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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ALUNOS: FABIANA DE O. SOARES VIEIRA JANAINA GRACIELLE RODRIGUES NADIA CRISTINA GUIMARÃES ROBERTO PIRES DA COSTA.

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1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ALUNOS: FABIANA DE O. SOARES VIEIRA JANAINA GRACIELLE RODRIGUES NADIA CRISTINA GUIMARÃES ROBERTO PIRES DA COSTA

2 A HISTÓRIA DA IPCL Fundada em 06/11/1975, na cidade de Ribeirão Preto, estado de SP, a IPCL Indústria de Plástico Chiodi Ltda, é hoje uma empresa de capital 100% nacional, fabricante de isoladores elétricos e artefatos de plásticos para uso na construção civil, que tem seus produtos nas lojas do ramo em todo o país.

3 CONTRATO SOCIAL IPCL – Indústria de Plásticos Chiodi Ltda Número de Inscrição: 47.028.634/0001-16 Código e descrição da atividade econômica principal: 22.29-3-03 Fabricação de Artefatos de Material Plásticos para uso na Construção Civil Sociedade Empresarial Limitada Rua Francisco Gugliano,360 – Ribeirão Preto/SP – Cep:14075- 760 Situação Cadastral : Ativa Data de Situação cadastral: 03/11/2005

4 REGIME DE APURAÇÃO DE IMPOSTOS IRPJ é apurado pelo Regime do Simples – Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições. A apuração do ICMS é pelo Regime Periódico = soma de todos os débitos de venda – créditos sobre compras.

5 MISSÃO Nossa missão é oferecer a todos nossos clientes produtos de qualidade, atendimento diferenciado,competência e sempre conquistando e mantendo nossos clientes satisfeitos.

6 VISÃO Manter sempre a qualidade de nossos produtos, sempre buscando novos lançamentos, com alta tecnologia para atender nossos clientes e tornar-se referência na construção civil.

7 PÚBLICO ALVO A empresa é direcionada a todo segmento da construção civil,tanto os grandes atacadistas do ramo, quanto os varejistas, em todo território nacional.

8 LINHA DE PRODUTOS roldanas e cleats pregos e fix fios caixa de derivação e suportes para lajes centro de distribuição acessórios para vaso sanitário caixa de inspeção par aterramento arruelas plásticas para telhas buchas para fixação parafusos bengalas,eletrodutos e conexões conduítes

9 ORÇAMENTO GERAL O orçamento geral da IPCL retrata a nossa estratégia e evidencia, por meio de um conjunto integrado por orçamentos específicos, onde estão refletidas quantitativamente as ações e políticas da empresa, relativas a determinados períodos futuros.

10 ORÇAMENTOS ESPECÍFICOS IPCL – Indústria de Plásticos Chiodi Ltda.

11 É normalmente pelo orçamento de vendas que se inicia a elaboração do Orçamento. ORÇAMENTO DE VENDAS

12 Orçamento de Vendas A finalidade é determinar a quantidade e o valor total dos produtos a vender, bem como calcular os impostos, a partir de projeções de vendas elaboradas pelas unidades de vendas. Nosso plano de vendas é sempre baseado nas vendas do mesmo período do ano anterior, com a incumbência de sempre buscar um resultado melhor.

13 Orçamento de Vendas Para definir a margem bruta utilizamos o giro de estoque, no estoque utilizamos o método de média ponderada. O Plano de Vendas tem como meta 25% de aumento, sempre como plano de partida o mesmo mês do período anterior.

14 Orçamento de Vendas O preço de vendas é calculado da seguinte forma: PV= custo variável MC% + PV% *100 Sendo que: Matéria Prima + Mão de Obra + CIF MC = Margem de Contribuição (quanto que quero ganhar com a venda do produto) DV = Despesa Variável (ICMS,IPI,Comissão,Frete,Pis/Cofins,etc.)

15 PREÇO DE VENDA Nosso preço de venda é encontrado através do custo da mercadoria, somado aos demais custos variáveis, do rateio dos custos fixos e dos custos relacionados a impostos, perdas prováveis, comissões e margem de lucro.

16 USO DA PRECIFICAÇÃO Estratégia de precificação em que todos custos variáveis relevantes e a parte total de custos fixos diretamente atribuíveis ao produto são usados para estabelecer seu preço de venda.

17 COMO DETERMINAMOS O LUCRO (+) LUCRO REAL ( -) RECEITAS ( -) CUSTOS ( -) DESPESAS Assim obtemos o lucro contábil e depois fazemos ajustes fiscais.

18 NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS NA VENDA O produto que mais contribui para cobrir as despesas fixas é o produto que tem maior margem de contribuição total, mas não necessariamente, o mais vendido e/ou o de maior preço de venda ou de maior lucaratividade.

19 POLÍTICAS DE PROMOÇÃO Redução de preços de alguns itens, quando comprados em combinação com outros produtos em quantidade ou bonificação dos mesmos produtos adquiridos em grandes quantidades.

20 FLEXIBILIZAÇÃO Nossa política de flexibilização é feita através de descontos promocionais e bonificações em mercadorias, condições de pagamentos. Estas são apostas para aumentar de imediato as vendas e os lucros. Os nossos gerentes de vendas estão autorizados a negociar “acordos especiais” que reteriam o negócio a preços baixos, mas ainda lucrativos.

21 CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA BASEADO EM MARGIN PC = PB – Impostos Aquisição + Frete + Despesa Acessória MARGIN PV = PC/(1-(((MB +(%Comissão+%ICMS+%IPI+%CPMF+%PIS/COFINS) 100)+FRETE) PB = Preço Base, Preço de Aquisição PC = Preço de Custo PV = Preço de Venda MB = Margem Bruta

22 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Depois que sabemos quanto é nossa estimativa de venda, poderemos calcular quanto deveremos produzir.

23 Orçamento de Produção Tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que devem ser produzidos em função das vendas planejadas, na IPCL a produção está integrada com o orçamento de vendas, pois através de um bom orçamento de vendas conseguimos produzir a quantidade ideal, sem prejuízos e sem gerar um volume alto de estoque de produtos acabados.

24 Orçamento de Produção requer o conhecimento: Do Plano de Vendas Das características de armazenamento dos materiais Da Economia de escala do processo Da capacidade ótima e máxima de produção Da duração e etapas do processo produtivo Dos Lotes econômicos de produção Da utilização da MOB direta

25 Orçamento de Produção

26 Orçamento de Matérias-Primas Esse orçamento determina a quantidade e o valor de matérias-primas a consumir, a principal matéria-prima da IPCL são: plástico´politileno e prolipropileno, que são consumidos para a fabricação de isoladores elétricos e artefatos de plástico para o uso na construção civil.

27 Orçamento de Matérias-Primas O estoque de matéria-prima é baixo, porque compra apenas 10 a 15% de sobra, pois a fabricação é feita conforme chegam os pedidos, então a compra da matéria-prima é de acordo com o planejamento de vendas.

28 Orçamento de Mão-de-Obra Direta A finalidade é determinar a quantidade e o valor total das horas de mão-de-obra diretamente aplicadas na produção. O orçamento de mão-de-obra é feito a partir do planejamento da produção, se a produção aumenta, proporcionalmente aumentará os turnos de trabalho. Na indústria o orçamento de mão-de-obra direta, inclui os supervisores dos operários, o pessoal do almoxarifado, da manutenção, e do planejamento e controle da produção.

29 Cálculo Mão-de-Obra Direta Remuneração Líquida da MOD: Horas de MOD X Salário/Hora Custo Total da MOD: Remuneração Líquida + Encargos + DSR Encargos: INSS, FGTS, 1/3 Férias, 13° Sal., seguros, planos de saúde, subsídios de refeição etc. DSR = Descanso Semanal Remunerado O cálculo da mão-de-obra é feito de acordo com sua função na produção.

30 Orçamento de custos indiretos de fabricação Esse orçamento tem como finalidade apurar os custos que estão ligados indiretamente na fabricação dos produtos. Na indústria os custos indiretos que possuimos são com energia elétrica, materiais diversos, lubrificantes, peças de reposição, custos de manutenção.

31 Orçamento de Custo de Produção São para apurar os custos unitários dos produtos acabados e em elaboração, ele é necessário para a avaliação dos estoques e apuração do custo dos produtos vendidos. Na IPCL a apuração dos custos unitários é feito da seguinte forma: Preço por quilogramas utilizados em cada produto como plasticos, arames,pigmentos, materias secundários,filme para embalagem. Percentual de caixas para embalagens, rateamento de MOD,MOI,energia elétrica e CI.

32 Orçamento de despesas de vendas e administrativas Fazemos este orçamento para ver quais despesas teremos para dar suporte ás vendas que foram planejadas. A maioria das despesas que temos nas vendas são: comissão de vendedores, fretes, etc, na parte administrativa teremos os encargos sociais, salários, etc.

33 Orçamento de despesas de vendas e administrativas As despesas da IPCL variam a cada mês de acordo com o que foi planejado, no caso se aumentamos as vendas, proporcionalmente a comissão dos vendedores irá aumentar, e se no caso quisermos investir em propaganda será mais uma despesa.

34 Orçamento de aplicações financeiras e financimanciamentos Este orçamento tem a finalidade de ver quanto temos no caixa e mostrar os recursos necessários para financiar investimentos, bem como apurar as receitas e despesas financeiras da IPCL. Utilizamos o Finame e o Proger para a compra de maquinários novos, reformas e remodelagem da fábrica.

35 Orçamento de Caixa O principal objetivo do orçamento de caixa em nossa empresa é dimensionar para um dado período, se haverá ou não, recursos disponíveis para suprir as necessidades de caixa da empresa. Através do nível projetado de caixa pode-se orçar a parte de recursos que deverão ser capitados e a melhor destinação dos possíveis excedentes de caixa. Justifica-se esta preocupação, porque na atual conjuntura, se o dinheiro não estiver corretamente aplicado, torna-se-á antiprodutivo para a empresa, na proporção do tempo em que estiver ocioso.

36 Orçamento de Caixa Na IPCL o orçamento de caixa é o instrumento que nos permite saber, antecipadamente, se haverá problemas de liquidez, considerados os aspectos de solvibilidade e de rentabilidade da empresa, para o período. Assim, em tempo hábil, a empresa irá projetar a necessidade de levantar empréstimos para cobrir déficit de caixa, analisando as fontes internas e externas, o custo financeiro de operação, as reciprocidades que deverão ser oferecidas à instituição de crédito, etc.

37 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O DRE evidencia os resultados que foram obtidos pela organização em determinado exercício, sendo útil á análise de sua formação. A DRE será realizado, e a sua dimensão será Geral e por Produto.

38 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE Geral demonstrará a performance econômica da organização, e a DRE por produto demonstrará os resultados de participação e a Margem de contribuição de cada produto, fundamental para a gestão dos resultados da empresa, seja em termos de rentabilidade, atividades, áreas de produtos, áreas de responsabilidade, divisões, ou da empresa como um todo.

39 EFETIVIDADE DO ORÇAMENTO O Orçamento, além de ser uma ferramenta de previsão e de apuração de resultados, é também um elemento de controle, onde os administradores deverão pautar as suas ações pelo limites do orçamento. Para a empresa atingirmos os resultados planejados no Orçamento, é preciso que durante a execução do plano, haja uma confirmação de que o mesmo vem sendo cumprido, comparando-se os dados obtidos com os valores orçados, apurando-se desvios, que poderão estar fora de certas faixas de tolerância, caso em que suas causas serão pesquisadas.

40 EFETIVIDADE DO ORÇAMENTO Se o plano estava errado, o controle terá servido de aprendizado para melhores planejamentos futuros e se o plano estivesse correto, deve-se analisar os desvios do planejamento com a sua realização, se os desvios forem desfavoráveis, deve –se desenvolver um esforço para determinar ações que corrijam as anomalias e lhes minimizem os efeitos, mas, se os desvios forem favoráveis, a situação é revista para eventualmente otimizá-la, ou rever os planos, desfrutando melhor dos recursos gerados em excesso.

41 EFETIVIDADE DO ORÇAMENTO O controle do orçamento tem a finalidade de, a qualquer momento, demonstrar a situação da empresa frente ao seu planejamento, mostrando claramente se os objetivos estão e estarão sendo alcançados.


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