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PublicouFábio Palma Ventura Alterado mais de 8 anos atrás
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BOM DIA E BEM VINDOS!
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AULA I ÓTICA (FGE 160) Prof. Sidney Leal da Silva
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Conteúdos (13/03/2013) INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA PRINCÍPIO DE HUYGENS. ÓTICA GEOMÉTRICA: LEIS DA REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS.
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INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA A luz visível é uma faixa do espectro da onda eletromagnética, entre o vermelho ( da ordem de 0,7 m) e o violeta ( da ordem de 0,4 m).
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INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA
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A interação da luz com a matéria se dá por três fenômenos básicos: reflexão, transmissão e absorção. Na reflexão, os raios de luz, originados de um determinado meio, ao incidirem sobre a matéria, retornam ao meio de origem. Na transmissão, os raios de luz, originados de um determinado meio, ao incidirem sobre a matéria, a atravessam. Nesse caso, a matéria é considerada outro meio. Na absorção, os raios de luz, originados de um determinado meio, ao incidirem sobre a matéria, ficam “aprisionadas” nesse novo meio.
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INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA Todos os fenômenos relacionados aos fenômenos básicos obedecerão à relação fundamental entre o comprimento de onda e a frequência da onda eletromagnética. Segundo Max Planck (1858-1947) e Albert Einstein (1879-1955) a energia (E), da menor parte da onda eletromagnética (fóton), está relacionada com sua frequência ( ) da seguinte forma: h = 6,63. 10 -34 J.s é denominada constante de Planck
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INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA Louis de Broglie (1892-1987) estabeleceu a seguinte relação entre comprimento de onda ( ) e momento linear (p) (a onda carrega momento, como uma partícula): Então, se a onda carrega momento linear, sua energia está relacionada com esse momento através de sua velocidade c = 299792458 m/s (velocidade da onda eletromagnética) :
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INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA Logo, relacionando (1), (2) e (3),
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Se a aceleração da gravidade (g) possui um valor constante em todos os pontos de um corpo, seu centro de gravidade coincide com o seu centro de massa. Então, nesse caso, determinar o centro de massa significa encontrar o centro de gravidade do corpo. # CENTRO DE GRAVIDADE ( CG ) EXEMPLO: INTERAÇÃO DA LUZ COM A MATÉRIA
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ÓTICA A ótica está dividida, basicamente, em: ótica geométrica, ótica física e ótica não linear. A ótica não linear é o ramo que descreve o comportamento da luz em meios não-lineares (não homogêneos), onde a polarização dielétrica não responde de forma linear ao campo elétrico e à luz. Na ótica física, o comprimento de onda é da ordem das dimensões típicas envolvidas. (difração, interferência etc.) A ótica geométrica é uma aproximação válida para comprimentos de onda muito pequenos em confronto com as dimensões típicas envolvidas, como o tamanho de obstáculos ou orifícios, raios de curvatura de objetos ou frentes de onda etc. (reflexão, refração etc.)
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ÓTICA # PRINCÍPIO DE HUYGENS Cada ponto de uma frente de onda comporta-se como fonte puntiforme, gerando ondas secundárias. Num meio homogêneo essas ondas são esféricas com centro na fonte, propagando-se com a velocidade das ondas do meio. Figura extraída do livro Curso de Física Básica (Moysés Nussenzveig)
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ÓTICA # PRINCÍPIO DE HUYGENS Para duas frentes de onda em instantes separados por dt, a onda secundária emanada de P é tangente à envoltória em P’, ou seja, PP’ é normal à envoltória, e as trajetórias dessas frentes são ortogonais. Figura extraída do livro Curso de Física Básica (Moysés Nussenzveig)
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ÓTICA # PRINCÍPIO DE HUYGENS Na figura abaixo, a frente de onda AB, proveniente da fonte puntiforme F, incide sobre uma abertura num anteparo opaco. A envoltória CD do outro lado da abertura e gerada pelos pontos entre A e B não obstruídas, e por isso fica limitada pelos raios externos FC e FD que passam pela abertura. Figura extraída do livro Curso de Física Básica (Moysés Nussenzveig)
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ÓTICA # PRINCÍPIO DE HUYGENS Embora exista penetração de ondas secundárias na região de sombra, a envoltória é interrompida em C e D, e ondas secundárias sem envoltória, segundo Huygens, são fracas demais para serem percebidas. Isso explica a propagação retilínea da luz.
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO Os ângulos feitos pelos raios incidente e refletido relativamente à normal no ponto de incidência são iguais.
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## SEGUNDA LEI DA REFLEXÃO O raio incidente, o raio refletido e a normal ao espelho no ponto de incidência se situam num mesmo plano, denominado plano de reflexão.
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## DEMONSTRAÇÃO DA PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## DEMONSTRAÇÃO DA PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO Pela lei dos senos:
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## DEMONSTRAÇÃO DA PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO Pierre de Fermat (1601-1665) afirmou que o tempo percorrido pela luz num determinado caminho deve ser mínimo. Para isso, a trajetória deverá ser uma linha reta.
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS ## DEMONSTRAÇÃO DA PRIMEIRA LEI DA REFLEXÃO Pela semelhança entre os triângulos:
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ÓTICA GEOMÉTRICA # REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS Um objeto posicionado em AB é visto por um observador em A’B’ na região, de forma invertida, como mostra a figura. Isso é consequência da lei da reflexão.
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Bibliografia Halliday, R.Resnich, Física 4, LTC Editora Tipler, P.Física, v4, 3ª.Edição-Livros Técnicos e Científicos Editora(1995) Hecht, E.Óptica – Fundação Calouste Gulbenkian,(1991) Hewitt, P. “Física Conceitual”,Bookman (2002) Trefil J., Hazen, R.M. “Física Viva”, vol.2, LTC (2006)
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Conteúdos para próxima aula (20/03/2013) LEIS DA REFLEXÃO – ESPELHOS PLANOS. LEIS DA REFLEXÃO – ESPELHOS CURVOS.
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OBRIGADO E ATÉ A PRÓXIMA AULA!
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