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Nasceu com a Revolução Industrial, e tinha como objetivos iniciais:

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1 Nasceu com a Revolução Industrial, e tinha como objetivos iniciais:
ORIGEM DA CONTABILIADE GERENCIAL DE CUSTOS Nasceu com a Revolução Industrial, e tinha como objetivos iniciais: Avaliação de inventários de matérias-primas, de produtos fabricados e de produtos vendidos, tudo ao final de um determinado período. Verificar os resultados obtidos pelas empresas como conseqüência da fabricação e venda de seus produtos. Custos produtivos considerados: matéria-prima (MP) e mão-de-obra direta (MOD).

2 Avaliação de inventários e determinação de resultados
OBJETIVOS DA CONTABILIADE GERENCIAL DE CUSTOS Avaliação de inventários e determinação de resultados Avaliação de inventários de matérias-primas, de produtos em processo e de produtos acabados, assim como a determinação de resultados. Planejamento e controle das atividades empresariais Preparação de orçamentos Determinação de preços Análise do comportamento dos custos Determinação do volume de produção Determinação de responsabilidades Etc... Tomadas de decisões Fabricar ou sub-contratar Eliminação e/ou agregação de linhas de produtos Aceitar ou rejeitar pedidos especiais

3 CONTABILIADE GERENCIAL DE CUSTOS
Consiste na organização sistematizada de informações relativas aos custos de uma empresa. Compreende de três fases: APURAÇÃO (levantamento dos custos) ANÁLISE (tabulação, aferição e comparação dos custos) DIVULGAÇÃO (informação sobre os custos)

4 LÓGICA DE MELHORIA Mantendo a mesma “quantidade”(esforço) de trabalho:
1. Eliminar perdas 2. Reduzir trabalho adicional 3. Aumentar trabalho efetivo (sem forçar o ritmo de trabalho) Trabalho Efetivo Trabalho Adicional Perdas Trabalho Efetivo Trabalho Adicional Perdas 4

5 IDÉIA BÁSICA DO SISTEMA DE CUSTOS
CONTABILIADE GERENCIAL DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTOS Conjunto de registros destinados a acumular os valores econômicos representados pelos fatores de produção (MP, energia, MO, etc...), calcular os custos dos produtos e a economicidade das operações de produção e a contribuição dos produtos para o lucro. IDÉIA BÁSICA DO SISTEMA DE CUSTOS Os dados de custos devem ser compilados, organizados, estruturados, determinados diferentemente, tendo em vista proporcionar informações relevantes aos diferentes públicos que delas necessitam para suas decisões. O sucesso de um sistema de informações depende do pessoal que o alimenta e faz funcionar

6 Quantidade de informações
CONTABILIADE GERENCIAL DE CUSTOS Detalhamento (nível de agregação) adequado na definição de um sistema de custos Custo das informações $ Benefício das informações Quantidade de informações

7 EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
ONTEM Preço = Custo + Lucro Contabilidade HOJE Lucro = Preço - Custo Controle AMANHÃ Custo = Preço - Lucro Gerenciamento É necessário separar o processo de formação de custos do processo de formação de preços.

8 COMPOSIÇÃO DO TRABALHO
Efetivo - Agrega valor ao produto Ex.: - Usinar (ato) - Montar (ato) Adicional - Não acrescenta valor, gera custos (suporta o trabalho efetivo). Ex.: - Preparar máquinas/fábrica - Movimentar materiais Perda - Tudo o que eleva o custo do produto ou serviço Ex.: - Refugos/Sobras - Paradas/Esperas - Inspeções/Controles - Contagens 8

9 LÓGICA DE MELHORIA Mantendo a mesma “quantidade”(esforço) de trabalho:
1. Eliminar perdas 2. Reduzir trabalho adicional 3. Aumentar trabalho efetivo (sem forçar o ritmo de trabalho) Trabalho Efetivo Trabalho Adicional Perdas Trabalho Efetivo Trabalho Adicional Perdas 9

10 CUSTEIO – Método para apropriação dos custos dos produtos.
DEFINIÇÕES E NOMENCLATURAS INVESTIMENTOS – Gasto ativado em função da vida útil do bem adquirido ou dos benefícios que poderá gerar no futuro.. RECEITAS – É a entrada de elementos para o ativo sob forma de dinheiro ou direitos a receber, correspondentes normalmente à venda de bens e serviços.. GANHO – É o resultado líquido favorável proveniente de transações ou eventos não relacionados às operações normais da entidade LUCRO – É a diferença positiva entre a receita e despesas, ganhos e perdas. PREJUÍZO – É a diferença negativa entre receita e despesas, ganhos e perdas. CUSTEIO – Método para apropriação dos custos dos produtos.

11 CONCEITOS E TERMINOLOGIAS UTILIZADAS
GASTOS: Compromisso assumido ou consumo de recursos que a empresa faz para obtenção de um ativo, produto, ou qualquer serviço.Ex.: Gastos com aquisição de Imobilizado, aquisição de Matéria-Prima, com Embalagens, com Mão-de-Obra, com Honorários, com Pesquisa e Desenvolvimento, com Seguros, com Ações, etc. INVESTIMENTO: Representa a aplicação de recursos em todos os bens e direitos registrados no "Ativo" da empresa, que serão baixados pela Venda, Consumo e Amortização em futuro(s) período(s).A natureza de contas Circulante e de Permanente deve ser observada e identificada.Ex.: Estoques em Geral, Direitos a Receber, Bens Imobilizado,Investimentos, Gastos Pré-Operacional, etc. RECEITAS: Acréscimos Brutos de Ativos sem ampliação de Obrigações ou Capita Social. Resulta da Venda de Mercadorias, Produtos, Bens e Serviços em Geral com acréscimos em Disponibilidades ou Direitos a Receber.Ex.: Receita de Vendas de Mercadorias, Produtos e de Prestação de Serviços.

12 CUSTOS É o valor de aquisição de um Bem.Gastos com o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para obtenção de um produto, de um serviço, ou de uma atividade que deverá gerar receitas. CUSTOS FIXOS Consumo de recursos que dentro de determinada capacidade de produção da empresa, tendem a permanecer constantes em seu total apesar das variação do volume de produção e ou vendas. Características:1. São quantias fixas dentro de certos limites de produção, ou até a capacidade máxima 2. São fixos em seu total, mas diminuem proporcionalmente ao número de unidades à medida que a produção aumente. O controle de sua ocorrência depende da alta administração e não dos supervisores dos departamentos.Ex.: Salários Gerência Industrial, Manutenção, Salários Supervisão Industrial, Aluguéis, Depreciação de Máquinas e Equipamentos.

13 CUSTOS VARIÁVEIS Consumo de recurso que tendem a variar em seu total, conforme flutuem as atividades produtivas da empresa. Características :1. variam no total em proporção direta ao volume de atividades 2. permanecem relativamente constantes do ponto de vista unitário, ainda que varie o volume de atividades 3. podem ser facilmente apropriados, com certa precisão, aos departamentos 4. o controle de sua possível ocorrência e consumo é de responsabilidade dos supervisores dos departamentos Ex.: Mão-de-Obra Direta, Matéria-Prima, Embalagens, etc.

14 CUSTOS SEMI-VARIÁVEIS
Também chamados de semi-fixos, são aqueles que contém tanto elementos fixos como variáveis DESPESAS: Gastos com consumo de recursos com Bens ou Serviços Consumidos ou utilizados "direta" ou "indiretamente" para a obtenção de receitas. DESPESAS FIXAS: Gastos com consumo de recursos que não variam diretamente e proporcional com a Receita Operacional.Representam os gastos da estrutura fixa da empresa.Ex.: Despesas Administrativas em Geral, Despesas Comerciais em Geral . DESPESAS VARIÁVEIS: Gastos com consumo de recursos diretamente relacionados ao objetivo principal, a obtenção da Receita Operacional.Ex.: Comissões de Vendedores, Fretes e transportes sobre venda.

15 PRINCÍPIOS + MÉTODOS = SISTEMA DE CUSTEIO
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio a. Custeio por Absorção Total b. Custeio por Absorção Ideal c. Custeio Variável Métodos de Custeio a. Custo-Padrão b. Centros de Custos c. ABC d. UEPs PRINCÍPIOS + MÉTODOS = SISTEMA DE CUSTEIO

16 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
CUSTOS VARIÁVEIS São os custos que estão relacionados com os volumes de produção ou de vendas, sendo diretamente proporcionais a suas variações. Quanto maior o volume de produção, maior será o custo variável e quanto menor o volume de produção menos será o custo variável.

17 Semi-variável e Semi-fixo
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS MISTO Semi-variável e Semi-fixo CUSTOS FIXOS Custo que apresenta elementos de custo fixo e custo variável. Exemplo: energia elétrica, em que uma parte é fixa (valor mínimo de consumo) e a outra variável.

18 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
São os custos que num determinado período de tempo e numa certa capacidade instalada não variam, qualquer que seja o volume de atividades da empresa, ou seja, não possuem dependência com os volumes de produção ou de venda. CUSTOS FIXOS

19 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
CUSTOS DIRETOS São aqueles que podem ser adequadamente identificados e diretamente incluídos no cálculo dos produtos e serviços (mensuráveis de maneira objetiva). Exemplo: matéria prima, mão de obra direta...

20 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
CUSTOS INDIRETOS São os custos incorridos em todo o processo de fabricação de bens ou de serviços, os quais não são identificáveis de maneira exata, precisando de um critério de rateio para poderem ser identificadas e alocadas a um determinado produto ou serviço. Exemplo: depreciação, alugueis, mão de obra indireta (supervisão, encarregados, manutenção...), materiais indiretos (cola e verniz consumidos na fabricação de imóveis, linha e rebites utilizados na confecção de roupas, etc...

21 CT = MOD + CIF CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (CT)
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (CT) Custos incorridos para transformar materia prima em produtos acabados. Corresponde ao valor agregado (mais-valia) de produção. Conceito de extrema importância, pois reflete os “verdadeiros” custos de uma empresa industrial. Isto porque uma empresa vende seu trabalho, isto é, o valor agregado as matérias primas utilizadas, que deveriam ser apenas objetos de trabalho. CT = MOD + CIF

22 CP = MP + MOD + CIF CUSTOS DE PRODUÇÃO (CP)
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS DE PRODUÇÃO (CP) Valor de todos os bens e/ou serviços consumidos no processo produtivo num determinado período. Elementos básicos: Matéria prima (MP): Materiais integrantes do produto acabado Mão de obra (MOD): Mão de obra fácil e diretamente consignável a um determinado produto e/ou serviço. Custos indireto de fabricação (CIF): Todos os custos de produção, exceto MP e MOD CP = MP + MOD + CIF

23 1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL (INTEGRAL)
MÉTODO DE CUSTEIO Os métodos de custeio tratam do procedimento de apropriação dos custos aos produtos ou aos objetos de custo, descrevendo como os recursos são alocados (custos e despesas: fixos e/ou variáveis). 1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL (INTEGRAL) Todos os custos fixos são distribuídos à produção. Governo aceita 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL (IDEAL) Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. Governo não aceita 3. CUSTEIO DIRETO (VARIÁVEL) Os custos fixos não são distribuídos à produção. Governo não aceita Decisão gerencial de curto prazo.

24 1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL (INTEGRAL)
MÉTODO DE CUSTEIO - CÁLCULO DOS CUSTOS 1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL (INTEGRAL) Custeio por Absorção Total = CV Custo Fixo Produção Boa 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO PARCIAL (IDEAL) Custeio por Absorção Ideal = CV Custo Fixo Capacidade Instalada 3. CUSTEIO DIRETO (VARIÁVEL) Custo Direto = CV + Custo Fixo


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