A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

O cancro é a proliferação anormal de células. O cancro tem início nas células. Um conjunto de células formam um tecido que por sua vez formam órgãos.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "O cancro é a proliferação anormal de células. O cancro tem início nas células. Um conjunto de células formam um tecido que por sua vez formam órgãos."— Transcrição da apresentação:

1

2 O cancro é a proliferação anormal de células.

3 O cancro tem início nas células. Um conjunto de células formam um tecido que por sua vez formam órgãos no nosso corpo. Normalmente, crescem e dividem-se para assim formar novas células. Estas células envelhecem, morrendo, sendo assim substituídas por novas células.

4 As vezes isto corre mal pois formam-se células novas sem que o organismo necessite, e assim as células velhas não morrem. Este conjunto de células extra formam um tumor. Quando as células normais são danificadas severamente, são eliminadas através de um mecanismo conhecido como apoptose *. As células cancerígenas evitam a apoptose e continuam a multiplicar-se de uma maneira desregulada. 

5 Apoptose, erroneamente conhecida como "morte celular programada" (a definição correcta é "morte celular não seguida de autólise") é um tipo de "auto- destruição celular" que ocorre de forma ordenada e demanda energia para a sua execução (diferentemente da necrose). Está relacionada com a manutenção da homeostase e com a regulação fisiológica do tamanho dos tecidos, mas pode também ser causada por um estímulo patológico (como a lesão ao DNA celular). O termo é derivado do grego, que referia-se à queda das folhas das árvores no Outono - um exemplo de morte programada fisiológica e apropriada que também implica em renovação.

6 Nem todos os tumores correspondem a cancro. Os tumores podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos não são cancro: Raramente põem a vida em risco; Regra geral, podem ser removidos e, muitas vezes, regridem; As células dos tumores benignos não se "espalham", ou seja, não se disseminam para os tecidos em volta ou para outras partes do organismo (metastização à distância).

7 Os tumores malignos são cancro: Regra geral são mais graves que os tumores benignos; Podem colocar a vida em risco; Podem, muitas vezes, ser removidos, embora possam voltar a crescer; As células dos tumores malignos podem invadir e danificar os tecidos e órgãos circundantes; podem, ainda, libertar-se do tumor primitivo e entrar na corrente sanguínea ou no sistema linfático - este é o processo de metastização das células cancerígenas, a partir do cancro original (tumor primário), formando novos tumores noutros órgãos.

8 Benigno vs maligno

9 As células cancerígenas podem "viajar" para outros órgãos, através do sistema linfático ou da corrente sanguínea. Quando o cancro metastiza, o novo tumor tem o mesmo tipo de células anormais do tumor primário. Por exemplo, se o cancro da mama metastizar para os ossos, as células cancerígenas nos ossos serão células de cancro da mama; neste caso, estamos perante um cancro da mama metastizado, e não um tumor ósseo, devendo ser tratado como cancro da mama.

10 Muitas vezes, os médicos não conseguem explicar porque é que uma pessoa desenvolve cancro e outra não. No entanto, a investigação demonstra que determinados factores de risco aumentam a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver cancro. Globalmente, os factores de risco mais comuns, para o cancro, são apresentados em seguida: Envelhecimento. Tabaco. Luz solar. Radiação ionizante. Determinados químicos e outras substâncias. Alguns vírus e bactérias. Determinadas hormonas. Álcool. Dieta pobre, falta de actividade física ou excesso de peso

11 Estar infectado com determinados vírus e bactérias pode aumentar o risco de desenvolver alguns tumores: Vírus do Papiloma humano (HPV ): a infecção por HPV é a principal causa de cancro do colo do útero; pode, ainda, ser um factor de risco para outro tipo de tumores. Vírus da hepatite B e C: o cancro do fígado pode desenvolver-se, muitos anos depois da infecção com hepatite B ou hepatite C.

12 Vírus dos linfomas T humanos (HTLV-1): a infecção por HTLV - 1 aumenta o risco de desenvolver linfoma e leucemia. Vírus da imunodeficiência humana (HIV): o HIV é o vírus que provoca a SIDA (síndrome da imunodeficiência adquirida). As pessoas que estão infectadas com o HIV, têm maior risco de desenvolver cancro: linfoma e um tipo de tumor raro, chamado Sarcoma de Kaposi. Vírus de Epstein-Barr (EBV): a infecção com EBV tem sido associada a um risco aumentado de linfoma. Vírus do Herpes Humano 8 (HHV8): este vírus é factor de risco para o Sarcoma de Kaposi. Helicobacter pylori: esta bactéria pode causar úlceras no estômago; pode, ainda, causar cancro do estômago e linfoma, no revestimento do estômago.

13 O cancro pode provocar muitos sintomas diferentes, como por exemplo: Espessamento, massa ou "uma elevação" na mama, ou em qualquer outra parte do corpo. Aparecimento de um sinal novo, ou alteração num sinal já existente. Ferida que não passa, ou seja, cuja cicatrização não acontece. Rouquidão ou tosse que não desaparece. Alterações relevantes na rotina intestinal ou da bexiga. Desconforto depois de comer. Dificuldade em engolir. Ganho, ou perda de peso, sem motivo aparente. Sangramento ou qualquer secreção anormal. Sensação de fraqueza ou extremo cansaço.

14 TESTES LABORATORIAIS (ANÁLISES CLÍNICAS) As análises do sangue, urina e outros fluidos, podem ajudar o médico a fazer o diagnóstico; permitem demonstrar como é que um órgão como, por exemplo, o rim, está a desempenhar a sua função. Quantidades elevadas de determinadas substâncias detectadas nas análises, podem ser sinal de cancro. Estas substâncias são, muitas vezes, marcadores tumorais. No entanto, resultados laboratoriais anómalos não são um sinal seguro da presença de um tumor. O médico, para estabelecer o diagnóstico de cancro, não pode confiar apenas nos resultados das análises clínicas.

15 BIÓPSIA Na maioria dos casos, os médicos precisam de fazer uma biopsia, para diagnosticar um cancro. Para fazer uma biopsia, o médico remove uma amostra de tecido e envia-a para um laboratório. Um patologista examina, então, o tecido ao microscópio. A amostra pode ser colhida de várias maneiras: Com agulha: o médico usa uma agulha, para retirar tecido ou líquido. Com endoscópio: o médico usa um tubo fino e iluminado (endoscópio) para ver zonas dentro do organismo; através deste tubo, o médico pode remover tecido ou células. Com cirurgia: a cirurgia pode ser excisional ou incisional: Numa biopsia excisional, o cirurgião remove todo o tumor; por vezes, também é removido algum tecido normal que rodeia o tumor ("margens"). Numa biopsia incisional, o cirurgião remove apenas parte do tumor.

16 Cancro Colo-Rectal Cancro da Bexiga Cancro da Mama Cancro da Pele não-Melanoma Cancro da Próstata Cancro do Cérebro Cancro do Colo do Útero Cancro do Estômago Cancro do Ovário Cancro do Pulmão Cancro do Útero Leucemia Linfoma Hodgkin Linfoma não-Hodgkin Melanoma Mieloma Múltiplo Carcinoma Sarcoma

17 Sarcoma de kaposi

18 http://br.youtube.com/watch?v=W_6 NtXDcQh8


Carregar ppt "O cancro é a proliferação anormal de células. O cancro tem início nas células. Um conjunto de células formam um tecido que por sua vez formam órgãos."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google