Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouJónatas Natal Ventura Alterado mais de 8 anos atrás
1
Alterações menstruais, TPM, Tabagismo, Climatério: conceito
Professor José M. Aldrighi Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Faculdade de Saúde Pública – Universidade de São Paulo Nepcom/InCor FMUSP 1
2
ANATOMIA Sistema Reprodutor Feminino
3
ANATOMIA Sistema Reprodutor Feminino E
4
ANATOMIA/FISIOLOGIA Sistema Reprodutor Feminino
6
ANATOMIA Sistema Reprodutor Feminino
7
E
8
Introdução NORMALIDADE Ciclo duração de 24 – 35 dias
80 ml de sangramento Duração do sangramento de 2 – 7 dias Speroff L, Glass RH, Kase NG. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility, 8th Ed, Williams & Wilkins, Baltimore 2011.
9
Fisiologia do ciclo menstrual
Fatores Ambientais Sistema Nervoso Central GnRH Tireóide Adrenais Pâncreas Hipotálamo Hipófise: PRL FSH/LH Fígado Rins Tecido gorduroso Ovário Útero E e P Menstruação
10
Irregularidade menstrual
iIntrodução IRREGULARIDADE MENSTRUAL Irregularidade menstrual Alteração no tempo do ciclo Quantidade de dias de sangramento Alteração na quantidade de sangue perdido Amenorréia Metrorragia
11
NOMENCLATURA MENORRAGIA Aumento da quantidade HIPERMENORRÈIA
Aumento da duração METRORRAGIA Sangramento sem relação com o ciclo Spotting Pequeno sangramento que não necessite de proteção Sangramento de intervalo Sangramento em vigência de uso de pílulas ativas AMENORRÉIA Speroff L, Glass RH, Kase NG. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility, 8th Ed, Williams & Wilkins, Baltimore 2011.
12
Verificar se a paciente esta grávida
Cuidados IRREGULARIDADE MENSTRUAL Verificar se a paciente esta grávida Excluir outras causas de sangramento ex hemorróidas, coagulopatia
13
Irregularidade menstrual
Causas HIPOTALÂMICAS: anovulação crônica, estresse, anomalias genéticas, pós ACO HIPÓFISE ANTERIOR: prolactinomas,tumores síndrome Sheehan GÔNADAS: disgenesias SOP, FOP Irregularidade menstrual Causa anatômica: hímen imperfurado, agenesias, septos, sinéquias,mioma,pólipos TIREÓIDE,SUPRA-RENAIS PÂNCREAS, FÍGADO,RINS DESVIOS PONDERAIS; MOLÉSTIAS CONSUPTIVAS; QUIMIO E RADIOTERAPIA QUEIMADURAS EXTENSAS
14
P (pólipo) C (Coagulopatia) A (Adenomiose) O (Ovulatório)
PALM COEN IRREGULARIDADE MENSTRUAL P (pólipo) C (Coagulopatia) A (Adenomiose) O (Ovulatório) L (Leiomioma) E (Endometrial) M (Malignidade\hiperplasia) I (Iatrogênico) N (Outras causas) FIGO,2012
15
Polipo IRREGULARIDADE MENSTRUAL
16
Polipo IRREGULARIDADE MENSTRUAL
17
Polipo IRREGULARIDADE MENSTRUAL
18
Adenomiose IRREGULARIDADE MENSTRUAL
19
Adenomiose IRREGULARIDADE MENSTRUAL
20
Adenomiose IRREGULARIDADE MENSTRUAL
21
Adenomiose IRREGULARIDADE MENSTRUAL
22
Mioma IRREGULARIDADE MENSTRUAL
23
Mioma IRREGULARIDADE MENSTRUAL
24
Mioma IRREGULARIDADE MENSTRUAL
25
MALIGNIDADE IRREGULARIDADE MENSTRUAL
26
MALIGNIDADE IRREGULARIDADE MENSTRUAL
27
Cerca de 18% das mulheres com hipermenragia apresentam coagulopatia
IRREGULARIDADE MENSTRUAL Cerca de 18% das mulheres com hipermenragia apresentam coagulopatia Principal causa DOENÇA de VON WILLEBRAND PENSAR ADOLESCENTES TRATAMENTO Contraceptivo hormonal Reposição de fatores de coagulação FIGO, 2012
28
Síndrome dos ovários policísticos
OVULATORIO IRREGULARIDADE MENSTRUAL Síndrome dos ovários policísticos
29
OVULATORIO IRREGULARIDADE MENSTRUAL
30
Tratamento Hiperandrogenismo ACHO Depilação
OVULATORIO IRREGULARIDADE MENSTRUAL Tratamento Hiperandrogenismo ACHO Depilação Proteção endometrial/contracepção/menstruação Complementação do perfil metabólico Orientações gerais
31
Amenorréia 5 anos; galactorréia 2 anos.
AMENORRÉIA - HIPERPROLACTINEMIA OVULAÇÃO 31 anos, feminina Amenorréia 5 anos; galactorréia 2 anos. Cefaléia e ↓acuidade visual ( + ESQ. ) - 1 ano PRL = ng/ml 31
32
Evolução : após 45 dias de BCP 12,5 mg/d PRL = 56 ng/ml
AMENORRÉIA - HIPERPROLACTINEMIA Ovulação Evolução : após 45 dias de BCP 12,5 mg/d PRL = 56 ng/ml 32
33
AMENORRÉIA - Hipotalamica OVULAÇÃO
33
34
Fisiologia do ciclo menstrual
<LEPTINA >NPY > INGESTÃO MENOR GORDURA CORPÓREA >CRH > ENDORFINAS > CORTISOL AMENORRÉIA < GnRH ESTRESSE
35
Iatrogenica IRREGULARIDADE MENSTRUAL
36
Síndrome pré menstrual
Dr. James Kageyama Coelho DOGI Professor Titular José M. Aldrghi
37
Conceito História O sangue agitado encontra seu caminho da cabeça até o útero e escapando assim do corpo Hipocrates 460 AC
38
Definição Sintomas na segunda fase do ciclo menstrual
FISICOS PSIQUICOS COMPORTAMENTAL TENSÃO PRÉ MENSTRUAL: Conjunto de sintomas com caráter CICLICO e RECORRENTE ocorrendo principalmente 1 SEMANA antes da menstruação e com a MELHORA após esta. ACOG
39
Definição TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ MENSTRAUL:
PRESENÇA de SINTOMAS que possam causar PREJUÍZO SOCIAL e\ou ECONÔMICO antecedendo em média 5 DIAS antes da menstruação por pelo menos 3 CICLOS CONSECUTIVOS. Manifestação GRAVE da Tensão pré menstrual. ACOG
40
Epidemiologia 90% das mulheres apresentam sintomas menstruais
30% moderados 3-8% graves MAIOR RISCO DE IDEAÇÃO SUICIDA Pilver CE, Libby DJ, Hoff RA. Premenstrual dysphoric disorder as a correlate of suicidal ideation, plans, and attempts among a nationally representative sample. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol. 2013;48(3):437.
41
Fisiopatologia Ainda não bem estabelecida na literatura
Varição do estrogênio e progesterona Interção com neurotransmissores serotonina OMS,2011
42
HISTÓRIA NATURAL MAIORIA das mulheres INÍCIO MENARCA
Persiste durante toda a vida caso não tratado MELHORA na MENOPAUSA, GRAVIDEZ e TERAPIA ANOVULADORA MULHERES podem ter PIORA no final da vida reprodutiva TPM fator de risco para distúrbios do humor na transição menopausal e menopausa Rapkin AJ, Winer AS. Premenstrual syndrome and premenstrual dysphoric disorder: quality of life and burden of illness.. Expert Rev Pharmacoecon Outcomes Res Apr;9(2):157-70
43
Sintomatologia Mais de 150 sintomas na literatura Tipos Psíquicos
Físicos Hartlage SA, Freels S, Gotman N, Yonkers K. Criteria for premenstrual dysphoric disorder: secondary analyses of relevant data sets. Arch Gen Psychiatry Mar;69(3):300-5
44
Sintomatologia Mais de 150 sintomas na literatura Tipos Psíquicos
VARIAÇÃO DO HUMOR HUMOR DEPRESSIVO ANSIEDADE IRRITABILIDADE DIMINUIÇÃO DO INTERESSE MAIOR SENSIBILIDADE à REJEIÇÃO Físicos Hartlage SA, Freels S, Gotman N, Yonkers K. Criteria for premenstrual dysphoric disorder: secondary analyses of relevant data sets. Arch Gen Psychiatry Mar;69(3):300-5
45
Sintomatologia Mais de 150 sintomas na literatura Tipos Psíquicos
Físicos DESCONFORTO ABDOMINAL FADIGA DESCONFORTE EM MAMAS CEFALÉIA ONDAS DE CALORES TONTURA Hartlage SA, Freels S, Gotman N, Yonkers K. Criteria for premenstrual dysphoric disorder: secondary analyses of relevant data sets. Arch Gen Psychiatry Mar;69(3):300-5
46
DIAGNÓSTICO MULTIPLAS FERRAMENTAS DIAGNÓSTICAS CALENDÁRIO menstrual
ACOG, RCOG, ISPMD, DSM – IV CALENDÁRIO menstrual Relacionar sintomas com o período do ciclo MENSTRUAL Sintomas não relacionados com a SÍNDROME NÃO apresentarão MELHORA na FASE FOLICULAR do CICLO MENSTRUAL
47
DIAGNÓSTICO TRANSTORNO DISFÓRICO PRÉ MESNTRAUL Pelo menos 5 sintomas:
DSM - IV
48
Tratamento MEDICAMENTOSO Antidepressivos Antiansiolíticos
Anticoncepcionais Inibição da ovulação Antidepressivos Transtorno disfórico pré menstrual. Antiansiolíticos Análogo de GnRh Diuréticos ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines for obstetriciangynecologists. Premenstrual syndrome. Obstet Gynecol. 2000;95:1-9
49
Tratamento SUPLEMENTOS VITAMÌNICOS
ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines for obstetriciangynecologists. Premenstrual syndrome. Obstet Gynecol. 2000;95:1-9
50
Tratamento ALTERNATIVO
ACOG practice bulletin. Clinical management guidelines for obstetriciangynecologists. Premenstrual syndrome. Obstet Gynecol. 2000;95:1-9
51
Dr. James Kageyama Coelho DOGI Professor Titular José M. Aldrghi
Climatério Dr. James Kageyama Coelho DOGI Professor Titular José M. Aldrghi
52
Conceito CLIMATÉRIO Período que engloba FINAL da vida reprodutiva da mulher até o início da senescência ( 40 anos até 65 anos) OMS
53
Conceito NAMS 2012
54
EPIDEMIOLOGIA Idade média da menopausa Estados Unidos 51,4
Brasil: 48,6 anos Mundo: 50 anos NAMS,2012
55
Brasil
56
Fatores interferem na menopausa
FATORES SÓCIO ECONÔMICOS PARIDADE TABAGISMO NUTRIÇÃO E BAIXO PESO ALTITUDE MANUAL FEBRASGO, 2009
57
Conceito Menopausa precoce Menopausa cirurgica Menopausa medicamentosa
NAMS,2012
58
FASES DA VIDA X No DE FOLÍCULOS
Período fetal (20sem) 6 – 7 milhões de folículos 1 – 2 milhões de folículos Nascimento Puberdade 500 – 600 mil folículos 400 folículos ovulados Climatério 100 mil folículos Aldrigh, J. M. et Cols. Endocrinologia ginecológica aspéctos contemporâneos, 2005
59
Aromatização periférica
Função Gonadal Ovário na menopausa – FSH e LH Estrona / Estradiol Testosterona DHEA Androstenediona Oitava década de vida Aromatização periférica Sist. Cardiovascular ESTRONA Osso Fogle RH, Stanczyk FZ, Zhang X, Paulson RJ. Ovarian androgen production in postmenopausal women. J Clin Endocrinol Metab. 2007;92(8):3040
60
SINTOMAS IRREGULARIDADE MENSTRUAL AUMENTO intervalos menstruais
AUMENTO CICLOS ANOVULTORIOS Persistência de Estrogênio FALTA de progesterona. SINTOMAS VASOMOTORES ONDAS DE CALOR MANUAL FEBRASGO, 2009
61
SINTOMAS ATROFIA GENITAL Queixas sexuais – DISPAREUNIA
Sintomas URINÁRIOS Distúrbios cognitivos MEMÓRIA Distúrbios Psíquicos Sintomas depressivos, irritabilidade, baixo estima MANUAL FEBRASGO, 2009
62
SINTOMAS SEXUALIDADE MULTIFATORIAL ENDOCRINA SOCIAL PSIQUICAS PELE
PERDA de colágeno, elastina e ácido hialurônico MANCHAS MANUAL FEBRASGO, 2009
63
SINTOMAS FERTILIDADE Diminuição da fertilidade AUMENTO cromossomopatia
AUMENTO abortamento Reproductive Ageing: Guidelines for First Line Physicians for Investigation of Infertility Problems (Canadian Fertility and Andrology Society, 2004).
64
SINTOMAS PESO Ganho médio de 2-5 quilos
Aumento de ingesta e diminuição do metabolismo Diminuição da atividade física SONO DIMINUIÇÃO qualidade SONO Ciclo circadiano\ SONO REM MANUAL FEBRASGO, 2009
65
ALTERAÇÕES METABÓLICAS
OSSO AUMENTO atividade de OSTEOCLASTOS DIMINUIÇÃO da atividade de OSTEOBLASTOS DEMINERALIZAÇÃO FRATURAS – coluna e colo de fêmur LIPÍDEOS AUMENTO do LDL DIMINUIÇÃO do HDL MANUAL FEBRASGO, 2009
66
ALTERAÇÕES METABÓLICAS
SISTEMA CARDIOVASCULAR PRINCIPAL causa de morte da mulher no Brasil EUA 1 a cada 6 mulheres doença cardiovascular 1 a cada 30 mulheres Câncer de mama ESTROGÊNIO Vasodilatador Perfil lipídico Aumento de fatores antitrombótica AÇÃO inotrópica POSITIVA MANUAL FEBRASGO, 2009
67
Agravos Prevalentes AUMENTO Obesidade Hipertensão Arterial Sistêmica
Dislipidemias Diabetes Síndrome Metabólica Osteoporose MANUAL FEBRASGO, 2009
68
RASTREIO de CÂNCER MAMA ENDOMÉTRIO CÓLON COLO DE ÚTERO OVÁRIO
MANUAL FEBRASGO, 2009
69
PROMOÇÃO SAÚDE da MULHER
RASTREIO DE DOENÇAS METABÓLICAS CÂNCER HORMÔNIO TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL SISTÊMICA TÓPICA
70
PROMOÇÃO SAÚDE da MULHER
CONTRA INDICAÇÕES de HORMONIO Câncer de mama, tratado ou não. Câncer de endométrio em estágios avançados. Doença tromboembólica aguda ou tratada. Hepatopatias agudas ou com insuficiência hepática. Sangramento genital de causa não esclarecida Hipertriglicidemia MANUAL FEBRASGO, 2009
71
PROMOÇÃO SAÚDE da MULHER
SINTOMAS VASOMOTORES sem HORMONIOS Atividade física Métodos comportamentais Nutrição Acunpuntura Medicamentoso
72
Dr. James Kageyama Coelho DOGI Professor Titular José M. Aldrghi
Tabagismo Dr. James Kageyama Coelho DOGI Professor Titular José M. Aldrghi
73
Introdução 2000: 4,6 milhões de mortes causadas pelo cigarro2
FUMO principal fator de risco causador de MORTALIDADE prevenível1 2000: 4,6 milhões de mortes causadas pelo cigarro2 75% das mortes em homens 1 -OMS, 2012 2- CDC, 2008
74
Introdução Fumantes em média morrem 5 anos antes de não fumantes
Causas de mortes: Doença cardiovascular Doença obstrutiva pulmonar crônica Câncer de Pulmão Fumantes em média morrem 5 anos antes de não fumantes OMS, 2011
75
Introdução 50% dos fumantes irão morrer devido à doenças relacionadas ao tabaco Mortes acumulativas pelo FUMO até 2030 8 MILHÕES DE PESSOAS OMS, 2011
76
Brasil
77
Brasil
78
Brasil
79
Brasil
80
RISCOS CÂNCER 10x Ca de pulmão Ca de boca Ca de garganta
Ca de esofago, estomago e pancreas Ca de bexiga e rins Ca de colo uterino OMS,2011
81
RISCOS Doença cardiovascular 2x acidente isquêmico cerebral 3x Infarto
Aumento da aterosclerose de carótida e aorta NICOTINA VASOCONSTRITOR DISLIPIDEMIA DISFUNÇÂO ENDOTELIAL HIPERCOAGULAÇÂO OMS,2011
82
RISCOS Olhos Estomago Infecção 4x o risco de pneumonia por pneumococo
2x chance de catarata Estomago 4x chance de úlcera peptica OMS,2011
83
RISCOS Ginecologia Pulmão
90% dos casos de doenças obstrutivas crônicas estão relacionadas ao cigarro Ginecologia Irregularidade menstrual Menopausa precoce Infertilidade Ca de mama OMS,2011
84
RISCOS Obstetricia Alteração do crescimento fetal Prematuridade
Infarto placentário OMS,2011
85
RISCOS FRATURA E OSTEOPOROSE DIABETES
4x chance de fratura de vertebra e colo do fêmur AÇÃO da nicotina sobre o colágeno PERDA massa óssea DIABETES AUMENTO risco de diabetes tipo 2 AÇÃO da nicotina sobre a resistência insulínica OMS,2011
86
RISCOS FUMANTES PASSIVOS Ca de pulmão Doença cardiovascular
Ca de pescoço OMS,2011
87
BENEFÍCIOS DO FUMO MELHORA da retocolite ulcerativa
DIMINUIÇÃO do risco de CÂNCER de mama em portadoras do BRCA 1\ BRCA 2 oms,2011
88
BENEFICIOS PARAR DE FUMAR
BENEFÍCIOS SEM doenças relacionadas ao tabaco COM doença relacionada ao tabaco Doença cardiovascular e pulmonar MORTALIDADE (usuário >20 cigarros/dia) HOMENS que fumam perdem em média 1,4 anos MULHERES que fumam perdem em média 2,7 anos Vollset SE, Tverdal A, Gjessing HK. Smoking and deaths between 40 and 70 years of age in women and men. Ann Intern Med 2006; 144:381
89
BENEFICIOS PARAR DE FUMAR
Paciente que apresentou evento coronariano PARAR de FUMAR diminui a mortalidade em 33% em 5 anos EFICÁCIA semelhante a medidas medicamentosas (drogas para dislipidemia) Critchley J, Capewell S. Smoking cessation for the secondary prevention of coronary heart disease.. Cochrane Database Syst Rev. 2004
90
BENEFICIOS PARAR DE FUMAR
PULMÃO MELHORA de sintomas respiratórios com 12 meses após a parada MELHORA da função pulmonar ASMA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Au DH, et al .The effects of smoking cessation on the risk of chronic obstructive pulmonary disease exacerbations.. J Gen Intern Med. 2009;24(4):457
91
BENEFICIOS PARAR DE FUMAR
Paciente com OSTEOPOROSE DIMINUIÇÃO do risco em fratura em 10 ANOS após a parada. Oncken C, Prestwood K, Impact of smoking cessation on bone mineral density in postmenopausal women. J Womens Health (Larchmt). 2006;15(10):1141.
92
Parar de fumar RISCOS NICOTINA Síndrome de ABSTINÊNCIA
PRINCIPALMENTE 3 dias iniciais – PODE DURAR POR ANOS. SINTOMAS: ANSIEDADE ou humor DEPRESSIVO AUMENTO DO APETITE E PESO INSÔNIA CANSAÇO DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO Rigotti NA. Clinical practice. Treatment of tobacco use and dependence. N Engl J Med. 2002;346(7):506
93
Parar de fumar RISCOS GANHO DE PESO Principalmente MULHERES
EM MÉDIA 4 – 5 Quilos CAUSA DIMINUIÇÂO do METABOLISMO AUMENTO da ingesta CALÓRICA Alteração do metabolismo dos lipídeos Williamson DF, Madans J, Anda RF, Kleinman JC, Giovino GA, Byers T. Smoking cessation and severity of weight gain in a national cohort. N Engl J Med. 1991;324(11):739
94
Parar de fumar RISCOS TOSSE DEPRESSÃO
Pacientes com distúrbios psiquiátricos de base TOSSE AUMENTO da tosse e úlceras orais Melhora em 4 semanas Rigotti NA. Clinical practice. Treatment of tobacco use and dependence. N Engl J Med. 2002;346(7):506
95
Parar de fumar Mulher de 35 anos que para de fumar adiciona 3 anos em sua expectativa de vida Homen de 35 anos que para de fumar adiciona 2 anos em sua expectativa de vida
96
Parar de fumar O PRIMEIRO PASSO PARA PARAR DE FUMARA É A INFORMAÇÃO
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.