se no tratamento de tumores abdominais. Com esta técnica reduz-se a dose de radiação nos tecidos normais; Cirurgia a laser: Consiste na emissão de um raio de luz muito potente e focalizado, que permite a destruição do tumor. Aplica-se no tratamento de lesões pré-malignas ou como tratamento paliativo em alguns tumores.

13 Anexos

14 Noticias: “O cancro da pele está a atingir proporções epidémicas.” Esta foi a conclusão de um estudo publicado recentemente no The Skin Cancer Foundation Journal. Um terço de todos os cancros diagnosticados são da pele. Nos Estados Unidos foram diagnosticados no último ano 1.3 milhões de novos casos. Os novos casos de cancro da pele afectam principalmente as mulheres mais jovens. Se em 1980 a incidência do carcinoma celular (representa 80% dos cancros da pele) nas mulheres era de 13.4 por cada 100 mil mulheres, passados 25 anos os valores quase triplicam para 31.6. Este valores são ainda mais notórios se falarmos dos carcinomas espino celulares (15% dos cancros da pele): a incidência nas mulheres aumentou de 0.6 em 1980 para 4.1 em 2005, ou seja, sete vezes maior.

15 Nos homens os aumentos de incidência também se verificam, embora não com tanto impacto. O carcinoma celular de 1.3 para 4.2 por cada 100 mil homens. Relativamente ao melanoma maligno, apesar deste representar apenas 4% dos cancros da pele diagnosticados, ele é responsável por cerca de 73% das mortes por cancro da pele. A incidência do melanoma triplicou entre os homens e mulheres caucasianos, desde 1980. É a segunda forma de cancro mais frequente nas mulheres entre os 20 e os 29 anos (a seguir ao cancro da tiróide) e entre os 30 e os 39 anos (a seguir ao cancro da mama). Felizmente, se detectado a tempo, o melanoma tem grandes hipóteses de cura.

16 Cancro esof á gico regista maior incidência no Norte Oncologia. Á lcool e tabaco preocupam m é dicos Homens são cinco vezes mais afectados do que as mulheres. Norte lidera Novos h á bitos alimentares, em que produtos frescos substituem os enchidos e fumados, têm contribu í do para uma diminui ç ão do cancro do es ó fago, apesar de ainda surgirem anualmente. Dado que o cancro do es ó fago tem tendência para obstruir a passagem dos alimentos, o primeiro sintoma é a dificuldade em ingerir s ó lidos. Ao longo de v á rias semanas este problema progride e a pessoa tem dificuldade em engolir s ó lidos moles e, depois, os l í quidos. O resultado é uma acentuada perda de peso. O cancro esof á gico é mais frequente em pessoas cujo es ó fago se estreitou por terem ingerido uma substância alcalina, como, por exemplo, lix í via. É tamb é m frequente em pessoas com acal á sia (uma perturba ç ão em que o esf í ncter esof á gico inferior não se abre convenientemente), obstru ç ões no es ó fago como uma membrana esof á gica ou um cancro da cabe ç a e do pesco ç o.

17 Conclusão  Com este trabalho pude concluir que existem muitos tipos de cancro e que hoje em dias existem mais pessoas que são afectadas pelo cancro.

18 Webgrafia http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/enciclope dia+da+saude/doencas/cancro/cancro.htm http://www.roche.pt/sites-tematicos/infocancro/


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