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LOGÍSTICA MOD 01 Professor David Lima 1.

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1 LOGÍSTICA MOD 01 Professor David Lima davidlimapos@hotmail.com 1

2 DINÂMICA INICIAL Dinâmica - apresentações Mensagem para a aula de hoje: O bambu e a samambaia...\..\..\GRUPO DEPA CURSOS\DINÂMICAS\A SAMAMBAIA E O BAMBU.doc..\..\..\GRUPO DEPA CURSOS\DINÂMICAS\A SAMAMBAIA E O BAMBU.doc Mensagem para os futuros empreendedores: Empreendedorismo...\..\..\..\Videos\VIDEOS SOBRE EMPREENDEDORISMO\Waldez Ludwig - O fim do emprego e o empreendedorismo.avi..\..\..\..\Videos\VIDEOS SOBRE EMPREENDEDORISMO\Waldez Ludwig - O fim do emprego e o empreendedorismo.avi Mensagem para os futuros empreendedores: Motivação...\..\..\..\Videos\VIDEOS SOBRE EMPREENDEDORISMO\O melhor vídeo de motivação a liderança.avi..\..\..\..\Videos\VIDEOS SOBRE EMPREENDEDORISMO\O melhor vídeo de motivação a liderança.avi 2

3 CURRÍCULO DO PROFESSOR Formação: Mestrado - Previsão de inicio em Junho de 2011 Pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios - Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos/INBRAPE Graduação em Administração de empresas - Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos Experiência Profissional: Empresa: Grupo Depa Cursos Cargos: Proprietário e professor (2010 e 2011) Empresa: Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Cargo: Professor e Consultor Empresarial (2009 e 2010) Empresa: CENAIC – Centro Integrado de Cursos / Piraju/SP Cargo: Professor (2008) 3

4 OBJETIVOS PROPOSTOS Analisar processos logísticos; Conhecer e entender a cadeia de abastecimento; Compreender o gerenciamento logístico – Supply Chain Management; Analisar os principais fluxos da cadeia de suprimentos; Compreender as estratégias da cadeia de suprimentos; Entender os processos da cadeia de suprimentos; Analisar os impactos da cadeia de suprimentos na economia mundial; 4

5 Conteúdo Programático Unidade I: Introdução à Gestão de Suprimentos A evolução histórica da gestão de fluxos de material Definição de Logística Missão e competência logística Os processos que envolvem a logística A responsabilidade operacional logística Centros de distribuição Sistemas da cadeia de suprimentos Forças que afetam a cadeia de suprimentos As linhas de suprimentos e suas expectativas Logística Reversa Funções Típicas de Suprimentos Relações de Suprimentos com as demais Funções da Empresa 5

6 Avaliação Trabalhos para apresentações – 3 pontos Trabalhos em sala – 1 ponto Avaliação final – 6 pontos 6

7 A evolução histórica da gestão da cadeia de abastecimento Até a década de 40 o mundo empresarial era caracterizado por: * Alta produção; * Baixa capacidade de distribuição; * Despreocupação com custos; * Inexistência do conceito de logística empresarial 7

8 Surge o conceito de Logística empresarial De 1950 a 1965 surge o conceito de logística empresarial, motivado por: * Uma nova atitude do consumidor; * Pelo desenvolvimento da análise de custo total; * Pelo início da preocupação com os serviços ao cliente e de maior atenção com os canais de distribuição 8

9 O conceito consolida-se! De 1965 a 1980: * Consolidação de conceitos; * Colaboração decisiva da logística no esforço para aumentar a produtividade, visando compensar o aumento dos fretes, conseqüência: * Crescimento dos custos da mão-de-obra; * Crescimento dos juros internacionais. 9

10 A Logística se desenvolve! Após 1980: * Desenvolvimento revolucionário da logística decorrente das demandas ocasionais: * Pela globalização; * Pelas alterações estruturais na economia mundial; * Pelo desenvolvimento tecnológico; 10

11 A evolução histórica da gestão da cadeia de abastecimento A evolução da logística empresarial tem início a partir de 1980, com as demandas decorrentes da globalização, alteração estrutural da economia mundial e desenvolvimento tecnológico, tendo como conseqüência a segmentação da logística empresarial em três grandes áreas: Administração de Materiais Movimentação Física Distribuição Física 11

12 Definição de Logística Logística Pode-se definir logística como sendo a junção de quatro atividades básicas as de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Para que essas atividades funcionem, é imperativo que as atividades de planejamento logístico, quer sejam de materiais ou de processos, estejam intimamente relacionadas com as funções de manufatura e marketing. 12

13 O termo Logística: O termo Logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês logistique e tem como uma de suas definições a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins operativos ou administrativos). 13

14 COMPETÊNCIA LOGÍSTICA A competência Logística de uma empresa esta relacionada com sua capacidade de fornecer aos seus clientes produtos e serviços ao menor custo possível. Envolve todas as etapas e processos vistos anteriormente. 14

15 MISSÃO DA LOGÍSTICA A missão da Logística é satisfazer as necessidades dos seus clientes, facilitando as operações de produção e marketing (MKT). Ex: Cerveja dos EUA para o Japão – fabricação recente-maior o valor agregado- maior o preço de mercado. 15

16 O QUE ENVOLVE A LOGÍSTICA? A integração de informação; Serviço ao cliente; Previsão de vendas; Armazenagem; Transportes; Gestão de estoques; Suprimentos; Análise de localização Embalagem Controle de produtos devolvidos Recuperação e descarte de sucata Manutenção de informações Estas tarefas combinadas, faz do Gerenciamento integrado da logística uma profissão desafiadora e compensadora. 16

17 O desafio da Logística? Dentro das empresas a Logística deve coordenar o conhecimento específico de cada área em uma competência integrada em favor ao cliente. A estratégia logística deve assumir a iniciativa de ampliar as fronteiras empresariais para facilitar o relacionamento da cadeia de suprimentos. 17

18 RESPONSABILIDADE OPERACIONAL DA LOGÍSTICA Relacionada com a disposição de: Matérias-primas; Produtos semi-acabados; Estoques de produtos semi-acabados ou acabados; Logística-produção-marketing (MKT) Nos lugares endereçados. 18

19 Exemplo Logístico As maiores redes de supermercados: Carrefour – França; Pão de açúcar – Brasil e França; Wal-Mart – Estados Unidos; TODAS ESTÃO LIGADAS A UM C.D (CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO) Veja a figura a seguir: 19

20 Centro de distribuição C.D 7 8 1 5 6 3 4 2 20

21 SISTEMAS DA C.S SUPRIMENTOS USUÁRIOS Sistema centralizado Sistema descentralizado Identificar e avaliar fornecedores Negociar Credenciar monitora Programar a entregar Autorizar as entregas Estocar materiais Pequenas compras 21

22 Logística é a chave do sucesso empresarial! Existem diversos tipos de organização, sejam privadas ou públicas, que se utilizam dos serviços logísticos, como empresas manufatureiras, empresas de transporte, empresas alimentícias, Forças Armadas, serviços postais, distribuição de petróleo, transporte público e muitas outras. Logística é a chave de muitos negócios por muitas razões, entre as quais incluímos o alto custo de operação das cadeias de abastecimento. 22

23 Logística na atualidade Atualmente as organizações são desafiadas a operar de forma eficiente e eficaz para garantir a continuidade de suas atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. As demandas impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes, mas que anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui. 23

24 Logística: a questão? Surge uma questão: como agregar mais valor e, ao mesmo tempo, reduzir os custos, garantindo o aumento da lucratividade ? 24

25 CADEIA DE SUPRIMENTOS Definição: Cadeia de Suprimentos define-se como: a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que proporcionam os produtos, serviços e informações, a fim de agregar valor para o cliente. 25

26 Outros nomes para cadeia de suprimentos Cadeia de Suprimentos = Logística Empresarial. Outros termos para cadeia de suprimentos: Rede de valor; Corrente de valor; Logística enxuta; 26

27 Cadeia de abastecimento integrada Entendendo a cadeia de abastecimento Conceitos e definições Elementos principais Importância Alinhamento estratégico 27

28 Características da cadeia de abastecimento integrada Localização das organizações: Facilitando o transporte para o fornecedor e o cliente; Distribuição física: Recepção dos materiais, a conversão para produto final e distribuição (pode ser feito no mesmo local); Administração de estoques: As diferentes etapas do estoques, materiais, produto semi-acabado, produto acabado e produto com valor agregado; 28

29 Características da cadeia de abastecimento integrada Modo de transporte: Depende das vantagens e desvantagens de cada tipo de transporte, do alcance, das condições e confiabilidade, custos; Fluxo de informação: O fluxo relaciona-se com o processamento de pedidos, previsão de vendas, planejamento da produção, compras, capacidades, armazenagem, manuseio, T.I – confiabilidade; Estimativas: Melhores estimativas correspondem a melhores níveis de serviços; Relacionamentos: Dependendo do modelo de relacionamento, pode criar a vantagem competitiva; 29

30 FORÇAS QUE AFETAM A C.S Cadeia de abastecimento Competição intensa Globalização Mercado e demanda Informação e comunicação Culturas e regras governamentais Meio ambiente Influência 30

31 Importância da Cadeia de Suprimentos A Gestão da Cadeia de Suprimentos visa integralizar seus membros, contudo sem verticalização, pois cada organização continua com o foco em seu negócio principal. 31

32 Fim da cadeia de abastecimento A cadeia de suprimentos encerra-se somente quando o produto tornar-se obsoleto, pois se apresentar defeito ou outra avaria, deve fazer todo ou parte do canal logístico reverso de volta para a origem para reparos ou troca. Há empresas que tem um projeto somente para estes casos. 32

33 Exemplo: Ex: Vamos imaginar que você comprou uma panela. Vai para casa, vai utilizar a panela e descobre que esta com defeito. No outro dia você volta para a loja onde comprou. E é reembolsado ou troca o produto, sem maiores preocupações. E o varejista envia o produto para o fabricante, e este o reembolsa ou troca. E o produto vai para o concerto e é colocado no mercado de segunda mão para venda. 33

34 As linhas de suprimentos e distribuição A tendência global é de uma economia integrada. As empresas cada dia mais buscam criar e desenvolver estratégias para introduzirem seus produtos em mercados internacionais; Esta tendência não foi apenas incentivada pela necessidade de novos mercados, mas também em muito pelos acordos políticos, tais como União Européia, Mercosul e outros; 34

35 Exemplo da Toyota Possui 35 montadoras em 25 países; Produzem mais de 900 unidades-ano; Nos EUA no estado de Kentucky a empresa utiliza o modelo de JUST-IN-TIME, trazendo peças do Japão pelo oceano pacífico; Produz a média de 1000 carros-dia; As entregas são programadas para não ficar em estoque; 35

36 PRODUÇÃO PARA A C.S Produção para atender níveis de estoques: Também chamada de sistema de produção contínua ou produção repetitiva; Dentro do sistema apresentam-se as indústrias: Discretas, facilidade de identificação de lotes. Ex: TV. De processos, dificuldade de identificação. Ex: Petróleo e derivados. 36

37 PRODUÇÃO PARA A C.S Produção para atender um pedido específico; O cliente envia o pedido e a empresa envio o pedido dos materiais ao fornecedor; Tempo para a entrega mais longo em relação ao pedido para estoques; Atende as especificações do clientes. Ex: Carros, navios. Posso escolher cor, acessórios, motor, ect. 37

38 Posso unir os sistemas de produção? As empresas podem utilizar-se dos dois sistemas, claro que sem prejudicar a entrega para os clientes; Como fazer? Toda produção para estoques tem muitos itens. Os itens mais comuns e acessíveis não são necessários ficar em estoques em grade quantidade; Os itens que demoram mais para o fornecedor entregar estes devem ficar em estoques; Obs: mais interessante para o sistema de estoques. 38

39 Importância da C.S para a estratégia As empresas investem muito para criarem diferenciais competitivos. Uma forma de tornar-se competitiva e ter um diferencial é utilizar a cadeia de suprimentos como fonte deste diferencial; A boa gestão da cadeia de suprimentos gera muitos benefícios para a empresa, tais como redução do custo e a abertura de novas portas e consumidores; 39

40 Exemplo da Wal-Mart A Kmart e Wal-Mart em 1987 – O confronto A Kmart investiu em uma estrela de Hollywood para fazer propagandas; A Wal-Mart investiu pesadamente em um sistema de informação, caminhões, modernos centros de distribuição; A ascensão da Wal-Mart; Em 2002, a Kmart pediu falência e reorganização; 40

41 A C.S agrega importante valor ao cliente Todo e qualquer produto ou serviço perde quase todo seu valor quando não esta ao alcance do cliente no momento e lugar adequados; Quando a empresa deixa algo disponível que era então indisponível, isso gera valor que antes não existia; Tipos de valor: Forma, tempo, Lugar e posse. Forma – PRODUÇÃO. Tempo e lugar – LOGÍSTICA. Posse – MAKT, ENGENHARIA E FINANÇAS. 41

42 As expectativas do serviço Logístico Com a Internet e a rapidez dos serviços e das entregas utilizando procedimentos como JUST-IN-TIME, leva os clientes a cada vez mais estarem esperando a entrega com agilidade, conformidade e desempenho; Iremos rever JUST-IN-TIME, na gestão de estoques. 42

43 SERVIÇO LOGÍSTICO O serviço Logístico é medido em termos de: Disponibilidade; Desempenho operacional e; Confiabilidade no serviço; 43

44 SERVIÇO LOGÍSTICO Disponibilidade: é ter estoque suficiente para atender as necessidades de materiais e produtos do cliente; Desempenho operacional: esta ligado ao tempo entre o pedido e a entrega. Envolvendo aqui a velocidade e consistência da entrega; Confiabilidade: envolve os atributos de qualidade da Logística. A chave da qualidade é a disponibilidade e desempenho operacional; 44

45 C.S E O CONSUMIDOR Consumidor Necessidade Preço Disponibilidade Qualidade 45

46 Logística e Cadeia de Suprimento 46

47 Estrutura da Cadeia de Suprimentos Fig.1 Fonte: Stevens, G.C. “Integrating Supply Chain” - International Journal of Distribution and Materials Management, 1998 47

48 Logística Reversa Define-se como Logística Reversa, a área que planeja, opera e controla o fluxo, e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através dos Canais de Distribuição Reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, competitivo, de imagem corporativa, dentre outros. 48

49 Logística Reversa A implantação da Logística Reversa vem atender ao público cada vez mais consciente e sensível quanto à prevenção do meio ambiente, tanto que se tornou uma das mais importantes decisões estratégicas face ao crescente ambiente de competitividade presente nas empresas modernas, que vivem em constante busca por soluções que agreguem valor perceptível aos seus consumidores finais. 49

50 Logística Reversa Frente a estes novos paradigmas empresariais da logística moderna, a alta velocidade de reação garantida por sistemas de manufatura flexíveis e de informatização logística, como também ao alto nível de relacionamento com os clientes e consumidores finais criando ligações duradouras, são ações que estão sendo adotadas na maior parte destas empresas 50

51 Logística Reversa A questão principal da Logística Reversa é a viabilização do retorno de bens através de sua reinserção no ciclo de produção ou de negócios e para que isso ocorra, faz-se necessário que se desenvolva numa primeira etapa a análise destes bens de pós- venda e de pós-consumo no intuito de definir o estado destes bens e determinar o processo no qual deverá ser submetido. 51

52 Funções Típicas de Suprimento Coordenação do setor de suprimentos Controle da qualidade dos materiais Aquisição Controle dos dados dos fornecedores Expedição Inspeção Transporte Recebimento Armazenagem/estocagem Controle de estoques 52

53 Funções Típicas de Suprimento Coordenação do setor de suprimentos Planejamento da compra de materiais, estudos de disponibilidade de materiais, estratégia de pré-pedido, processamento / controle de requisição, relacionamento entre diferentes setores e funções, controle do recebimento, garantia do cumprimento dos prazos para todas as atividades do gerenciamento de suprimentos. 53

54 Funções Típicas de Suprimento Controle da qualidade dos materiais Controle / monitoramento da qualidade, especificações de materiais, aprovação de ordens de compra. Aquisição Pesquisas, avaliação das ofertas de mercado, pedidos de compra, subcontratação, acompanhamento e avaliação das atividades pós- pedido, registro do desempenho dos fornecedores 54

55 Funções Típicas de Suprimento Controle dos dados dos fornecedores Controle dos dados dos fornecedores, manutenção dos registros (cadastro) Expedição Garantia da qualidade dos materiais e equipamentos, inspeções internas e de campo, cumprimento de padrões, controle da qualidade. Inspeção Garantia do desempenho do fornecedor, relatórios da situação do pedido, projeções de entrega. 55

56 Funções Típicas de Suprimento Transporte Planejamento da entrega, documentação e verificação das remessas, preparação e coordenação do transporte local e de fora, acompanhamento do percurso dos insumos desde a saída dos fornecedores até a recepção na empresa, verificação das condições de segurança e do cumprimento das datas de entrega. 56

57 Funções Típicas de Suprimento Recebimento Recebimento físico, relatórios de recebimento, entrada de pedidos. Armazenagem/estocagem Estabelecimento de locais para descarga e estocagem de materiais, segurança e conservação dos insumos, movimentação dos materiais em obediência a um critério determinado pela própria empresa dependendo do tipo de obra e do material adquirido. 57

58 Funções Típicas de Suprimento Controle de estoques Controle/manutenção da quantidade, controle da requisição, alocações para julgamento, pedidos de investigação e contrapedidos, verificação e fiscalização do volume, da qualidade e da rotação dos estoques. 58

59 Perguntas 1 – O que é uma cadeia de abastecimento? Descreva a relação entre a eficiência da cadeia de abastecimento e a satisfação do cliente? 2 – Por que a cadeia de abastecimento integrada é muito importante para as organizações? Explique a expressão: “estar em todos os lugares com produtos acessíveis para todos os consumidores”. 3 – Escolha três forças que afetam a cadeia de abastecimento e comente-as. 4 – Explique a diferença entre “produção para atender níveis de estoques” e “ produção para atender pedidos específicos”. Em qual destes sistemas o estoque de produtos acabados é maior? 5 – Comente serviço logístico. 6 – comente quatro funções tipícas do suprimento. 59

60 Referências BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. CHING, H.Y. Gestão de Estoque na Cadeia de Logística Integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. FLEURY, P.F. et Al. Logística Empresarial: a Perspectiva Brasileira, Atlas, São Paulo, SP. BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística Empresarial: Processos de Integração da Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2019. FRANCO, Carlos F. E-Business na infoera. 4.ed. Atlas. 2016. 60


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