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Sacrosanctum Concilium A FÉ QUE CELEBRAMOS E REZAMOS Pe. Antonio F. Ribeiro.

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1 Sacrosanctum Concilium A FÉ QUE CELEBRAMOS E REZAMOS Pe. Antonio F. Ribeiro

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3 A Fé que celebramos e rezamos 50 anos do Concílio Vaticano II 50 anos da promulgação da Constituição Sacrosanctum Concilium Reflexos desta caminhada no “hoje” de nossas comunidade s litúrgicas. O Contexto de nossa reflexão

4 Compreender os fundamentos da prática litúrgica Saber de onde brotam os princípios do caminho litúrgico pastoral É saber dar embasamento ao dia a dia das comunidades. Objetivos a serem alcançados

5 Lucas 6,46-49 46. Por que me chamais: Senhor, Senhor... e não fazeis o que digo? 47. Todo aquele que vem a mim ouve as minhas palavras e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante. 48. É semelhante ao homem que, edificando uma casa, cavou bem fundo e pôs os alicerces sobre a rocha. As águas transbordaram, precipitaram-se as torrentes contra aquela casa e não a puderam abalar, porque ela estava bem construída. 49. Mas aquele que as ouve e não as observa é semelhante ao homem que construiu a sua casa sobre a terra movediça, sem alicerces. A torrente investiu contra ela, e ela logo ruiu; e grande foi a ruína daquela casa.

6 Finalidade da SC: Dar os fundamentos da prática litúrgica

7 Desafio para nossas comunidades

8 A Sacrosanctum Concilium é um documento que lança a reforma mais espetacular do Concílio Vaticano II. É, com efeito, pela liturgia, questão que afeta mais diretamente a vida dos católicos, que os Padres conciliares começaram seus trabalhos. Ela tem como objetivo renovar os ritos através de um retorno às fontes e simplificá-los a fim de permitir aos fiéis melhor compreensão e uma participação mais ativa.

9 Sacrosanctum Concilium Natureza e sua importância Mistério Eucarístico Outros Sacramentos Ofício Divino Ano Litúrgico Música e Canto Arte e Alfaias Estrutura da SC

10 Antes de ser um documento programático, sua intenção é em primeiro lugar doutrinal. Os Padres colocaram no centro da liturgia o mistério pascal (n. 5-13): a missão essencial da Igreja é anunciar a salvação a todos os homens. Operada pela morte e a ressurreição do Cristo, essa salvação é atualizada na história pelos ritos e sacramentos. Assim, a liturgia é a “fonte” e o “cume” da vida da Igreja (n. 10).

11 O Mistério Eucarístico

12 De maneira inédita, a Sacrosanctum Concilium afirma que Cristo se torna presente na liturgia de muitas maneiras: não apenas nos sacramentos, em particular sob as espécies eucarísticas, e no seu celebrante – in persona Christi –, mas também na Palavra de Deus lida e recebida na fé, assim como na assembleia que ora em seu nome (n. 7).

13 Lugar da nossa Redenção Participação Comunhão Língua das Celebrações Palavra Concelebrações Alguns Pontos Importantes

14 É por isso que a participação do povo dos fiéis – para Sacrosanctum Concilium – é essencial (n. 48). Já se desenha a eclesiologia da Constituição sobre a Igreja (Lumen Gentium). Ninguém faz tudo, mas, em virtude do sacerdócio dos batizados, todos participam plenamente da ação comum que é de Cristo e da Igreja (n. 28). Para favorecer esta participação, a Constituição introduz o uso da língua vernácula, restabelece o uso regular da homilia, convida a desenvolver a música sacra e o canto litúrgico.

15 Sacramentos e Sacramentais Acompanham nossa Vida

16 Natureza dos sacramentos 59. Os sacramentos estão ordenados à santificação dos homens, à edificação do Corpo de Cristo e, enfim, a prestar culto a Deus; como sinais, têm também a função de instruir. Não só supõem a fé, mas também a alimentam, fortificam e exprimem por meio de palavras e coisas, razão pela qual se chamam sacramentos da fé. Conferem a graça, a cuja frutuosa recepção a celebração dos mesmos òptimamente dispõe os fiéis, bem como a honrar a Deus do modo devido e a praticar a caridade. Por este motivo, interessa muito que os fiéis compreendam facilmente os sinais sacramentais e recebam com a maior frequência possível os sacramentos que foram instituídos para alimentar a vida cristã.

17 A principal novidade trazida pelo documento diz respeito ao lugar concedido à Escritura, “para que apareça mais claramente na liturgia a íntima conexão entre o rito e a palavra” (n. 35). Todos os livros da Bíblia, a começar pelo Antigo Testamento, foram introduzidos no Lecionário. Celebrar o verdadeiro culto espiritual significa oferecer-se como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (cf. Rm 12,1). Uma liturgia que fosse separada do culto espiritual correria o risco de se esvaziar, de decair da originalidade cristã num sentido sacral genérico, quase mágico, e num esteticismo vazio. Sendo uma ação de Cristo, a liturgia leva internamente a revestir-se dos sentimentos de Cristo, e neste dinamismo toda a realidade é transfigurada. "O nosso viver quotidiano no nosso corpo, nas pequenas coisas, deveria ser inspirado, profuso, imerso na realidade divina, deveria tornar-se acção juntamente com Deus. Isto não significa que devemos sempre pensar em Deus, mas que devemos realmente ser penetrados pela realidade divina, de modo que toda a nossa vida... se torne, seja liturgia, seja adoração"

18 Ofício Divino Acompanha o nosso Dia

19 A participação dos fiéis 11. Para assegurar esta eficácia plena, é necessário, porém, que os fiéis celebrem a Liturgia com retidão de espírito, unam a sua mente às palavras que pronunciam, cooperem com a graça de Deus, não aconteça de a receberem em vão (28). Por conseguinte, devem os pastores de almas vigiar por que não só se observem, na ação litúrgica, as leis que regulam a celebração válida e lícita, mas também que os fiéis participem nela consciente, activa e frutuosamente.

20 84. O Ofício divino, segundo a antiga tradição cristã, destina-se a consagrar, pelo louvor a Deus, o curso diurno e nocturno do tempo. E quando são os sacerdotes a cantar esse admirável cântico de louvor, ou outros para tal deputados pela Igreja, ou os fiéis quando rezam juntamente com o sacerdote segundo as formas aprovadas, então é verdadeiramente a voz da Esposa que fala com o Esposo ou, melhor, a oração que Cristo, unido ao seu Corpo, eleva ao Pai. 85. Todos os que rezam assim, cumprem, por um lado, a obrigação própria da Igreja, e, por outro, participam na imensa honra da Esposa de Cristo, porque estão em nome da Igreja diante do trono de Deus, a louvar o Senhor.

21 Ano Litúrgico Pedagogia de Cristo como caminho de crescimento na Fé

22 Sua natureza: o ciclo do tempo 102. A santa mãe Igreja considera seu dever celebrar, em determinados dias do ano, a memória sagrada da obra de salvação do seu divino Esposo. Em cada semana, no dia a que chamou domingo, celebra a da Ressurreição do Senhor, como a celebra também uma vez no ano na Páscoa, a maior das solenidades, unida à memória da sua Paixão. Distribui todo o mistério de Cristo pelo correr do ano, da Incarnação e Nascimento à Ascensão, ao Pentecostes, à expectativa da feliz esperança e da vinda do Senhor. Com esta recordação dos mistérios da Redenção, a Igreja oferece aos fiéis as riquezas das obras e merecimentos do seu Senhor, a ponto de os tornar como que presentes a todo o tempo, para que os fiéis, em contato com eles, se encham de graça.

23 Música Litúrgica Cantar o Mistério

24 Importância para a Liturgia 112. A tradição musical da Igreja é um tesouro de inestimável valor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudo porque o canto sagrado, intimamente unido com o texto, constitui parte necessária ou integrante da Liturgia solene. Não cessam de a enaltecer, quer a Sagrada Escritura (42), quer os Santos Padres e os Romanos Pontífices, que ainda recentemente, a começar em S. Pio X, vincaram com mais insistência a função ministerial da música sacra no culto divino. A música sacra será, por isso, tanto mais santa quanto mais intimamente unida estiver à ação litúrgica, quer como expressão delicada da oração, quer como fator de comunhão, quer como elemento de maior solenidade nas funções sagradas. A Igreja aprova e aceita no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas.

25 Arte Sacra e Alfaias As obras devem ser expressão do Cristo

26 A arte sacra e seus estilos 122. Entre as mais nobres atividades do espírito humano estão, de pleno direito, as belas artes, e muito especialmente a arte religiosa e o seu mais alto cimo, que é a arte sacra. Elas tendem, por natureza, a exprimir de algum modo, nas obras saídas das mãos do homem, a infinita beleza de Deus, e estarão mais orientadas para o louvor e glória de Deus se não tiverem outro fim senão o de conduzir piamente e o mais eficazmente possível, através das suas obras, o espírito do homem até Deus. É esta a razão por que a santa mãe Igreja amou sempre as belas artes, formou artistas e nunca deixou de procurar o contributo delas, procurando que os objectos atinentes ao culto fossem dignos, decorosos e belos, verdadeiros sinais e símbolos do sobrenatural. A Igreja julgou-se sempre no direito de ser como que o seu árbitro, escolhendo entre as obras dos artistas as que estavam de acordo com a fé, a piedade e as orientações veneráveis da tradição e que melhor pudessem servir ao culto.

27 Ao darmos graças a Deus por aquilo que foi possível realizar, é necessário unir uma renovada vontade de avançar no caminho indicado pelos Padres conciliares, porque ainda falta muito por fazer para uma correta e completa assimilação da Constituição sobre a Sagrada Liturgia por parte dos batizados e das comunidades eclesiais. Refiro-me, em particular, ao empenho por uma sólida e orgânica iniciação e formação litúrgica, tanto dos fiéis leigos como do clero e das pessoas consagradas. (Papa Francisco) Diante dos desafios e complexidades do mundo atual, a Igreja volta à experiência vivida pelos primeiros cristãos para propor a retomada de uma catequese que promova uma experiência concreta dos fiéis, batizados ou não, com o mistério de Cristo. “Igreja, casa de iniciação à vida cristã” é a urgência pastoral que a Arquidiocese de São Paulo se dedicará em 2014

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