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O POTENCIAL LIPÍDICO DE MICROALGAS NO CENÁRIO ENERGÉTICO ATUAL MARTINS, Jhusane¹, MACHADO, Thamyres², SILVA, Thaysa³, REIS, Sheila (Orientadora) SOARES,

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Apresentação em tema: "O POTENCIAL LIPÍDICO DE MICROALGAS NO CENÁRIO ENERGÉTICO ATUAL MARTINS, Jhusane¹, MACHADO, Thamyres², SILVA, Thaysa³, REIS, Sheila (Orientadora) SOARES,"— Transcrição da apresentação:

1 O POTENCIAL LIPÍDICO DE MICROALGAS NO CENÁRIO ENERGÉTICO ATUAL MARTINS, Jhusane¹, MACHADO, Thamyres², SILVA, Thaysa³, REIS, Sheila (Orientadora) SOARES, Felipe (Coorientador) Biotecnologia – IFRJ - Campus Rio de Janeiro jhusanemartins@gmail.com – 1; thamyres.vaccaro@gmail.com – 2; souzathaysa96@gmail.com – 3 sheila.reis@ifrj.edu.br – Sheila dos Reis felipe1lima@hotmail.com – Felipe Soares OBJETIVO REFERÊNCIAS Embora muitos pesquisadores concordem que a produção de biodiesel por microalgas possa constituir, no futuro, uma alternativa aos combustíveis fósseis, atualmente essa alternativa se mostra economicamente inviável. As baixas taxas de lipídeos obtidas aliadas à lenta propagação, ou aos altos custos dos procedimentos de cultivo, têm se mostrado grandes empecilhos neste processo. Dessa forma, a seleção de microalgas que apresentem melhores potenciais de propagação e acúmulo lipídico é uma alternativa promissora para melhorar o panorama atual. Pesquisadores da área acreditam que menos de 20% das espécies de microalgas existentes no planeta já foram identificadas. Desse modo, há dois anos iniciamos um trabalho para isolar possíveis espécies de interesse para produção de biocombustíveis a partir da rede fluvial do estado. Padronizamos os métodos para coletar, isolar, selecionar e cultivar as microalgas para posterior obtenção de biomassa. INTRODUÇÃO Figura 1: Fotomicrografia dos diferentes gêneros de algas observadas durante o processo de coleta e isolamento. Figura 2: Análise da pureza das culturas por citometria de fluxo. Figura 3: Curvas de crescimento das amostras utilizadas para a propagação. A partir do vigésimo dia de crescimento, as células deixam a fase log e entram na estacionária. Analisar comparativamente a taxa de propagação e produção lipídica de diferentes microalgas nativas dos reservatórios fluviais do Rio de Janeiro, visando à seleção de espécies com características que favoreçam a fixação de dióxido de carbono e a produção de biodiesel. METODOLOGIA RESULTADOS Os isolados DF9, E10 e IA11, pertencentes ao gênero Chlorella, foram os escolhidos pois apresentaram índices de propagação mais estáveis - mesmo frente a variações nas condições de cultivo - e níveis maiores de pureza. A comparação das biomassas obtidas pode ser verificada na Tabela 1. Até o momento iniciamos a padronização da extração lipídica apenas de E10. Notamos que em condições normais de cultivo, sem privação de nitrogênio ou adição de suplementos, a cultura alcançou 23,6% de teor lipídico na biomassa seca. 1- Guccione A, Biondi N, Sampietro G. Chlorella for protein and biofuels: from strain selection to outdoor cultivation in a Green Wall Panel photobioreactor. Biotechnol Biofuels. 2014 Jun 7;7:84. 2- Rios LF, Klein BC, Luz LF Jr, Nitrogen Starvation for Lipid Accumulation in the Microalga Species Desmodesmus sp. Appl Biochem Biotechnol. 2014 3- MATA, Teresa et. al: Microalgae for biodiesel production and other applications: A review. Elsevier, 2009. O primeiro ponto de coleta foram os lagos e córregos da Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão. A rede fluvial do local faz parte do antigo leito do rio Joana, importante rio da Região, formado a partir do maciço da Tijuca. Microalgas da biota local estão adaptadas às variações climáticas, permitindo uma taxa de produção mais constante. Apesar de muitas espécies terem sido observadas inicialmente (Figura 1), apenas algas dos gêneros Chlorella sp. e Scenedesmus sp. puderam ser isoladas, felizmente os dois gêneros mais estudados para produção de biodiesel¹. Dentre os diversos isolados de cada gênero, analisamos quais culturas se mostravam axênicas, utilizando a análise qualitativa por microscopia e quantitativa por citometria de fluxo. Deste modo, foi possível observar que algumas espécies que pareciam já estar isoladas na realidade tratavam-se de duas espécies do mesmo gênero (Figura 2). Ao mesmo tempo, avaliamos as culturas com melhor taxa de crescimento (Figura 3) e elegemos isolados do gênero Chlorella sp. para aumentarmos a escala de cultivo. As microalgas já isoladas tornaram-se nossos padrões uma vez que pertencem aos gêneros mais estudados nessa área. A influência da luminosidade, temperatura e aeração sobre as taxas de propagação serão analisadas. Esperamos finalizar a padronização da extração e análise lipídica e dar início a análise de novas coletas. *Dados não obtidos CONCLUSÃO E PERSPECTIVAS


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