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Doenças Sexualmente Transmissíveis
Adriana Vieira nº1 Leandra Pedroto nº17 Não é necessário clicar!
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Introdução Neste trabalho vamos falar sobre doenças sexualmente transmissíveis, dando especial importância: Sífilis Papiloma vírus.
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O Que São Doenças Sexualmente Transmissíveis?
São doenças provocadas por bactérias, fungos e vírus e que se transmitem por contacto sexual íntimo, quando um dos parceiros sexuais se encontra infectado.
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Sífilis Esta doença é provocada pela bactéria Treponema Pallidum, que apesar de ser altamente contagiosa e perigosa, é curável se for tratada a tempo. A bactéria da sífilis, para sobreviver, precisa de um ambiente quente e húmido.
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A Sífilis ataca qualquer tecido desde a pele aos ossos, fígado, órgãos genitais e olhos. O seu maior perigo é alcançar o sistema nervoso e o coração, o que pode levar à morte.
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Sintomas Iniciam-se 3 semanas após o contágio, no local da infecção, na região genital, um pequeno nódulo rosado que evolui para uma úlcera indolor. Na segunda fase da doença, há uma erupção cutânea com sintomas de mal-estar, fadiga, dores de cabeça e nos ossos. Até esta fase a doença é muito contagiosa, mas curável.
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Tratamento A Penincilina é a melhor forma de tratamento mas, para quem é alérgico, há também outros antibióticos disponíveis para o tratamento desta doença.
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Papilomavírus humano Este vírus afecta tanto os Homens como as Mulheres e nem sempre causa doenças graves. No entanto é o único responsável pelo cancro do colo do útero – a segunda maior causa de morte entre as mulheres.
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Sintomas e Detecção Muitas pessoas infectadas com Papilomavírus Humano não apresentam quaisquer sinais ou sintomas, pelo que podem nem saber que o têm. É por isso que é tão importante que as mulheres façam regularmente exame ginecológico e citologico. Só estes exames podem ajudar a detectar alterações celulares antes da doença se tornar mais grave.
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Formas de contágio Ambas estas doenças contagiam-se quase exclusivamente pelo acto sexual, mas também (embora mais raro) podem transmitir-se de mãe para filho através da placenta ou ainda por contacto com ferimentos causados pela doença.
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A prevenção deve também ser feita realizando os testes necessários.
Como para as outras doenças de transmissão sexual, a prevenção tem por base a adopção de comportamentos sexuais seguros e a utilização de métodos de barreira, como o preservativo. A prevenção deve também ser feita realizando os testes necessários.
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Conclusão Podemos concluir que existem várias doenças sexualmente transmissíveis, que embora pouco conhecidas, não deixam de ser perigosas e por isso é tão importante divulga-las e tomar as medidas de prevenção necessárias (como por exemplo: utilização de métodos contraceptivos, realização de testes e exames adequados, o conhecimento do parceiro sexual).
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Webgrafia http://clubedasaude.no.sapo.pt/dst.htm
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