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EQUIPE Ana Maria Moura Iljanio Bastos Marília Lacerda Osildo Lima A GESTÃO DA CULTURA.

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1 EQUIPE Ana Maria Moura Iljanio Bastos Marília Lacerda Osildo Lima A GESTÃO DA CULTURA

2 Do ponto de vista antropológico: É o complexo no qual estão incluídos conhecimentos, crenças, artes, moral, leis costumes e quaisquer outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade. (EDWARD TYLOR (1832-1917, apud LARAIA, 2006, p. 25). O QUE É CULTURA ?

3 Do ponto de vista da gestão: Cultura é “central para as práticas e reflexões de governança, sendo que todos os atores envolvidos devem se convencer da importância de construir modelos alternativos da gestão, evitando, por exemplo, a exclusão cultural de uma localidade que não prioriza sua cultura. Faria(2005, p. 26, citado por Gabriel, 2005, P.6) O QUE É CULTURA ?

4 Do ponto de vista do entretenimento: Cultura é o elemento que garante a todos – criadores, artistas e platéia – direito à celebração de sua identidade, à manifestação de sua sensibilidade e emoção, desenvolvendo a um só tempo, o espírito crítico, a imaginação e o sentido de coletividade, num processo de conscientização, socialização e transformação social. Correia (2004, p. 31, apud Gabriel, 2005, p. 7). O QUE É CULTURA ?

5 A CULTURA E O MERCADO Cultura pode ser distinguida de várias formas: seja através de imagens que nos vem à mente (danças, objetos, estórias infantis, músicas); através de materiais como livros, filmes, artesanato ou através da identificação de grupos que convivem em uma mesma região ou país tais, como: baianos, botafoguenses, seres humanos; cultura também está interligada a outros setores da sociedade como a economia, o turismo, a tecnologia, ao meio ambiente.

6 A CULTURA E O MERCADO A cultura pode ser vista sob vários aspectos: · Como fator de consolidação de identidade; · Como fator de divulgação da imagem, regional e internacional. · Como fator de educação e inclusão social. · Como fator de promoção da diversidade. · Como fator de geração da criatividade e inovação. · Como fator gerador de renda, emprego, impostos, estrutura e riqueza. · Como fator de regeneração de uma região.

7 A CULTURA E O MERCADO PANORAMA BRASILEIRO: O Brasil possui uma grande diversidade cultural que pode contribuir para a criação de projetos voltados para o desenvolvimento da cultura. De acordo com pesquisas efetuadas pelo IBGE (2001), muitas cidades brasileiras não dispõem de políticas públicas voltadas para o fomento ao setor cultural que possibilite ao cidadão acesso à cultura e privilegie as massas.

8 A CULTURA E O MERCADO Os estudos do IBGE revelaram que das 5.561 prefeituras brasileiras : 82% não possuíam museus 84% não tinham teatro 92% não tinham sequer uma sala de cinema e cerca de 20% não tinham biblioteca Fonte: (GABRIEL, Vanessa. A Ação Cultural como ferramenta para a Comunicação( 2006, p. 25).

9 O SETOR CULTURAL O setor cultural é bastante diversificado, envolve várias atividades relacionadas e advindas da área cultural, e tem como objetivo promover ações culturais, como estratégia para comunicar a política cultural e fortalecimento da imagem de uma organização.

10 O SETOR CULTURAL É responsabilidade do setor cultural: A difusão e implementação de ações para implantação de projetos e programas para o desenvolvimento de atividades que envolvam a produção cultural, através de patrocínios, apoio cultural, financiamento da cultura e principalmente á gestão da cultura.

11 O SETOR CULTURAL Teixeira define ação cultural como: Conjunto de procedimentos, envolvendo recursos humanos e materiais, que visam por em prática os objetivos de uma determinada política cultural. A ação cultural leva em conta públicos determinados, procurando estabelecer uma ponte entre a comunidade e uma obra de cultura e arte. Fonte: (GABRIEL, Vanessa. A Ação Cultural como ferramenta para a Comunicação( 2006, p. 8)..

12 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1930 / 1940 – Gestão do Ministro Capanema (primeiro governo de Getúlio Vargas) leis do cinema, de rádio educativo, educação musical, recuperação do folclore e apoio à música erudita. Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Instituto Nacional do Livro Instituto Nacional do Cinema e Serviço Nacional do Teatro.

13 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA 1940 / 1950 – Criação de grandes patrimônios da cultura brasileira Nesse período, houve avanços nas indústrias culturais, em particular para as emissoras de rádio e televisão. Criação do Museu de Arte Moderna de São Paulo – pelos empresários Franco Zampari e Francisco Matarazzo Criação do Teatro Brasileiro de Comédia e a Cinemateca Brasileira Criação da Fundação Bienal de São Paulo – pelo empresário Cicilio Matarazzo

14 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1960 / 1970 – Os tempos da ditadura militar Criação do Programa de Ação Cultural (PAC) Criação do Programa de Reconstrução de Cidades Históricas Criação da Fundação Nacional de Arte / FUNARTE Criação do Conselho Nacional de Direitos Autorais

15 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Anos 1980 – primeiros passos das leis de incentivo à cultura O primeiro passo foi dado em 02/07/86 com a criação da lei Sarney – foi a precursora dos mecanismos de incentivo ao mercado cultural brasileiro. Anos 1989 / 1992 – Governo Collor Em 1991 – Aprovação da Lei Rouanet – através do decreto 8.313/91 projeto apresentado pelo Secretário de Cultura da Presidência da República, - Sérgio Paulo Rouanet Fonte: Gabriel, Vanessa Sena. A Ação Cultural como Ferramenta de Comunicação. 2005. p. 31.

16 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Objetivos da Lei Rouanet: Permitir que os projetos aprovados pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura recebam patrocínio e doações de empresas. Democratizar o acesso da população a bens culturais Criar mecanismos que possibilitem o acesso a ingressos a preços populares ou entradas gratuitas em espetáculos, exposição de artes abertas; Destinar o máximo de recursos possíveis para a atividade-fim, o produto cultural. Fonte: www.cultura.org,.br

17 LEIS DE INCENTIVO À CULTURA Os resultados positivos trazidos pela Lei Rouanet, incentivaram os governos estaduais e municipais a investir na criação de leis de incentivo a cultura, com objetivo de gerar recursos para a cultura local

18 PROFSSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DA CULTURA

19 OBJETIVOS: Criar condições estruturais, materiais, financeiras, que visem o estabelecimento de metas, planos e prioridades para a área cultura, levando em consideração as necessidades da comunidade, seus aspectos históricos e geográficos, sua forma étnica e a sua realidade sócio- econômica, mantendo uma interface com vários segmentos da área artística.

20 Um profissional capaz de gerenciar serviços que se materializem em programas e atividades, a partir do planejamento e linhas programáticas definidoras de políticas culturais públicas, privadas e de organizações não governamentais, participando de todas as fases do processo de desenvolvimento das atividades culturais: criação, produção, distribuição e difusão cultural.

21 Cabe ao Gestor Cultural: Conhecer o local onde atua profissionalmente para identificar singularidades e seus potenciais, tendo condições de planejar e determinar prioridades; Conhecer as diferentes áreas culturais e artísticas, onde suas ações serão desenvolvidas diretamente e estar atento para as novas tendências; Acompanhar de forma ativa as políticas culturais vigentes em todos os níveis governamentais: municipal, estadual e federal. Fonte: Cunha, Maria Helena. Gestão Cultural – Profissão em Formação..

22 Cabe ao Gestor Cultural: Dominar temas específicos de economia da cultura e dos princípios jurídicos de planejamento e gerenciamento da área cultural e métodos de avaliação. Ter conhecimento das áreas de comunicação e marketing. Fonte: Cunha, Maria Helena. Gestão Cultural – Profissão em Formação.

23 Planejar, organização e divulgar projetos e produtos culturais de toda natureza; Promover a integração entre a criação artística, a gerência administrativa na produção de espetáculos (teatro, dança, música), produtos áudio visuais (filmes, telenovelas, CDs, DVDs,). Atuar na curadoria e organização de mostras, exposições e festivais em diversas áreas artísticas. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GESTOR CULTURAL

24 O gestor cultural deverá atuar nas seguintes atividades: Trabalhar em setores de marketing cultural, desenvolvendo estratégias de investimento em projetos culturais. Exercer a gerência cultural e operacional em instituições públicas e privadas, atuando em centros culturais, galerias de arte, museus, bibliotecas, teatros e cinemas. Contribuir nas ações de preservação e revitalização do patrimônio cultural. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO GESTOR CULTURAL

25 OMAISBELOOMAISBELO DOSBELOSDOSBELOS

26 ILÊILÊ AIYÊAIYÊ

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28

29 CULTURACULTURA

30 Para Antônio Carlos dos Santos Vovô, presidente do Ilê Aiyê, quando da criação da entidade não havia ainda, por parte dos fundadores, uma consciência da força que o bloco representaria para a população negra.

31 O Ilê Aiyê surgiria como expressão dos anseios de grupos de negros em busca de auto-afirmação cultural.

32 O Ilê Aiyê foi o primeiro bloco afro da Bahia, criado em 1º de novembro de 1974, no bairro da Liberdade, com o objetivo de preservar, valorizar e expandir a cultura afro- brasileira, através do fortalecimento da sua identidade étnica e da auto-estima do negro brasileiro..

33 Com 3 mil associados, o Ilê Aiyê é hoje um patrimônio da cultura baiana, um marco no processo de reafricanização do Carnaval da Bahia

34 Entidade Mantenedora: Associação Cultural Bloco Carnavalesco Ilê Aiyê E S C O L A M Ã E H I L D A

35 Fundação - Março/1988 Escola de Alfabetização à 4ª Série Clientela – 174 alunos de 6 a 15 anos

36 A Escola de Percussão, Canto e Dança Band'Erê, criada no final da década de oitenta para renovar os quadros artísticos da Band’Aiyê, a partir de 1995 torna-se uma escola de formação integral para a cidadania dos alunos e alunas. Divididos em quatro grupos de 25, crianças e adolescentes recebem os ensinamentos de: História Afro-Brasileira, Interpretação e Linguagens, Ritmos Musicais, Canto, Dança e Saúde do Corpo.

37

38 Difundir a cultura negra na sociedade, visando agregar todos os afro-brasileiros na luta contra as mais diversas formas de discriminações raciais, desenvolvendo Projetos carnavalescos, culturais e educacionais, resgatando a auto estima e elevando a nível de consciência crítica, através do lúdico. M I S S Ã O

39 Construir uma instituição sócio- carnavalesca reconhecida internacionalmente, um modelo de referência, primordialmente para as entidades afro, pelas nossas atividades culturais e musicais voltadas para a valorização da população negra, com uma gestão auto- sustentada. A I M A G E M

40 O RESPEITO aos mais velhos como suporte de BOM COMPORTAMENTO, garantirá a preservação das tradições religiosas afro-brasileiras. A defesa do povo negro será garantida com a prestação de SOLIDARIEDADE às diversas lutas sociais. A VALORIZAÇÃO da população negra proporcionará a valorização positiva e difusão da sua cultura e história. A manutenção do PATRIMÔNIO MUSICAL é a força da entidade como agremiação carnavalesca. PRINCIPIOS E VALORES


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