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BULLYING A definição mais frequentemente usada para bullying é esta: Bullying é qualquer tipo de abuso contínuo, físico ou verbal, com a intenção de ferir,

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Apresentação em tema: "BULLYING A definição mais frequentemente usada para bullying é esta: Bullying é qualquer tipo de abuso contínuo, físico ou verbal, com a intenção de ferir,"— Transcrição da apresentação:

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2 BULLYING A definição mais frequentemente usada para bullying é esta: Bullying é qualquer tipo de abuso contínuo, físico ou verbal, com a intenção de ferir,  onde existe um desequilíbrio de poder entre o bully e a vítima.  Geralmente, mas não sempre, significa uma criança ou adolescente maior e mais velho acuando um mais fraco, ou um mais popular com um menos popular.

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4 Os comportamentos de bullying podem ser diretos: ‘pegar no pé’, ameaçar, bater ou roubar pertences das vítimas.  Podem também ser indiretos: espalhar fofocas, isolar um colega excluindo-o do grupo social.  Em geral, os meninos se envolvem em bullying direto  mais do que as meninas, que são mais propensas ao bullying indireto, embora certamente existam exceções.  Algumas pesquisas têm mostrado que o comportamento de bullying direto começa a aumentar durante os anos do Fundamental 1, atinge um pico no Fundamental 2 e começa a diminuir no Ensino Médio (High School).”

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6 O bullying não sai mais da mídia
O bullying não sai mais da mídia.  Mas a hora é de pensar e ter a definição clara de bullying.  Nem toda violência é bullying!!!! Bullying é um TIPO de violência, mas com características que o tornam bem singular! Recordando: 1. É intencional 2. É repetitivo. 3. Envolve um desequilíbrio de poder de alguma forma. 4. A vítima é incapaz de se defender e sofre em silêncio.

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8 Brincadeiras e apelidos sempre farão parte da vida escolar
Brincadeiras e apelidos sempre farão parte da vida escolar.  Se não magoam, se todos se divertem, isto não é bullying!  Não haveremos de querer salas de aula sérias, sem brincadeiras normais que fazem parte do relacionamento entre pares. Segundo Coloroso, grande estudiosa e autora de livros, bullying não inclui rivalidade normal entre irmãos, brigas esporádicas entre dois colegas por algum motivo (brinquedo, namorada, etc). Bullying, segundo ela, também não inclui atividades criminais que podem ter começado como um conflito e escalado para assalto físico, vandalismo, uso de arma.  “Estas requerem intervenção legal, procedimentos disciplinares e intervenção terapêutica, mas não são bullying.”

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10 MITOS SOBRE O BULLYING Bullying é um rito de passagem.  Sofrer bullying ou ser o agente de bullying muitas vezes é visto como um teste para ver como a pessoa vai encarar os rigores da vida.  O raciocínio errado aqui é se uma criança ou jovem puder enfrentar o bullying – como agente ou alvo- estará pronto para dar o próximo passo em direção a uma nova fase.  O bullying não ajuda ninguém a passar mais facilmente para a adolescência ou vida adulta, portanto atos de bullying não têm nada de rito de passagem. O bullying não tem efeitos a longo prazo.  O abuso entre pares na escola tem sido normalizado numa tal medida que os adultos realmente acreditam que não afeta a longo prazo a personalidade em desenvolvimento dos alunos.  A pesquisa e a experiência de profissionais de saúde desmentem totalmente isto: os efeitos são duradouros e se estendem por toda a vida. Nós não temos bullying em nossa escola.  Afirmativa comum entre educadores, mas totalmente mentirosa ou alienada.  Todas as escolas têm bullying, em graus variados.  Não reconhecer isto é jogar o problema pra debaixo do tapete.  Boas escolas são aquelas que reconhecem o bullying  e empreendem ações para combatê-lo e não aquelas que afirmam que o problema não existe dentro dos seus muros.

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12 TIPOS DE BULLY De uma maneira geral e mais didática, podemos classificar os bullies em dois tipos: o bully ‘puro” e o bully-vítima. O BULLY PURO As características que parecem descrever e ao mesmo tempo motivar este tipo de bully são a popularidade e o respeito entre os colegas. Geralmente são descritos como tendo uma grande necessidade de poder e controle. O sentimento de poder é sua grande recompensa. Este poder vem sempre às custas dos outros, pois têm pouca empatia ou compaixão por suas vítimas. Contrariando o mito de que os bullies têm este comportamento porque não se sentem bem em relação a si mesmos, as pesquisas têm mostrado que eles tendem a ter fortes perfis psicológicos e gostam da popularidade social. Esta popularidade lhes dá mais confiança e o poder de praticarem bullying sem encarar as consequências.

13 O BULLY-VÍTIMA São aqueles que já sofreram bullying. Sua motivação vem de sua experiência como vítimas. São mais perigosos do que os bullies puros. Eles não agem pelo desejo de simplesmente obter poder e respeito de seus colegas, mas são motivados pela raiva e vingança por já terem sofrido bullying. Agir com esta mentalidade de vítima pode resultar em violência. Alguns autores os descrevem como violentos e agressivos, impulsivos e sem limites. Têm mais chance de se envolverem em brigas, portarem armas, abandonarem a escola, beberem e praticarem atos de vandalismo. Podem também ser os bullies com baixa auto-estima. Se de fato tiverem sido vítimas, a vitimização pode realmente ter destruído sua auto-estima. Meninos e meninas que se envolvem em comportamento de bullying tendem a ter uma necessidade de se sentirem poderosos e no controle. Eles parecem obter satisfação ao infringirem dor ou sofrimento em seus colegas, tanto física quanto emocionalmente. Também tendem a apresentar pouca simpatia ou empatia pelos outros e a se defenderem de suas ações dizendo que a vítima os provocou.

14 “Cyberbullying (ou “online bullying”) é o termo usado para se referir a bullying e assédio através do uso de dispositivos eletrônicos por meio de , mensagens de texto, blogs, celulares, pagers e web sites. Pode incluir ameaças, observações de conotação sexual, rótulos pejorativos. Os cyberbullies podem publicar informação pessoal de suas vítimas em sites. Podem tentar assumir a identidade de uma vítima com o propósito de publicar material no seu

15 Reportagem de popular revista sobre o assunto.
Em 2006, o estudante de Educação Física, Thiago Arruda, 19, foi alvo de uma comunidade no Orkut, criada apenas para inventar boatos sobre os moradores da cidade de Ponta Grossa, no Paraná. Chamado de “homossexual e pedófilo” e agredido nas ruas por pessoas que acreditavam nas acusações, Thiago suportou quase um ano de humilhação até que, em março do ano passado, ele escreveu na internet que caso as agressões não parassem, ele se mataria. A resposta que teve dos membros da comunidade foi um incentivo ao suicídio, em que até mesmo o “melhor método” foi ensinado. No dia seguinte às mensagens, Thiago foi encontrado morto dentro do seu carro, estacionado na garagem de sua casa. Com uma mangueira no escapamento do automóvel, ele levou o fluxo de monóxido de carbono (gás que, quando inalado em grandes quantidades causa morte por asfixia) e morreu sufocado. Na época, a polícia do Paraná chegou a identificar alguns membros da comunidade, mas ninguém foi preso

16 Cyberbullying É uma prática que envolve o uso de tecnologias de informação e comunicação para dar apoio a comportamentos deliberados, repetidos e hostis praticados por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar outrem. Como tem se tornado mais comum na sociedade, especialmente entre os jovens, legislações e campanhas de sensibilização têm surgido para combatê-lo.

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18 Coloque o computador em lugares visíveis, como a sala;
DICAS PARA OS PAIS Coloque o computador em lugares visíveis, como a sala; Converse sempre com seu filho sobre as atividades online em que está envolvido; Oriente os filhos para que nunca deem a sua senha a ninguém, nem mesmo ao melhor amigo; Oriente para que eles sempre contem se estão sendo ameaçados via internet ou celular; Não ameace que vai proibir o computador ou o uso do celular, porque como eles acham que não conseguem viver sem eles, isto pode levá-los a não contar o que está acontecendo; Explique que o cyberbullying é prejudicial e é um comportamento inaceitável. Deixe claras suas expectativas em relação ao seu comportamento online e as conseqüências pelo comportamento inapropriado.

19 DICAS PARA OS EDUCADORES
Eduque seus alunos, professores e funcionários sobre o cyberbullying, seus perigos e o que fazer diante deste tipo de bullying; Monitore de perto o uso dos computadores na escola; Investigue imediatamente relatos de cyberbullying. Se acontecer dentro da escola, a escola é obrigada a agir. Se acontecer fora da escola, considere que ações a escola poderia empreender para tratar a questão; Avisar os pais das vítimas ou dos bullies sobre o que aconteceu; Controlar de perto o comportamento dos estudantes afetados para ver se ainda está acontecendo; Conversar com todos os alunos sobre os danos provocados pelo cyberbullying; Ver se a vítima pode ter algum apoio do orientador da escola.

20 O professor também é vítima de cyberbullying
Um em cada quatro professores da rede particular de ensino já sofreu ou sofre com ameaças e humilhações de alunos. É o que aponta uma pesquisa feita no Rio Grande do Sul. A maioria das agressões acontece pela internet, no chamado cyberbulling. Há docentes que não suportam e acabam desistindo até mesmo da profissão. Além de vivenciar esse drama fora da sala de aula, muitos professores não sabem como lidar com os casos. Ao relatar à direção das instituições de ensino os abusos de alunos, muitos temem perder o emprego, já que o ensino privado depende dos estudantes, cada vez mais tratados como clientes.

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22 O "bullying" também está no ensino superior
O "bullying" também está no ensino superior. Roberta (nome fictício), 41, professora de jornalismo numa faculdade privada no interior de Minas, foi alvo dos desabafos de um estudante de 24 anos. "No Orkut, ele me chamava de velha e dissimulada. Apareceu gente escrevendo que eu era uma oferenda que deveria voltar para o mar. Fiquei perturbada", conta. "Aquela figura do mestre, um profissional que merece respeito, não existe mais." Ao fim do ano letivo, os três professores citados nesta reportagem foram demitidos. "A escola vê o aluno como cliente. Não quer perdê-lo", diz Maria das Graças de Oliveira, do Sinpro de Minas. Por essa razão, muitos professores preferem calar-se diante dos ataques psicológicos cometidos pelos alunos.

23 DIGA NÃO AO BULLYING!!

24 Um grupo de estudantes universitários do campus de Assis da Universidade Estadual Paulista (Unesp) criou uma nova – e controversa – modalidade de competição durante a edição deste ano do InterUnesp, em Araraquara, entre 10 e 13 de outubro. Segundo uma reportagem da Folha de S. Paulo revelou nesta quarta-feira (27), os jovens disputavam para ver quem conseguia permanecer mais tempo sobre estudantes obesas, as vítimas do que foi batizado de “rodeio de gordas”. Segundo o relato de uma estudante ao jornal, os “peões” se aproximavam das meninas como se fossem paquerá-las e se aproveitavam do momento para agarrá-las. Ganhava quem conseguisse segurar a vítima por mais tempo, resistindo à reação da menina. As que lutavam mais contra a agressão eram chamadas de “gordas bandidas”, em referência ao touro Bandido, que ficou famoso ao se tornar personagem da novela América.

25 A reitoria da Universidade divulgou uma nota oficial em que repudia os atos do grupo de alunos e confirma a instauração de um processo disciplinar para apurar os fatos. No comunicado, a Universidade descarta punições imediatas contra os alunos: “a Administração não pode agir senão de acordo com os imperativos da lei e do Estatuto da Universidade.

26 Não existe ainda uma lei federal de combate ao bullying mas vários estados já aprovaram suas leis.  Está funcionando?  O bullying precisa ser visto como uma questão séria que envolve a segurança e o bem-estar dos alunos.  As leis não serão suficientes (ainda mais porque são constantemente ignoradas) se não houver um empenho efetivo por parte de escolas e educadores. O enfrentamento do bullying é uma prática diária e que exige a formação dos professores para sua identificação e modos de intervenção.  O primeiro passo é o reconhecimento do problema.  Boas escolas não são as que negam o bullying e sim aquelas que o admitem e empreendem ações para combatê-lo.

27 PROJETO DE LEI Nº 350, DE 2007 Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o Programa de Combate ao Bullying, de ação interdisciplinar e de participação comunitária, nas escolas públicas e privadas do Estado de São Paulo.

28 NEM OS FAMOSOS ESCAPAM A atriz Alinne Moraes contou que já foi vítima de brincadeirinhas sem limite dos colegas na época da escola. Segundo ela, os alvos das gozações eram seus lábios carnudos, que rendeu o apelido de ''Bocão Royal'', referência ao personagem símbolo de uma marca de gelatina. Paula Giolito/Folhapress

29 A cantora Lady Gaga contou que já foi jogada em uma lata de lixo por alguns garotos. Ela também sofreu outras formas de bullying: ''Já escreveram palavrões no meu armário na escola. Já fui chamada de vadia nos corredores'', contou. Lucy Nicholson/Reuters

30 A atriz Marina Ruy Barbosa também já foi vítima de bullying por conta de suas sardas e dos cabelos ruivos

31 O ator Cauã Reymond também não teve uma vida fácil na escola: "Minha infância foi difícil, vai ver por isso virei lutador, para colocar a raiva para fora. Meus pais eram separados, os colegas me sacaneavam por causa da boca grande e o nome"

32 Elvis Presley: gozado na escola por ser um menino tímido, dificilmente fazia amigos Gisele Bündchen: a top aturou muitas piadinhas sem graça por ser magra e alta. Tinha três apelidos: Saracura, Olívia Palito e Somaliana Tom Cruise: passou maus bocados no colégio por ser disléxico, um distúrbio que interfere na aprendizagem

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34 Ninguém deve aceitar o bullying
Ninguém deve aceitar o bullying! É preciso falar sobre o problema e nunca desistir de buscar ajuda. Se você está vivendo ou já viveu essa situação, sabe como é difícil superar. MAS: "Ninguém deve se preocupar com a opinião dos outros! Minha vida melhorou muito quando entendi que somos únicos. Com defeitos e qualidades únicas. Você deve amar quem é e saber que é especial por isso!", Manu Gavassi, cantora. Quando tudo parecer perdido, pare e pense: há alguém que gosta de você como você é! Valorize e aproxime-se dessas pessoas! "Quem vê o bullying rolar não pode fechar os olhos. Tem que comunicar à diretoria para fazer isso parar", DH, vocalista da Banda Cine. Fechar os olhos enquanto um amigo é humilhado é uma forma de colaborar com o bullying. "As condutas dos agressores acabam sendo reforçadas por muitos espectadores, que acham ‘engraçado’ o sofrimento da vítima", diz a pedagoga Cléo Fantes


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